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Brasília, Distrito Federal - Brasil

Juliana Drummond é uma atriz, diretora, coreógrafa e produtora brasileira. Ela é formada em Comunicação Social e ex-bailarina, e iniciou cedo sua relação com os palcos. Em 1995 conheceu o diretor Deto Montenegro com quem trabalhou até 2002. Foi coreógrafa e atriz da Oficina dos Menestréis, com Oswaldo Montenegro, em 1998, e realizou seu primeiro trabalho profissional como atriz do musical "Aldeia dos Ventos", espetáculo escrito, dirigido e protagonizado por Montenegro. Foi coreógrafa e atriz no musical de Chico Buarque, "A Ópera do Malandro", dirigido e adaptado por Eliana Carneiro, em 2002, lhe consagrando com a personagem Geni. Seguindo nas obras de Chico Buarque, concebeu em parceria com a atriz e flautista Dani Neri, o espetáculo/musical "Trocando em Miúdos", baseado em todas as obras literárias do compositor. Em 2003, assume o trabalho corporal e coreográfico nas produções dos Irmãos Adriano e Fernando Guimarães, além de integrar o elenco de espetáculos da dupla como "No Ritmo das Fábulas" e "Em Alto Mar", que marcou estreia do ator Cauã Reymond nos palcos. Desde 2001 é coreógrafa e divide a direção da Oficina Teatral Circo Íntimo e da Trupe Circo Íntimo com o ator e diretor Abaetê Queiroz, onde já realizaram juntos um repertório com mais de dez espetáculos musicais. Atuou em parceria com o ator Vinícius Ferreira no espetáculo "A Perseguição ou O Longo Caminho que vai de Zero a Ene", de Timochenco Wehbi e direção de Isadora Stepansky, no Festival Internacional de Teatro de 2009 em Lima e Cusco. Atuou em mais de 50 produções teatrais em sua carreira, além de ter em seu currículo participação e atuação em curtas-metragens de diretores como André Carvalheira, Bruno Torres, Paulo Aguiar, além do longa-metragem "Cru", dirigido por Jimi Figueiredo. É também produtora executiva do espetáculo "Cássia, Ele e as Margaridas que Falam". Em 2015, estreou o espetáculo "Desbunde", uma pesquisa virtuosa sobre o universo queer e a década de 1970, em direção compartilhada com Abaetê Queiroz e texto do Jornalista Sérgio Maggio.

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