Esta história parece ficção e fica ainda mais envolvente por ser realidade. Dentro de um manicômio na Finlândia, quatro doentes mentais com diagnósticos nada simples (passando por autismo e síndrome de Down) decidem formar um banda de Punk Rock.
Variando entre acordes, brigas, discussões e cafés – muitos cafés –, esta banda nada convencional é retratada em sua rotina de compor músicas, ir ao estúdio, ensaiar e voltar para casa.
Mais do que um filme sobre pessoas com necessidades especiais, este é um olhar apurado e carinhoso sobre o “anormal”, uma reflexão sobre o que entendemos por respeito e justiça social.