Lisa De Leeuw foi uma das mais importantes atrizes da chamada "era de ouro do pornô", tendo participado de quase 200 produções rodadas entre 1979 e 1987. Ruiva de corpo exuberante e sempre se entregando em performances vorazes, ela rapidamente conquistou vários fãs e prêmios dentro do gênero, além de ter sido uma das primeiras estrelas a assinar um contrato de exclusividade com uma companhia, a Vivid. Após abandonar a indústria dos filmes adultos era dada como certa a informação de que ela teria morrido 1993 de HIV após contrair a doença por ser usuária de drogas e ter injetado com agulhas contaminadas, sendo considerada assim a única mulher a alcançara notoriedade na comunidade pornô entre o final dos anos 80 e início dos 90 a morrer de AIDS, mas em um livro que investiga a história do gênero durante o período, publicado no ano 2000, o escritor e produtor David Jennings afirma que ela estaria viva e saudável.