Em seu novo documentário, Chantal revela um comovente retrato de seu relacionamento com sua mãe, uma sobrevivente de Auschwitz, cujo passado e ansiedade crônica tiveram enorme influência no trabalho da filha. Juntas, elas revisam suas preocupações temáticas envolvendo gênero, sexo, identidade cultural, tédio, solidão e manias. Um perfil sóbrio e profundamente íntimo de sua personagem nos meses que antecederam sua morte.