O longa-metragem “O Novo Cinema da Argélia”, dirigido por Mounia Meddour, em 2011, registra o renascimento do cinema argelino, praticamente destruído durante a Guerra Civil de 1988. Para denunciar a deterioração do país, a nova geração do cinema da Argélia, formada durante a década de 1990, investe todas as forças em suas obras cinematográficas.
A proposta dos jovens cineastas é noticiar sobre um período em que as guerras locais e os episódios de terrorismo impactaram toda a estrutura social da nação, inclusive a produção de filmes. Ao longo do documentário, diretores veteranos questionam sobre a dupla identidade dos cineastas, que são argelinos, mas vivem na França.