Maria Padilha; tem a mão na cintura, numa atitude de desafio, e está associada aos travestis, às prostitutas, à transgressão. Nas cerimônias afro-religiosas não se inicia nenhuma atividade sem primeiro notar ou abrir os trabalhos para as entidades da "rua". A imagem de Maria Padilha foi apropriada dos cultos de umbanda e sua imagem é recorrente nas feiras populares da Bahia e do Rio de Janeiro.