Em 2002, Murat Kurnaz foi preso pelos norte-americanos no Afeganistão, acusado de terrorismo, e enviado a Guantánamo. Sua mãe, Rabiye Kurnaz, inicia uma verdadeira epopeia jurídica e midiática para conquistar atenção ao caso e pressionar o governo norte-americano pela libertação do garoto.