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Nascimento: 18 de Janeiro de 1939 (85 years)

Porto Alegre, Rio Grande do Sul - Brasil

Graduada em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da UFRGS (1959), fez o Mestrado (1980) e Doutorado (1984) na Escola de Comunicações e Artes da USP. Ensinou no Instituto de Artes da UFRGS (1964-69), na Universidade de Porto Rico, Campus de Mayaguez (1969-1973), na FAAP, em São Paulo (1973-85), e é docente aposentada do Departamento de Artes Plásticas da ECA/USP, onde lecionou desde 1974.

Participou de diversas bienais internacionais, dentre elas: XII Bienal de La Habana (2015); Bienal de Poznan (2012); XI Bienal de Cuenca(2011); Bienal do Mercosul (2011 e 2001); Bienal de Taipei (2006); Bienal de São Paulo (1983 e 1998).

De suas muitas exposições coletivas, desde os anos 60, algumas das mais recentes são: “Yoko Ohno : O Ceu Ainda é Azul, Você Sabe?" no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2017); Setouchi-Triennale, Ogijima, Japão (2016); "Contingent Beauty: Contemporary Art from Latin America", Museum of Fine Arts Houston, Texas, EUA (2015); Luminato Festival, Toronto, Canadá (2015); "Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil", Wexner Center, Columbus, EUA (2014); “Philagrafika 2010”, Philadelphia, EUA; “Máquinas de Mirar”, Centro Andaluz de Arte Contemporanea, Sevillha, Espanha (2009); “Brazil: Body and Soul”, Guggenheim Museum, Nova York (2001)

De suas exposições individuais mais recentes destacam-se: "Regina Silveira", Alexander Gray Associates, Nova York, EUA (2016); "Insolitus", Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro (2016); "Crash", Museu Oscar Niemeyer, Curitiba (2015); "Metáforas Construidas", Galeria Lacometa, Bogotá, Colômbia (2015); "El sueño de Mirra y otras constelaciones", Museo Amparo, Puebla, Mexico (2014); In Absentia (Collection), The Aldrich Contemporary Art Museum, Ridgefield, EUA (2012); 1001 Dias e Outros Enigmas, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre (2011); Ocupação Regina Silveira no Instituto Itaú Cultural, São Paulo (2010).

Em 2013, Regina Silveira ganhou o Prêmio Masp pela trajetória de sua carreira. Em 2011, o Grande Prêmio da Crítica, dado à intervenção "Tramazul" no MASP pela APCA-SP. Recebeu também o Prêmio Fundação Bunge nas Artes (2009); o Prêmio Bravo Prime nas Artes, dado a Mundus Admirabilis (2007); o Prêmio APCA -SP conferido para a exposição Claraluz (2003) e o Prêmio Sérgio Motta para Arte e Tecnologia (2000).

Recebeu bolsa de Pesquisa do CNPQ (1985-89), bolsa de Residência do Banff Centre, Canadá (1993), da Fundação Civitella Ranieri, Nova York, e de Umbertide, Itália (1995), e foi Artista Visitante da Universidade do Texas, Austin (1998). Recebeu também bolsas da John Simon Guggenheim Foundation (1990), Pollock-Krasner Foundation (1993) e Fulbright Foundation (1994).

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