Guiados por Ícaros de ayahuasca, o documentário é uma viagem sensorial pelas profundezas da Amazônia. O filme mergulha o espectador em uma paisagem habitada por xamãs e sociedades arquetípicas. Esta narrativa híbrida retrata os corpos de anciãos indígenas para chamar os fantasmas da indústria da borracha no final do século XIX, e invocar a memória de antigas culturas indígenas ainda vivas, mas em perigo de desaparecer como resultado do capitalismo global.