Sissako visita uma Angola destruída depois de 30 anos de guerra em busca de um amigo e, dessa forma, reflete por meio de entrevistas sobre as utopias perdidas de uma geração de africanos que viveram as lutas por libertação. Sua câmera é testemunha do deslocamento e do desespero daqueles que ele encontra vivendo em Angola, mas ele também descobre o espírito resistente da África e o otimismo pelo seu futuro de maneiras inesperadas.