Em proposta ousada, o diretor explora com a câmera, por longos minutos, os rostos de doze pessoas – entre elas Keng-sheng Lee, ator presente em todos os seus filmes. Submetidos à exposição em demorados close-ups, os personagens reagem de maneiras das mais variadas: contam suas memórias, sorriem, demonstram desconforto e até caem no sono. Exibido no Festival de Veneza 2018, o filme foi definido como um tratado poético sobre o envelhecimento.