Construído a partir de uma combinação entre novas imagens e imagens de arquivo, Tudo o que é Sólido é uma meditação sobre a transitoriedade da memória e as limitações da documentação histórica convencional. O filme também explora o fato de que o som e a voz – insubstanciais quanto a névoa ou a fumaça – não deixam vestígios. Nesta parceria, o artista e cineasta John Akomfrah e o compositor Trevor Mathison reconfiguram a relação entre som e imagem: em vez de acompanhar o outro, eles são concebidos como uma entidade única.