É tão ruim, que chega a ser bom. Em meio a mediocridade que se constrói os personagens dando-lhes profundidade para dar vida a eles, o autor coloca aspectos totalmente irrelevantes para tentar construir as personalidades. Coisas que julgo a série desde a 1ªTemporada, que pratica o mesmo erro. Levando ao protagonista Samuel (ITZAN ESCAMILLA), de pior personagem. Que vem se mostrando ser um baita idiota desde a temporada passada. Sem surpresas a nova temporada vem para trazer um desfecho errôneo para a morte de Marina, mas que conseguir chegar mais afundo deixando esse novo volume, melhor que a 1ªtemporada. Deixando tanto o enredo da história como em aspectos técnicos muito melhor que a anterior. Com a entrada de novos personagens a série ganha uma bagagem muito boa para mexer com a dinâmica dos personagens. Sem muito o que abordar, mas colocando nos altos o quanto melhorou da primeira temporada pra cá, fiquemos com esse final mediano e totalmente razoável. A série entregou o que prometia e nos deu uma pegada de suspense muito boa, nos deixando satisfeitos para nos manter antenado a cada episódio sem querer parar colocando plot twist muito bons.
A terceira temporada de 13 Reasons Why vem novamente tampando os buracos da segunda temporada e entregando o clímax que promete. Dessa vez não só colocando como pauta a ser passado para os jovens o tema de poder falar e ser ouvidos das vítimas de assédio sexual, como também mostrando o outro lado da moeda para os supostos vilões da série, mas que acabam em seu fim sem misericórdia. Quase que sem palavras para descrever essa obra na qual admiro muito, fico instigado sempre ao assistir e ver como a série adere a uma dinâmica de tentar tocar o espectador tão profundamente para sentirmos as dores dos protagonistas, sendo qual for seu peso na história. Com certeza sentimos junto de Bryce Walker (Justin Prentice), o personagem mais odiado da história, suas angústias e sua difícil integração para a sociedade como um ser arrependido, mas que carrega em suas costas, o passado e as irresponsabilidades de criação familiar, que vem a ser percebido tarde demais por uma mãe, que depois de anos, consegue se conectar com o filho pela primeira vez de modo afetivo e maternal, e não financeiramente. Nessa temporada temos o quase desfecho dos problemas do Tyler (Devin Druid), com o personagem Mont (Timothy Granaderos), que é demonstrado na história como uma resposta ao problema sistemático patriarcal em moldar personalidades masculinas, dentro das instituições conservadoramente masculinizadas para estragarem seu papel como homem na sociedade, sendo ele de quais quer sua vertente sexual, que parece custar a vida do personagem. “A história começa com menino tentando ser homens, e com todos que machucam no caminho. Todos que eles machucam. Incluindo eles mesmos. Por isso deve ser difícil ser um garoto. Porque eles não têm ideia do que é um homem. Homens e suas raivas, e suas inseguranças, seus medos, e tudo o que fazem pra esconder essas coisas.” -Amara-Watt Anisia Como narradora e peça fundamental para história, a série nos apresenta uma nova figura, Ani (Grace Saif), a garota que inteligente o bastante para reverter os paços de uma cena de crime salvando a todos, mas que deixas resquícios para uma suposta próxima temporada. Como dito, caso uma nova temporada se aproxime, teremos então a resolução dos feitos por Tyler Down (Devin Druid) logo após o bailede prima vera, e a justiça de modo de pedido de justiça para Montgomery de la Cruz (Timothy Granaderos), que vem a morrer de maneira brutal logo em seu momento de desenvolvimento para uma vida de aceitação e de que talvez reconciliação com seu passado errôneo. Não vejo a hora de ver como a série vai destruir os personagens, já que eles estão muito felizes. A temática 13 Reasons Why é que os personagens nadam sobre a desgraça, mas suas vidas já estão muito bem resolvidas no atual momento. A próxima temporada não pode vir só para acabar o inacabado, se não será chato. Como sempre 13 Reasons Why, vem com uma bomba, o que será que nos espera na próxima temporada?
Estou Realmente impressionado com a produção feita neste material nacional, que com certeza superou as expectavas de todos quando pensávamos na questão de um diretor de vídeo clipe, que tem como ênfase em seus trabalhos o funk. O estilo adorado por todos, mas que é desmoralizado pela elite intelectual. Nós temos a história que retrata fielmente o cotidiano do jovem periférico, só que dessa vez traz o olhar das comunidades paulistas, e o quanto a falta de politicas para o avanço social fica inexistente para dar auxilio a tais grupos, a especificação de sucesso se sobressai sobre outras vertentes que possa levar o pobre ao patamar mais elevado da pobreza. Então como abordado temos o Funk, a Igreja e o Tráfico, que serão essenciais para os protagonistas que durante a história se enchem de ego e ganancia, levando-os ao triunfo desejado. Portanto os artistas por trás da criação desta grande obra, vem e pega os aspectos da sociedade mais inflamados e julgados pela nação, e retrata de maneira leve para que quem assista, tenha a intimidade levando ao ponto de estarmos torcendo em algum momento para que como exemplo o protagonista Nando, consiga ser o chefe do trafico da comunidade. É fascinante o modo como ele partilha cada aspecto da podridão de certas organizações que frustram nossa sociedade, em meios da criminalidade e da irregularidade sendo ela corrupta ou ilegal, colocando na identidade dos personagens que no fundo “só querem correr pelo certo”. Eu estou realmente impressionado com esta série, que gosto de colocar como adendo, que é um conteúdo legitimo e simplesmente nacional, de muito bom gosto. Ainda vemos alguns aspectos a serem abordado, mas que ficam mais na questão técnica, de como a história se percorre na linha do tempo da obra cinematográfica, mas que são aspectos de identidade do Sintonia, por ter uma pegada muito novela, simplesmente enxergamos isso nas falas e nos altos apresentados pela produção. Realmente vale apena assistir e parabenizar sempre o avanço do audiovisual, e simplesmente a permanecia a admiração de querer assistir e consumir conteúdo nacional. E um acrescentamento, não vejo o porque também de termos uma 2ª temporada. Acho que tivemos um desfecho perfeito que não deixa nada cair pelas beiradas. Um clássico final feliz pra todos. Provavelmente se tiver, os personagens estarão todos acabados por sabermos a real situação do futuro da permanecia de tais personagens em suas carreiras sombrias.
Realmente está minissérie nos pegou de surpresa. Olhos que condenam fala sobre a luta de um povo que tem durante sua história, marcas de injustiças dentro de uma estrutura sistemática onde as questões raciais são preponderantes para a responsabilidade de jugar vidas. Nós não só vemos a injustiça e a justiça sendo feitas na vida real contada na série, mas vemos praticamente vidas tirada de jovens inocentes. A juventude que lhe foi arrancada por brancos em meio ao topo das injustiças raciais que prenominavam na época e que foi de certa forma, vinculada de maneira midiática por aconselhamentos do atual presidente da maior potência do mundo, que na época ainda empresário, colocando em pautas que favoreciam como pena a morte de inocentes. Jovens, que tiveram que aderir a inverdade para alcançar aquilo que lhes foram prometidos de maneira antiética. Uma das coisas para pontuar é a critica firme que o conteúdo faz sobre o sistema carcerário que é falho. Fruto das lutas de Angela Davis, mas que a diretora Ava DuVernay coloca perfeitamente. O que é datado é o simples fato do quão grande são os erros jurídicos que colocaram e ainda colocam pessoas em detenção, com a retirada de sua liberdade, mas que ainda tem uma cor a ser estipuladas para esse sistema errôneo jurídico onde é necessária uma reforma, tendo as pauta da colocação do indivíduo em sociedade que também é algo abordado na séria sobre a dificuldade de integração dos ex-presidiários na bolha social. E também, a questão da Maioridade penal que é algo que a séria também mostra de maneira eficiente, colocando o quão ruim é para o jovem que é tirado do seu processo de amadurecimento para a fase adulta e jogando junto com grandes criminosos e o forçando a ser quem realmente ele não é. Imaginem o quanto foi assustador para o jovem que acaba de chegar em uma prisão, e para se adequar tem que ser agredido brutalmente e em seguida tem que implorar para a mãe uma força financeira para que possa viver, sendo a pratica de suborno. A coibição de jovens, negros e pobres feitas de maneira ilegal pelos homens dito por eles da lei. Realmente ao meu ver é uma ótima obra cinematográfica, que vem para abrir os olhos em momentos sombrios na qual vivemos onde ser minoria é vitimização. E as pessoas que falam que nós negros, hispânicos e latinos, só nos colocamos no lugar de vítimas, são as mesmas que nos impedem de viver, em liberdade, justamente, igualmente, em um mundo onde ainda se tenha esperanças, sonhos e equidade social.
Muito engraçado. Eles colocam fatos sociais atuais para debater em sala, em meio ao governo republicano, aprovadamente pelos cidadãos situados como o país mais capitalista do mundo. Vemos sem dúvida momentos raros do entretenimento americano que são os próprios americanos aderindo ideologias revolucionarias de resistência. O professor é super socialista, e deixa isso bem claro no poster da sala, quanto em suas ações até aos ensinamentos para seus alunos. Nós vemos as ações dos alunos também que passam do senso político democrata, com algumas palavras de efeito frutos de influência esquerdista. A séria também trata da grande influência que tem o professor na vida dos alunos, sendo ações do próprio professor em acreditar na evolução dos alunos e sempre estar perto em níveis de intimidade com os alunos para dar auxilio. E algo que a série tem muito e que sempre é bem-vindo, que são as grandes sátiras politicas feita por todos. Gostei bastante da parte em que a informação levada ao estado de informação do aluno, o leva a falar errado o nome do Malcolm X, foi um clima pesado e ao mesmo tempo muito engraçado. Esperando a 2ªTemporada! É claro se a Netflix não cancelar, igual como ela faz com todas as séries Sitcom que são boas, mas não tem um nível de audiência preciso como Champions!
A série poderia ter ficado muito melhor, se não tivessem o intuito forte de querer manter o público para a segunda temporada, as personalidade irritantes, a mau construção dos protagonistas, e o irritante plagio feito por eles inspirados na série 13 Reasons Why tanto na história do drama, quanto em algumas construções de decupagem vistas durante as cenas filmadas. O protagonista Samuel realmente faz um papel de um trouxa. O que me frustra muito ao assistir qualquer conteúdo que os personagens não parecem ter senso para pararem de serem idiotas. O que podemos levar dessa obra que poderia ter fugido do clichê, é que a próxima temporada, tem que vir firme, tampando todos os buracos feitos pela primeira, porque realmente foi decepcionante seu final.
Foi muito bom acompanhar essa história. É óbvio que poderia ter acabado muito melhor, mas também concordemos que não terminou tão ruim. A séria apenas acaba deixando o abstrato de imaginarmos o futuro dos personagens. Se tivessem feito mais uma temporada mostrando mais o processo de como será realmente essa nova vida dos personagens, sendo agora a Emmy e o Sheldon com um bom dinheiro e suas apresentações sociais como pessoas agora públicas, mostrasse também mais os filhos da Bernadette com o Howard, essa nova fase do Haj e do Stuart, o elevador concertado que pra mim foi a melhor parte, e o mais esperado que é o filho da Penny com o Leonard. Mas com certeza foi intencional essa ideia de terminar eles meio que com a vida já resolvida e muito adulta, tirando a essencial da comedia, já que o Sheldon chegou no fim de sua metamorfose de comportamento social. Não tenho palavras para expressar o fim de The big bang theory. Porem fiquemos com esses 12 anos de muita rizada e aprendizado, juntos com esses personagens e seus processos de amadurecimento.
She's gotta have it é a verdadeira representação da permanecia de forma cinematográfica das a artes de Spike lee em mostrar a identidade negra afastada pela Segregação racial nos EUA. Em especifico as regiões que antes de predominância periférica, porém poluída com uma nova cultura hippie e sendo limpada a verdadeira raiz das regiões pretas. A história demonstra com muita perfeição os obstáculos dos artistas em todas as vertentes. Sendo alguns tendo que se corromper, e fugir de suas ideologias e valores para poderem sobreviver no mundo da arte. Nola mostra também o obstáculo temporal que a maioria dos artistas passam. Normalmente o artista ele se põe no lugar de quem vai apreciar a obra na perspectiva que a pessoa que irá ver a obra se ponha no lugar dele, assim entendendo a problematização que o artista quer passar. É muito bom ver que temos o Spike lee no ramo cinematográfico. Ele consegue misturar as culturas, os valores dos oprimidos pela sociedade, e consegue moer tudo isso em uma representação estética de demostrar o problema sistêmico dentro do mundo de hoje. Não sei o que seria do negro da perspectiva de ser representado da melhor maneira possível sem Spike lee. Ele ainda consegue entrelaçar etnias colocando goela abaixo a dificuldade de falar sobre os hispânicos na perspectiva cultural dos mesmos. Incrivelmente eu ainda não consigo representar em palavras, o quanto é prazeroso usufruir do tempo para entrar nesse nível espiritual, em assistir essa grande obra roteirística e estética, que quebra na maioria das vezes as regras cinematográficas de filmagem americana, com essa intenção de impacto em criar sua própria identidade na pós-produção. Vemos isso muito na quebra de Raccord em momentos de abraço e afeto na série. O final da séria é o estopim para um processo de auto avaliação de negritude. Onde apontamos o fato de onde estarmos em dia com a nossa negritude? Será que eu estou abolindo todos os processos de preconceito na sociedade ou no ambienta na qual eu vivo? O quadro mostrado no final, sem dúvida é muito forte e perturbador. Realmente a obra faz uma regressão sobre a américa racista. Sendo que deveria ser o contrário, mostrar a américa atual e moderna, porem nada muda. A américa moderna é preenchida por miscigenação, diversidade e gentrificação. Vemos isso na serie inteira, simplesmente quando o personagem DIVINO diz para a mulher branca que a casa na qual ela está instalada no passado foi sua. Isso realmente é uma bela obra, que infelizmente não ganhara a aclamação necessária quanto merece. Spike lee é um gênio, e é a verdadeira representatividade negra nos espaços predominantes elitistas.
A série é muito boa, porém muito devagar em alguns pontos. É ótimo aprender sobre culturas e peculiaridades novas sobre as pessoas, e tentar entender o que durante sua vida aconteceu para que isso se transforme futuramente em um fetiche. Isso sem contar os gostos estranhos e complexos das pessoas da série, que faz você repensar sobre sua própria vida sexual.
A série conta a história de um jovem adulto que passa por dificuldades de socializar e viver com o mundo e com sua deficiência que é o PC (Paralisia Cerebral). Tem não só que lidar com se mesmo e as dificuldades de tentar se realocar na sociedade como um ser comum tendo que mentir sobre sua própria verdade, tem que lidar com o fato de também ser homossexual e tentar se encaixar nas experiencias ardentes do relacionamento. A narrativa de contar histórias LGBT que possa passar uma mensagem é bem desafiadora. Simplesmente quando nos referimos a pessoas portadoras de algum tipo de deficiência. A serie salienta muito bem a necessidade de quebrar o tabu, que relações entre casais que possam passar por dificuldades sendo estereotipado pela sociedade como especiais, podem levar a vida em um relacionamento comum e até mais especial que outros casais.
O roteiro literalmente está muito bom. Que série boa. O único problema da Netflix quando nos referimos a publicidade é a pobreza de criatividade e marketing para alavancar seus próprios trabalhos fazendo com que as pessoas assistem. Confesso que só assisti porque não tinha nada de bom. O trailer e a sinopse são fracos, sem contar que agora eles tiraram a aba de críticas onde os assinantes podiam ver se o conteúdo era bom mesmo com o palpite de outras pessoas. A serie é preenchida com episódios curtos para o padrão atual de 50 minutos (o comum), para 27 minutos a média, atraindo aqueles que não se apegam a series de longas temporadas e demoradas como The game of thrones. A história ressalta a morte, e as reflexões de escolha da personagem Nadia, que é uma engenheira de software desentendida com os clichês prazerosos da vida, vivendo em um paradoxo que em sua teoria ela está em um denso campo gravitacional que tá ganhando consciência e que agora decidiu fuder com a vida dela.
A fotografia da série é muito boa mesmo. A Netflix nos seus trabalhos vem inovando muito com a criatividade única de fazer grandes gravações criativas e perfeitas. Deixando o enquadramento único para os entusiastas filmaker. Realmente vale a pena ser assistido.
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The Office (5ª Temporada)
4.6 372melhor temporada até agora!!
Elite (2ª Temporada)
3.8 282 Assista AgoraÉ tão ruim, que chega a ser bom. Em meio a mediocridade que se constrói os personagens dando-lhes profundidade para dar vida a eles, o autor coloca aspectos totalmente irrelevantes para tentar construir as personalidades. Coisas que julgo a série desde a 1ªTemporada, que pratica o mesmo erro. Levando ao protagonista Samuel (ITZAN ESCAMILLA), de pior personagem. Que vem se mostrando ser um baita idiota desde a temporada passada.
Sem surpresas a nova temporada vem para trazer um desfecho errôneo para a morte de Marina, mas que conseguir chegar mais afundo deixando esse novo volume, melhor que a 1ªtemporada. Deixando tanto o enredo da história como em aspectos técnicos muito melhor que a anterior. Com a entrada de novos personagens a série ganha uma bagagem muito boa para mexer com a dinâmica dos personagens.
Sem muito o que abordar, mas colocando nos altos o quanto melhorou da primeira temporada pra cá, fiquemos com esse final mediano e totalmente razoável.
A série entregou o que prometia e nos deu uma pegada de suspense muito boa, nos deixando satisfeitos para nos manter antenado a cada episódio sem querer parar colocando plot twist muito bons.
13 Reasons Why (3ª Temporada)
3.1 231 Assista AgoraA terceira temporada de 13 Reasons Why vem novamente tampando os buracos da segunda temporada e entregando o clímax que promete. Dessa vez não só colocando como pauta a ser passado para os jovens o tema de poder falar e ser ouvidos das vítimas de assédio sexual, como também mostrando o outro lado da moeda para os supostos vilões da série, mas que acabam em seu fim sem misericórdia.
Quase que sem palavras para descrever essa obra na qual admiro muito, fico instigado sempre ao assistir e ver como a série adere a uma dinâmica de tentar tocar o espectador tão profundamente para sentirmos as dores dos protagonistas, sendo qual for seu peso na história. Com certeza sentimos junto de Bryce Walker (Justin Prentice), o personagem mais odiado da história, suas angústias e sua difícil integração para a sociedade como um ser arrependido, mas que carrega em suas costas, o passado e as irresponsabilidades de criação familiar, que vem a ser percebido tarde demais por uma mãe, que depois de anos, consegue se conectar com o filho pela primeira vez de modo afetivo e maternal, e não financeiramente.
Nessa temporada temos o quase desfecho dos problemas do Tyler (Devin Druid), com o personagem Mont (Timothy Granaderos), que é demonstrado na história como uma resposta ao problema sistemático patriarcal em moldar personalidades masculinas, dentro das instituições conservadoramente masculinizadas para estragarem seu papel como homem na sociedade, sendo ele de quais quer sua vertente sexual, que parece custar a vida do personagem.
“A história começa com menino tentando ser homens, e com todos que machucam no caminho. Todos que eles machucam. Incluindo eles mesmos. Por isso deve ser difícil ser um garoto. Porque eles não têm ideia do que é um homem. Homens e suas raivas, e suas inseguranças, seus medos, e tudo o que fazem pra esconder essas coisas.” -Amara-Watt Anisia
Como narradora e peça fundamental para história, a série nos apresenta uma nova figura, Ani (Grace Saif), a garota que inteligente o bastante para reverter os paços de uma cena de crime salvando a todos, mas que deixas resquícios para uma suposta próxima temporada.
Como dito, caso uma nova temporada se aproxime, teremos então a resolução dos feitos por Tyler Down (Devin Druid) logo após o bailede prima vera, e a justiça de modo de pedido de justiça para Montgomery de la Cruz (Timothy Granaderos), que vem a morrer de maneira brutal logo em seu momento de desenvolvimento para uma vida de aceitação e de que talvez reconciliação com seu passado errôneo.
Não vejo a hora de ver como a série vai destruir os personagens, já que eles estão muito felizes. A temática 13 Reasons Why é que os personagens nadam sobre a desgraça, mas suas vidas já estão muito bem resolvidas no atual momento.
A próxima temporada não pode vir só para acabar o inacabado, se não será chato. Como sempre 13 Reasons Why, vem com uma bomba, o que será que nos espera na próxima temporada?
Sintonia (1ª Temporada)
3.6 174 Assista AgoraEstou Realmente impressionado com a produção feita neste material nacional, que com certeza superou as expectavas de todos quando pensávamos na questão de um diretor de vídeo clipe, que tem como ênfase em seus trabalhos o funk. O estilo adorado por todos, mas que é desmoralizado pela elite intelectual.
Nós temos a história que retrata fielmente o cotidiano do jovem periférico, só que dessa vez traz o olhar das comunidades paulistas, e o quanto a falta de politicas para o avanço social fica inexistente para dar auxilio a tais grupos, a especificação de sucesso se sobressai sobre outras vertentes que possa levar o pobre ao patamar mais elevado da pobreza. Então como abordado temos o Funk, a Igreja e o Tráfico, que serão essenciais para os protagonistas que durante a história se enchem de ego e ganancia, levando-os ao triunfo desejado.
Portanto os artistas por trás da criação desta grande obra, vem e pega os aspectos da sociedade mais inflamados e julgados pela nação, e retrata de maneira leve para que quem assista, tenha a intimidade levando ao ponto de estarmos torcendo em algum momento para que como exemplo o protagonista Nando, consiga ser o chefe do trafico da comunidade. É fascinante o modo como ele partilha cada aspecto da podridão de certas organizações que frustram nossa sociedade, em meios da criminalidade e da irregularidade sendo ela corrupta ou ilegal, colocando na identidade dos personagens que no fundo “só querem correr pelo certo”.
Eu estou realmente impressionado com esta série, que gosto de colocar como adendo, que é um conteúdo legitimo e simplesmente nacional, de muito bom gosto. Ainda vemos alguns aspectos a serem abordado, mas que ficam mais na questão técnica, de como a história se percorre na linha do tempo da obra cinematográfica, mas que são aspectos de identidade do Sintonia, por ter uma pegada muito novela, simplesmente enxergamos isso nas falas e nos altos apresentados pela produção.
Realmente vale apena assistir e parabenizar sempre o avanço do audiovisual, e simplesmente a permanecia a admiração de querer assistir e consumir conteúdo nacional.
E um acrescentamento, não vejo o porque também de termos uma 2ª temporada. Acho que tivemos um desfecho perfeito que não deixa nada cair pelas beiradas. Um clássico final feliz pra todos. Provavelmente se tiver, os personagens estarão todos acabados por sabermos a real situação do futuro da permanecia de tais personagens em suas carreiras sombrias.
Olhos que Condenam
4.7 680 Assista AgoraRealmente está minissérie nos pegou de surpresa.
Olhos que condenam fala sobre a luta de um povo que tem durante sua história, marcas de injustiças dentro de uma estrutura sistemática onde as questões raciais são preponderantes para a responsabilidade de jugar vidas.
Nós não só vemos a injustiça e a justiça sendo feitas na vida real contada na série, mas vemos praticamente vidas tirada de jovens inocentes. A juventude que lhe foi arrancada por brancos em meio ao topo das injustiças raciais que prenominavam na época e que foi de certa forma, vinculada de maneira midiática por aconselhamentos do atual presidente da maior potência do mundo, que na época ainda empresário, colocando em pautas que favoreciam como pena a morte de inocentes. Jovens, que tiveram que aderir a inverdade para alcançar aquilo que lhes foram prometidos de maneira antiética.
Uma das coisas para pontuar é a critica firme que o conteúdo faz sobre o sistema carcerário que é falho. Fruto das lutas de Angela Davis, mas que a diretora Ava DuVernay coloca perfeitamente. O que é datado é o simples fato do quão grande são os erros jurídicos que colocaram e ainda colocam pessoas em detenção, com a retirada de sua liberdade, mas que ainda tem uma cor a ser estipuladas para esse sistema errôneo jurídico onde é necessária uma reforma, tendo as pauta da colocação do indivíduo em sociedade que também é algo abordado na séria sobre a dificuldade de integração dos ex-presidiários na bolha social.
E também, a questão da Maioridade penal que é algo que a séria também mostra de maneira eficiente, colocando o quão ruim é para o jovem que é tirado do seu processo de amadurecimento para a fase adulta e jogando junto com grandes criminosos e o forçando a ser quem realmente ele não é. Imaginem o quanto foi assustador para o jovem que acaba de chegar em uma prisão, e para se adequar tem que ser agredido brutalmente e em seguida tem que implorar para a mãe uma força financeira para que possa viver, sendo a pratica de suborno. A coibição de jovens, negros e pobres feitas de maneira ilegal pelos homens dito por eles da lei.
Realmente ao meu ver é uma ótima obra cinematográfica, que vem para abrir os olhos em momentos sombrios na qual vivemos onde ser minoria é vitimização. E as pessoas que falam que nós negros, hispânicos e latinos, só nos colocamos no lugar de vítimas, são as mesmas que nos impedem de viver, em liberdade, justamente, igualmente, em um mundo onde ainda se tenha esperanças, sonhos e equidade social.
Professor Iglesias (1ª Temporada)
3.7 9 Assista AgoraMuito engraçado. Eles colocam fatos sociais atuais para debater em sala, em meio ao governo republicano, aprovadamente pelos cidadãos situados como o país mais capitalista do mundo. Vemos sem dúvida momentos raros do entretenimento americano que são os próprios americanos aderindo ideologias revolucionarias de resistência.
O professor é super socialista, e deixa isso bem claro no poster da sala, quanto em suas ações até aos ensinamentos para seus alunos. Nós vemos as ações dos alunos também que passam do senso político democrata, com algumas palavras de efeito frutos de influência esquerdista.
A séria também trata da grande influência que tem o professor na vida dos alunos, sendo ações do próprio professor em acreditar na evolução dos alunos e sempre estar perto em níveis de intimidade com os alunos para dar auxilio.
E algo que a série tem muito e que sempre é bem-vindo, que são as grandes sátiras politicas feita por todos. Gostei bastante da parte em que a informação levada ao estado de informação do aluno, o leva a falar errado o nome do Malcolm X, foi um clima pesado e ao mesmo tempo muito engraçado.
Esperando a 2ªTemporada!
É claro se a Netflix não cancelar, igual como ela faz com todas as séries Sitcom que são boas, mas não tem um nível de audiência preciso como Champions!
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista AgoraA série poderia ter ficado muito melhor, se não tivessem o intuito forte de querer manter o público para a segunda temporada, as personalidade irritantes, a mau construção dos protagonistas, e o irritante plagio feito por eles inspirados na série 13 Reasons Why tanto na história do drama, quanto em algumas construções de decupagem vistas durante as cenas filmadas.
O protagonista Samuel realmente faz um papel de um trouxa. O que me frustra muito ao assistir qualquer conteúdo que os personagens não parecem ter senso para pararem de serem idiotas.
O que podemos levar dessa obra que poderia ter fugido do clichê, é que a próxima temporada, tem que vir firme, tampando todos os buracos feitos pela primeira, porque realmente foi decepcionante seu final.
Big Bang: A Teoria (12ª Temporada)
4.4 248 Assista AgoraFoi muito bom acompanhar essa história. É óbvio que poderia ter acabado muito melhor, mas também concordemos que não terminou tão ruim. A séria apenas acaba deixando o abstrato de imaginarmos o futuro dos personagens.
Se tivessem feito mais uma temporada mostrando mais o processo de como será realmente essa nova vida dos personagens, sendo agora a Emmy e o Sheldon com um bom dinheiro e suas apresentações sociais como pessoas agora públicas, mostrasse também mais os filhos da Bernadette com o Howard, essa nova fase do Haj e do Stuart, o elevador concertado que pra mim foi a melhor parte, e o mais esperado que é o filho da Penny com o Leonard. Mas com certeza foi intencional essa ideia de terminar eles meio que com a vida já resolvida e muito adulta, tirando a essencial da comedia, já que o Sheldon chegou no fim de sua metamorfose de comportamento social.
Não tenho palavras para expressar o fim de The big bang theory. Porem fiquemos com esses 12 anos de muita rizada e aprendizado, juntos com esses personagens e seus processos de amadurecimento.
Ela Quer Tudo (2ª Temporada)
4.2 25 Assista AgoraShe's gotta have it é a verdadeira representação da permanecia de forma cinematográfica das a artes de Spike lee em mostrar a identidade negra afastada pela Segregação racial nos EUA. Em especifico as regiões que antes de predominância periférica, porém poluída com uma nova cultura hippie e sendo limpada a verdadeira raiz das regiões pretas.
A história demonstra com muita perfeição os obstáculos dos artistas em todas as vertentes. Sendo alguns tendo que se corromper, e fugir de suas ideologias e valores para poderem sobreviver no mundo da arte. Nola mostra também o obstáculo temporal que a maioria dos artistas passam. Normalmente o artista ele se põe no lugar de quem vai apreciar a obra na perspectiva que a pessoa que irá ver a obra se ponha no lugar dele, assim entendendo a problematização que o artista quer passar.
É muito bom ver que temos o Spike lee no ramo cinematográfico. Ele consegue misturar as culturas, os valores dos oprimidos pela sociedade, e consegue moer tudo isso em uma representação estética de demostrar o problema sistêmico dentro do mundo de hoje.
Não sei o que seria do negro da perspectiva de ser representado da melhor maneira possível sem Spike lee. Ele ainda consegue entrelaçar etnias colocando goela abaixo a dificuldade de falar sobre os hispânicos na perspectiva cultural dos mesmos.
Incrivelmente eu ainda não consigo representar em palavras, o quanto é prazeroso usufruir do tempo para entrar nesse nível espiritual, em assistir essa grande obra roteirística e estética, que quebra na maioria das vezes as regras cinematográficas de filmagem americana, com essa intenção de impacto em criar sua própria identidade na pós-produção. Vemos isso muito na quebra de Raccord em momentos de abraço e afeto na série.
O final da séria é o estopim para um processo de auto avaliação de negritude. Onde apontamos o fato de onde estarmos em dia com a nossa negritude? Será que eu estou abolindo todos os processos de preconceito na sociedade ou no ambienta na qual eu vivo?
O quadro mostrado no final, sem dúvida é muito forte e perturbador. Realmente a obra faz uma regressão sobre a américa racista. Sendo que deveria ser o contrário, mostrar a américa atual e moderna, porem nada muda. A américa moderna é preenchida por miscigenação, diversidade e gentrificação. Vemos isso na serie inteira, simplesmente quando o personagem DIVINO diz para a mulher branca que a casa na qual ela está instalada no passado foi sua.
Isso realmente é uma bela obra, que infelizmente não ganhara a aclamação necessária quanto merece. Spike lee é um gênio, e é a verdadeira representatividade negra nos espaços predominantes elitistas.
Amizade Dolorida (1ª Temporada)
3.6 134 Assista AgoraA série é muito boa, porém muito devagar em alguns pontos. É ótimo aprender sobre culturas e peculiaridades novas sobre as pessoas, e tentar entender o que durante sua vida aconteceu para que isso se transforme futuramente em um fetiche. Isso sem contar os gostos estranhos e complexos das pessoas da série, que faz você repensar sobre sua própria vida sexual.
Special (1ª Temporada)
4.1 207A série conta a história de um jovem adulto que passa por dificuldades de socializar e viver com o mundo e com sua deficiência que é o PC (Paralisia Cerebral). Tem não só que lidar com se mesmo e as dificuldades de tentar se realocar na sociedade como um ser comum tendo que mentir sobre sua própria verdade, tem que lidar com o fato de também ser homossexual e tentar se encaixar nas experiencias ardentes do relacionamento.
A narrativa de contar histórias LGBT que possa passar uma mensagem é bem desafiadora. Simplesmente quando nos referimos a pessoas portadoras de algum tipo de deficiência.
A serie salienta muito bem a necessidade de quebrar o tabu, que relações entre casais que possam passar por dificuldades sendo estereotipado pela sociedade como especiais, podem levar a vida em um relacionamento comum e até mais especial que outros casais.
Boneca Russa (1ª Temporada)
4.0 398O roteiro literalmente está muito bom. Que série boa. O único problema da Netflix quando nos referimos a publicidade é a pobreza de criatividade e marketing para alavancar seus próprios trabalhos fazendo com que as pessoas assistem. Confesso que só assisti porque não tinha nada de bom. O trailer e a sinopse são fracos, sem contar que agora eles tiraram a aba de críticas onde os assinantes podiam ver se o conteúdo era bom mesmo com o palpite de outras pessoas.
A serie é preenchida com episódios curtos para o padrão atual de 50 minutos (o comum), para 27 minutos a média, atraindo aqueles que não se apegam a series de longas temporadas e demoradas como The game of thrones.
A história ressalta a morte, e as reflexões de escolha da personagem Nadia, que é uma engenheira de software desentendida com os clichês prazerosos da vida, vivendo em um paradoxo que em sua teoria ela está em um denso campo gravitacional que tá ganhando consciência e que agora decidiu fuder com a vida dela.
A fotografia da série é muito boa mesmo. A Netflix nos seus trabalhos vem inovando muito com a criatividade única de fazer grandes gravações criativas e perfeitas. Deixando o enquadramento único para os entusiastas filmaker. Realmente vale a pena ser assistido.