Dentre as três temporadas, acredito que essa seja minha favorita. Apesar de sentir muita falta da relação de Birgitte com Kasper, gosto bastante do laço que ela constrói com a Katrine. Percebo que é uma temporada também com menos recurso e até mais feliz para protagonista, visto a última ter como um dos desenvolvimentos o divórcio.
Acredito que o único problema do roteiro foi construir de maneira rápida o retorno de Birgitte para política, não sustentando de maneira crível seus motivos.
De qualquer maneira, é uma série que eu gostei muito! Pela elegância e veracidade de tratar de política e também da mídia como o quarto poder com todo respeito que ela merece.
É uma obra que tem seus bons momentos e alguns vergonhosos. A história envolve, mas algumas conveniências bizarras incomodam um pouco. No total, acho uma minissérie ok.
Essa série é uma grata surpresa. Comecei sem muita animação, pensando que seria apenas um emaranhado de clichês adolescentes, mas ela consegue surpreender positivamente. Com episódios curtinhos, assisti em duas noites e gostei bastante como algumas atitudes da protagonista fogem do comum, apesar do triângulo amoroso mal estruturado. Gosto bastante das subtramas, principalmente das amigas. Devo assistir a segunda temporada, mas tenho um pressentimento que será ruim.
Acabei de rever a série completa e nossa! Como a primeira temporada é muito superior que a segunda. O texto é mais apurado e inteligente, os personagens, seus traumas e vontades mais bem explorados, com uma distribuição de tempo de tela que faz com que o espectador conheça, goste e desgoste de alguns de igual forma. O casal principal distribui dedicação e química em tela, assim como seus coadjuvantes. Você pode não gostar das vontades de alguns personagem, mas com certeza pode dar os créditos da legitimidade de como isso é mostrado. Sem dúvida muito mais grandiosa, elegante e bem pensada que a segunda temporada. A esperança agora é chegar a terceira com uma história já bem desenvolvida, com uma ótima protagonista. Bom, é torcer para essa série recuperar seu brilho e beleza.
Para uma produção padrão Netflix, este documentário é uma decepção. É raso, artificial, mal feito e um emaranhado de imagens, som e depoimentos desconexos, alguns até sem função narrativa alguma. A impressão que tive é que contrataram um montador inexperiente que só edita vídeos em celular e daqueles bem ruins. A direção não ajuda em nada. Os primeiros 15 minutos do primeiro episódio são sofridos demais. Você não consegue entender o motivo de oscilarem no tempo sem razão alguma para isso, sendo que não acrescenta nada na história, só confunde e deixa tudo confuso e amador.
A verdade é que Neymar merecia um documentário descente e bonito. Ele tem uma história boa e consegue exercer carisma com o espectador, mas apenas ele. O pai é uma figura que só fala em dinheiro e marca. Não há elementos nenhum ali que indique amor ou algo parecido. A mãe, coitada! Entrevistam a mulher em pé de frente para uma parede que não quer dizer nada e a produção não se dá ao trabalho nem de ajeitar o cabelo dela. A irmã é completamente ignorada, assim como outras figuras que poderiam compor a produção e ajudar um pouquinho a construir a bonita história do jogador.
A tentativa de humanizar Neymar, se é que se pode dizer que tentaram fazer isso, é bem mal desenvolvida. O único elemento básico explorado é a relação com o filho, mesmo assim, não tem o peso necessário.
É triste ver uma série documental que tem muitos recursos e uma grande equipe contando a história de um grande jogador ter sido produzido desta forma. Minha esperança é que ao se aposentar, ele possa ganhar uma produção descente que faça jus a sua carreira polêmica, repleta de glórias e caos. Confesso que hoje consigo entender os motivos das festas e das inúmeras amizades. É apenas ali que o menino Neymar tem um pouco de afeto e felicidade.
Muito melhor que a primeira temporada, apesar de ter adorado bastante. Estou apaixonada por essa série. Os personagens, as histórias, a lealdade, as missões. Tudo é emocionante e humano. Não consigo decidir de quem gosto mais. Todos os personagens são bem desenvolvidos e empáticos.
Sem dúvida uma ótima série! Quando se trata de prender a atenção, manter o suspense e fazer o telespectador formular repostas, Manhunt Unabomber é nota 10! ótima construção de personagem ao Paul Bettany que está simplesmente irreconhecível e espetacular como o serial Killer Ted. Vejo muitas críticas a atuação apagada e quase que autista de Sam Worthington, no entanto, ele vestiu o personagem. Quem assistir com bastante atenção vai saber que Fitz é viciado em trabalho, sem nenhuma noção de sensibilidade ou carisma, a introdução do personagem já é assim e por isso acho que ele fez uma bela atuação. O capítulo 6, pra mim, acho que foi a grande surpresa da série, por me fazer ficar na pele do vilão, por conhecer sua feridas, sua vida, seus acertos e erros. Achei uma reviravolta interessantíssima. É claro que a série tem defeitos, como o desenvolvimento medíocre que dá a seus outros personagens, tão interessantes quanto os protagonistas, mas ela é curta e dá para entender a preocupação de não desenvolver todos e ficar massante. Para quem gosta de séries com investigação criminal, assim como eu, essa é um prato cheio. Nota 9.
Confesso que fui ver a série, após ler vários comentários bons de amigos. Bom, a série é boa na medida certa, em questão de tempo e capítulos. O começo é massante e a Alyssa realmente é insuportável, mas com o passar do tempo, vemos o amadurecimento tanto dela quanto de James. Falando nele, que figura adorável é Alex Lawther na pele do menino que pensa ser psicopata, mas na verdade só não conhece seus sentimentos. A trama em si é tudo o que se espera de uma série alternativa, com situações inusitadas e impossíveis. The end of the F**ing wold é um bom passa tempo, chega a ser fofinho e aquele final, bom, deveria ser melhor, mas talvez há uma segunda temporada. É esperar para ver. Nota 7,8.
Assisti os 10 primeiros episódios e confesso que essa temporada está sendo a mais fraca, na minha opinião. Os três primeiros eps são apressados, muita coisa acontece ao mesmo tempo, é como se o roteirista tivesse perdido a mão nos dramas. Notamos algumas diferenças de direção, pelos planos mais dinâmicos que logo no início nos deixam confusos, mas acostumamos e acho interessante que foram pensados para dar a impressão de união extrema que são os cotidianos dos personagens principais. Acho que essa temporada está sendo muito mais usada para o desenvolvimento pessoal de alguns personagens, como o Louis e Donna que sempre ficaram muito a mercê do roteiro e agora ganham voz e vez e a atuação impecável de Rick Hoffman faz os dramas ficarem plausíveis. Vemos uma Donna pela primeira vez perdida, sem muito rumo e querendo demonstrar competência, coisa que nunca imaginaria ver, pois a personagem sempre foi a personificação da sabedoria, mas isso é bom, pois dar um ar humano para a ex-secretária. Temos Harvey lidando com a liderança, mas também caricato, como se Gabriel Macht estivesse no piloto automático e o mesmo acontece com Rachel e Mike. O que mais me incomodou foi a frieza na relação do casal, que antes era modelo de amor e verdade, mas agora estão mais afastados que nunca, não há se quer um beijo descente e acredito que isso esteja diretamente ligado ao namoro de Meghan Markle com o príncipe Harry. Vemos o peso da monarquia na vida e na atuação capenga da atriz. Temos um casal em crime, até aí tudo bem, mas se por cargas d'água o diretor resolver separar o casal, aí sim vai estragar tudo. E o que falar sobre os últimos segundos do episódio 10? Aquele beijo de Harvey e Donna me fez pular de alegria, mas ao mesmo tempo desejar que não acontecido, espero que o desenvolvimento do tão esperado casal seja melhor que aquilo, senão será uma decepção. A série continua boa, mas com graves erros de continuação. Amo suits, mas espero que essa seja a última temporada. Aguardemos agora o retorno da série depois do hiatus.
Borgen (3ª Temporada)
4.3 12 Assista AgoraDentre as três temporadas, acredito que essa seja minha favorita. Apesar de sentir muita falta da relação de Birgitte com Kasper, gosto bastante do laço que ela constrói com a Katrine.
Percebo que é uma temporada também com menos recurso e até mais feliz para protagonista, visto a última ter como um dos desenvolvimentos o divórcio.
Acredito que o único problema do roteiro foi construir de maneira rápida o retorno de Birgitte para política, não sustentando de maneira crível seus motivos.
De qualquer maneira, é uma série que eu gostei muito! Pela elegância e veracidade de tratar de política e também da mídia como o quarto poder com todo respeito que ela merece.
Somewhere Between (1ª Temporada)
3.7 83 Assista AgoraÉ uma obra que tem seus bons momentos e alguns vergonhosos. A história envolve, mas algumas conveniências bizarras incomodam um pouco. No total, acho uma minissérie ok.
O Verão Que Mudou Minha Vida (1ª Temporada)
3.7 83Essa série é uma grata surpresa. Comecei sem muita animação, pensando que seria apenas um emaranhado de clichês adolescentes, mas ela consegue surpreender positivamente. Com episódios curtinhos, assisti em duas noites e gostei bastante como algumas atitudes da protagonista fogem do comum, apesar do triângulo amoroso mal estruturado. Gosto bastante das subtramas, principalmente das amigas. Devo assistir a segunda temporada, mas tenho um pressentimento que será ruim.
Bridgerton (1ª Temporada)
3.8 480 Assista AgoraAcabei de rever a série completa e nossa! Como a primeira temporada é muito superior que a segunda. O texto é mais apurado e inteligente, os personagens, seus traumas e vontades mais bem explorados, com uma distribuição de tempo de tela que faz com que o espectador conheça, goste e desgoste de alguns de igual forma. O casal principal distribui dedicação e química em tela, assim como seus coadjuvantes. Você pode não gostar das vontades de alguns personagem, mas com certeza pode dar os créditos da legitimidade de como isso é mostrado.
Sem dúvida muito mais grandiosa, elegante e bem pensada que a segunda temporada.
A esperança agora é chegar a terceira com uma história já bem desenvolvida, com uma ótima protagonista. Bom, é torcer para essa série recuperar seu brilho e beleza.
Neymar: O Caos Perfeito
3.2 68Para uma produção padrão Netflix, este documentário é uma decepção. É raso, artificial, mal feito e um emaranhado de imagens, som e depoimentos desconexos, alguns até sem função narrativa alguma. A impressão que tive é que contrataram um montador inexperiente que só edita vídeos em celular e daqueles bem ruins. A direção não ajuda em nada.
Os primeiros 15 minutos do primeiro episódio são sofridos demais. Você não consegue entender o motivo de oscilarem no tempo sem razão alguma para isso, sendo que não acrescenta nada na história, só confunde e deixa tudo confuso e amador.
A verdade é que Neymar merecia um documentário descente e bonito. Ele tem uma história boa e consegue exercer carisma com o espectador, mas apenas ele.
O pai é uma figura que só fala em dinheiro e marca. Não há elementos nenhum ali que indique amor ou algo parecido. A mãe, coitada! Entrevistam a mulher em pé de frente para uma parede que não quer dizer nada e a produção não se dá ao trabalho nem de ajeitar o cabelo dela. A irmã é completamente ignorada, assim como outras figuras que poderiam compor a produção e ajudar um pouquinho a construir a bonita história do jogador.
A tentativa de humanizar Neymar, se é que se pode dizer que tentaram fazer isso, é bem mal desenvolvida. O único elemento básico explorado é a relação com o filho, mesmo assim, não tem o peso necessário.
É triste ver uma série documental que tem muitos recursos e uma grande equipe contando a história de um grande jogador ter sido produzido desta forma. Minha esperança é que ao se aposentar, ele possa ganhar uma produção descente que faça jus a sua carreira polêmica, repleta de glórias e caos. Confesso que hoje consigo entender os motivos das festas e das inúmeras amizades. É apenas ali que o menino Neymar tem um pouco de afeto e felicidade.
Seal Team: Soldados de Elite (2ª Temporada)
4.3 7 Assista AgoraMuito melhor que a primeira temporada, apesar de ter adorado bastante. Estou apaixonada por essa série. Os personagens, as histórias, a lealdade, as missões. Tudo é emocionante e humano. Não consigo decidir de quem gosto mais. Todos os personagens são bem desenvolvidos e empáticos.
Manhunt: Unabomber (1ª Temporada)
4.2 165 Assista AgoraSem dúvida uma ótima série! Quando se trata de prender a atenção, manter o suspense e fazer o telespectador formular repostas, Manhunt Unabomber é nota 10! ótima construção de personagem ao Paul Bettany que está simplesmente irreconhecível e espetacular como o serial Killer Ted. Vejo muitas críticas a atuação apagada e quase que autista de Sam Worthington, no entanto, ele vestiu o personagem. Quem assistir com bastante atenção vai saber que Fitz é viciado em trabalho, sem nenhuma noção de sensibilidade ou carisma, a introdução do personagem já é assim e por isso acho que ele fez uma bela atuação. O capítulo 6, pra mim, acho que foi a grande surpresa da série, por me fazer ficar na pele do vilão, por conhecer sua feridas, sua vida, seus acertos e erros. Achei uma reviravolta interessantíssima. É claro que a série tem defeitos, como o desenvolvimento medíocre que dá a seus outros personagens, tão interessantes quanto os protagonistas, mas ela é curta e dá para entender a preocupação de não desenvolver todos e ficar massante.
Para quem gosta de séries com investigação criminal, assim como eu, essa é um prato cheio. Nota 9.
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The End of the F***ing World (1ª Temporada)
3.8 818 Assista AgoraConfesso que fui ver a série, após ler vários comentários bons de amigos. Bom, a série é boa na medida certa, em questão de tempo e capítulos. O começo é massante e a Alyssa realmente é insuportável, mas com o passar do tempo, vemos o amadurecimento tanto dela quanto de James. Falando nele, que figura adorável é Alex Lawther na pele do menino que pensa ser psicopata, mas na verdade só não conhece seus sentimentos. A trama em si é tudo o que se espera de uma série alternativa, com situações inusitadas e impossíveis. The end of the F**ing wold é um bom passa tempo, chega a ser fofinho e aquele final, bom, deveria ser melhor, mas talvez há uma segunda temporada. É esperar para ver. Nota 7,8.
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Suits (7ª Temporada)
4.1 52 Assista AgoraAssisti os 10 primeiros episódios e confesso que essa temporada está sendo a mais fraca, na minha opinião. Os três primeiros eps são apressados, muita coisa acontece ao mesmo tempo, é como se o roteirista tivesse perdido a mão nos dramas. Notamos algumas diferenças de direção, pelos planos mais dinâmicos que logo no início nos deixam confusos, mas acostumamos e acho interessante que foram pensados para dar a impressão de união extrema que são os cotidianos dos personagens principais.
Acho que essa temporada está sendo muito mais usada para o desenvolvimento pessoal de alguns personagens, como o Louis e Donna que sempre ficaram muito a mercê do roteiro e agora ganham voz e vez e a atuação impecável de Rick Hoffman faz os dramas ficarem plausíveis. Vemos uma Donna pela primeira vez perdida, sem muito rumo e querendo demonstrar competência, coisa que nunca imaginaria ver, pois a personagem sempre foi a personificação da sabedoria, mas isso é bom, pois dar um ar humano para a ex-secretária.
Temos Harvey lidando com a liderança, mas também caricato, como se Gabriel Macht estivesse no piloto automático e o mesmo acontece com Rachel e Mike. O que mais me incomodou foi a frieza na relação do casal, que antes era modelo de amor e verdade, mas agora estão mais afastados que nunca, não há se quer um beijo descente e acredito que isso esteja diretamente ligado ao namoro de Meghan Markle com o príncipe Harry. Vemos o peso da monarquia na vida e na atuação capenga da atriz. Temos um casal em crime, até aí tudo bem, mas se por cargas d'água o diretor resolver separar o casal, aí sim vai estragar tudo.
E o que falar sobre os últimos segundos do episódio 10? Aquele beijo de Harvey e Donna me fez pular de alegria, mas ao mesmo tempo desejar que não acontecido, espero que o desenvolvimento do tão esperado casal seja melhor que aquilo, senão será uma decepção. A série continua boa, mas com graves erros de continuação. Amo suits, mas espero que essa seja a última temporada. Aguardemos agora o retorno da série depois do hiatus.
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