O jogo de cores, a trilha sonora.. Tudo se casa perfeitamente. Achei um tanto quanto cansativo pelo fato do ritmo dos acontecimentos ser bem lento, mas associo essa lentidão ao estado de depressão de Justine.
Amo as passagens desse filme. Todas. O jeito como o filme aborda que inconscientemente estamos afogados em nossos próprios umbigos por causa da comodidade causada pelo desenvolvimento tecnológico me fascina. Cada vez mais as pessoas dos grandes centros urbanos tendem a se interiorizar em seus apartamentos, e consequentemente ignorar o que os outros têm a oferecer. Como eu posso encontrar alguém se eu nem sei o que eu estou procurando? Somos todos manequins, o tempo todo expostos mas ao mesmo tempo anônimos. Viver em São Paulo é um Medianeras diário.
Me considero uma pessoa mais cética do que gostaria, mas depois desse filme fiquei refletindo totalmente a ponto de rever todos os meus conceitos de vida e morte por aproximadamente uma semana. Impossível não refletir e se emocionar com ele (principalmente com a cena final do elevador). Ótima fotografia e atuação, além de contar com uma boa trilha sonora. Confesso que através dele me envolvi e passei a estudar e analisar a vida no aspecto mais espiritual possível.
A fotografia do filme é fantástica. Em poucos minutos de filme já é notável e apaixonante, sem contar com a trilha sonora mais bonita que já ouvi. A atuação do Craig Roberts (Oliver Tate) é maravilhosa, é muito fácil se envolver com o protagonista nesse filme. O roteiro não se trata de algo complexo e talvez por isso e por toda sua conjuntura, ocupa um grande espaço no meu coração e certamente é um dos meus preferidos.
Me incomoda como esse filme se espelha na vida real. Ele explora toda a complexidade de um relacionamento e como ele é tão volátil, mutável e ilusório. Esse é um daqueles filmes que quando penso a respeito fico com vontade de fumar uns cigarros e desistir pra sempre de me relacionar com alguém.
Poderia passar o dia todo falando desse filme. É realmente uma obra prima. O que mais me toca nele é o fato de que apesar de toda lástima e sofrimento, prefere-se a dor do que o esquecimento. Lembrando que não basta assisti-lo apenas uma vez para captar a mensagem, cada vez que assisto descubro uma coisa nova, então antes das críticas errôneas recomenda-se que assista novamente, já que vários detalhes de grande importância para o desenrolar do filme por vezes passam despercebidos. Assistir ele periodicamente me faz bem e me dá um pouquinho de esperança na vida. Meu filme preferido.
O Corpo
4.1 1,0KESSE FINAL
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraO jogo de cores, a trilha sonora.. Tudo se casa perfeitamente. Achei um tanto quanto cansativo pelo fato do ritmo dos acontecimentos ser bem lento, mas associo essa lentidão ao estado de depressão de Justine.
Ver ela se recompor parcialmente ao perceber que a morte estava por vir é um tanto quanto triste.
Me sinto uma bomba relógio prestes a explodir em forma de Justine.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraAmo as passagens desse filme. Todas. O jeito como o filme aborda que inconscientemente estamos afogados em nossos próprios umbigos por causa da comodidade causada pelo desenvolvimento tecnológico me fascina. Cada vez mais as pessoas dos grandes centros urbanos tendem a se interiorizar em seus apartamentos, e consequentemente ignorar o que os outros têm a oferecer.
Como eu posso encontrar alguém se eu nem sei o que eu estou procurando?
Somos todos manequins, o tempo todo expostos mas ao mesmo tempo anônimos.
Viver em São Paulo é um Medianeras diário.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraTodos os dias me pego repetindo "True Love Will Find You In The End"
O Universo No Olhar
4.2 1,3KMe considero uma pessoa mais cética do que gostaria, mas depois desse filme fiquei refletindo totalmente a ponto de rever todos os meus conceitos de vida e morte por aproximadamente uma semana. Impossível não refletir e se emocionar com ele (principalmente com a cena final do elevador). Ótima fotografia e atuação, além de contar com uma boa trilha sonora. Confesso que através dele me envolvi e passei a estudar e analisar a vida no aspecto mais espiritual possível.
Submarine
4.0 1,6KA fotografia do filme é fantástica. Em poucos minutos de filme já é notável e apaixonante, sem contar com a trilha sonora mais bonita que já ouvi. A atuação do Craig Roberts (Oliver Tate) é maravilhosa, é muito fácil se envolver com o protagonista nesse filme. O roteiro não se trata de algo complexo e talvez por isso e por toda sua conjuntura, ocupa um grande espaço no meu coração e certamente é um dos meus preferidos.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraMe incomoda como esse filme se espelha na vida real. Ele explora toda a complexidade de um relacionamento e como ele é tão volátil, mutável e ilusório. Esse é um daqueles filmes que quando penso a respeito fico com vontade de fumar uns cigarros e desistir pra sempre de me relacionar com alguém.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraPoderia passar o dia todo falando desse filme. É realmente uma obra prima. O que mais me toca nele é o fato de que apesar de toda lástima e sofrimento, prefere-se a dor do que o esquecimento. Lembrando que não basta assisti-lo apenas uma vez para captar a mensagem, cada vez que assisto descubro uma coisa nova, então antes das críticas errôneas recomenda-se que assista novamente, já que vários detalhes de grande importância para o desenrolar do filme por vezes passam despercebidos. Assistir ele periodicamente me faz bem e me dá um pouquinho de esperança na vida. Meu filme preferido.