Apaixonante, e ainda mais para alguém que ama as músicas da Piaf e sabe que só pelas suas letras já é possível compreender um pouco como foi a sua vida. O roteiro foi genial, unindo os primeiros dias dela com os últimos para fazer entender um pouco do porquê ela era uma intérprete tão intensa.
Eu, particularmente, achei muito romantizada a visão que deram ao romance entre ela e o Marcel Cerdan, sabendo que ela teve diversos casos que nem foram tratados no filme. Mas isso é opinião de fã e também não se pode afirmar se durariam muito ou pouco tempo.
Odiei a Momone como o esperado, amei as cenas da infância dela, e quando ela encontra a Marlene Dietrich.
Outra cena que me marcou foi quando ela, já morrendo, fala sobre a sua filha Marcelle. A escolha de mostrar apenas nessa hora mostra bem o quanto a Edith guardou esse segredo dentro dela durante toda a sua vida, escondendo até de seus amigos, porém nunca chegou a esquecer.
Filme maravilhoso, destaque para a Marion que soube fazer a fase jovem e a idosa de Piaf de forma impecável. E meu Deus, que cena foi aquela de "Non, je ne regrette rien"? Traduz perfeitamente o quanto o público era sua razão de cantar e o quanto não podia viver sem os palcos. Ela era a pura vivacidade, o amor pela vida, o amor pelo amor. Só posso dizer: não só vejam o filme, mas ouçam as suas músicas. Tudo relativo à ela vale muito a pena. :)
Esse filme e Harry e Sally para mim são as duas melhores comédias românticas. A família Callaghan é engraçadíssima, com até algum humor negro (como as na igreja e nas relacionadas ao emprego de Ox)... E apesar de ter um certo suspense morno, os eventos que acontecem e vão deixando a trama mais difícil de resolver são muito divertidos também.
Ainda nesse filme não temos aquela conclusão "ficou com a pessoa que se apaixonou desde o início". As coisas vão acontecendo e Lucy percebe que Peter é apegado mais a si que a qualquer outra coisa e, mesmo com as brigas, é com Jack que ela combina mais.
E gostei muito também principalmente pela 'conclusão' do filme: nada acontece como a gente imagina.
Esse filme é ótimo! Os diálogos entre eles são sensacionais, e ainda é uma das melhores comédias românticas que existem. Um roteiro bem feito e personagens construídos com maestria por Billy Crystal e Meg Ryan. Dá pra perceber a química entre eles e as mudanças que acontecem com o tempo, que levam para o fim conhecido por todos. <3
Desculpem os fãs, mas não gostei do filme e nem do livro. Gostei muito da personagem Emma Morley mas sinceramente, eu achei totalmente irrealista alguém da personalidade dela ter o interesse que tinha por um personagem com o perfil do Dexter. Para mim, não colou. Talvez na adolescência sim, mas na fase adulta? E outra coisa que me deixou pu** da vida foi o
autor acabar com a vida da Emma. Porque não acabou com a do Dexter? Para mim ele era um idiota que, só quando se viu fracassado e sózinho correu para ficar com a Emma. E a coitada que esperou a vida inteira por esse momento, quando finalmente acontece, morre.
Enfim, eu queria muito ter gostado porque só ouvi elogios sobre a obra e o filme, mas achei muito clichê o fim dado pelo autor.
Os Miseráveis desde o trailer demonstrou que seria um filme fortíssimo. Não consigo entender quem reclama que é arrastado ou cansativo. É musical de um clássico literário de quase 1500 páginas! É impossível não ser um filme longo. Quanto aos diálogos cantados, é uma escolha de Tom Hooper, bem como as filmagens que focavam nos rostos e expressões dos personagens. Eu achei que deu uma visão muito mais artística ao filme, evitando cortes bruscos de fala para canto. A escolha de cantar no momento da cena foi acertada, pois deu liberdade de interpretação e mais intensidade aos momentos. Quanto a atuação, Hugh Jackman foi a grande surpresa como Jean Valjean. Desde os momentos com o bispo até a sua última cena, foi difícil não me emocionar com ele. Sem contar a sua habilidade vocal. Acredito que ninguém mais do elenco teve que se doar, se dedicar e se desafiar tanto como Jackman, e por isso acredito que merece ganhar o Oscar. A Anne Hathaway também foi outra que se doou de corpo e alma para representar Fantine. Sua performance tão crua e visceral de I Dreamed A Dream também é digna de Oscar. Além deles, merecem destaque Aaron Tveit como Enjolras (uma das mais belas vozes), Helena e Sacha Baron como os Thérnardiers (o instrumental fez de Master Of The House uma das melhores faixas da trilha sonora, e as atuações deram uma momentânea leveza ao filme), e claro Daniel Huttlestone, que também arrancou várias lágrimas minhas como Gavroche. Quanto ao Eddie Redmayne acredito que seu grande momento foi Empty Chairs At Empty Tables... Seu timbre é bem diferente e, mais uma cena impossível de conter lágrimas. Para mim Russell Crowe e Amanda Seyfried não se destacaram muito... Apesar de Russell cantar bem, faltou intensidade ao seu personagem ao meu ver, e Amanda como Cosette ficou bem apagada por ter pouquíssimas cenas. Samantha Barks tem uma bela voz e cantou muito bem On My Own, mas ao meu ver ficou devendo em atuação. Para concluir, posso dizer que Os Miseráveis é um filme arrebatador. Os figurinos, cenários, fotografia, tudo foi trabalhado com primor. Impossível não se emocionar em 70% do filme, não amar os garotos da barricada, não rir com os Thénadiers... Enfim. Eu sou apaixonada pelo livro, e digo que foi feito justiça à ele na medida do possível. Com certeza já se tornou o melhor musical dos dias atuais e, na minha opinião, já está na hora da Academia voltar a premiar musicais.
Piaf - Um Hino ao Amor
4.3 1,1K Assista AgoraApaixonante, e ainda mais para alguém que ama as músicas da Piaf e sabe que só pelas suas letras já é possível compreender um pouco como foi a sua vida. O roteiro foi genial, unindo os primeiros dias dela com os últimos para fazer entender um pouco do porquê ela era uma intérprete tão intensa.
Eu, particularmente, achei muito romantizada a visão que deram ao romance entre ela e o Marcel Cerdan, sabendo que ela teve diversos casos que nem foram tratados no filme. Mas isso é opinião de fã e também não se pode afirmar se durariam muito ou pouco tempo.
Odiei a Momone como o esperado, amei as cenas da infância dela, e quando ela encontra a Marlene Dietrich.
Outra cena que me marcou foi quando ela, já morrendo, fala sobre a sua filha Marcelle. A escolha de mostrar apenas nessa hora mostra bem o quanto a Edith guardou esse segredo dentro dela durante toda a sua vida, escondendo até de seus amigos, porém nunca chegou a esquecer.
Filme maravilhoso, destaque para a Marion que soube fazer a fase jovem e a idosa de Piaf de forma impecável. E meu Deus, que cena foi aquela de "Non, je ne regrette rien"? Traduz perfeitamente o quanto o público era sua razão de cantar e o quanto não podia viver sem os palcos. Ela era a pura vivacidade, o amor pela vida, o amor pelo amor. Só posso dizer: não só vejam o filme, mas ouçam as suas músicas. Tudo relativo à ela vale muito a pena. :)
Enquanto Você Dormia
3.5 504 Assista AgoraEsse filme e Harry e Sally para mim são as duas melhores comédias românticas. A família Callaghan é engraçadíssima, com até algum humor negro (como as na igreja e nas relacionadas ao emprego de Ox)... E apesar de ter um certo suspense morno, os eventos que acontecem e vão deixando a trama mais difícil de resolver são muito divertidos também.
Ainda nesse filme não temos aquela conclusão "ficou com a pessoa que se apaixonou desde o início". As coisas vão acontecendo e Lucy percebe que Peter é apegado mais a si que a qualquer outra coisa e, mesmo com as brigas, é com Jack que ela combina mais.
E gostei muito também principalmente pela 'conclusão' do filme: nada acontece como a gente imagina.
Harry & Sally: Feitos um Para o Outro
3.9 504 Assista AgoraEsse filme é ótimo! Os diálogos entre eles são sensacionais, e ainda é uma das melhores comédias românticas que existem. Um roteiro bem feito e personagens construídos com maestria por Billy Crystal e Meg Ryan. Dá pra perceber a química entre eles e as mudanças que acontecem com o tempo, que levam para o fim conhecido por todos. <3
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraGente, eu vi fotos da gêmeas e elas são lindíssimas! Achei as duas a cara da Julie Delpy! Preciso ver urgentemente esse filme. <3
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraDesculpem os fãs, mas não gostei do filme e nem do livro. Gostei muito da personagem Emma Morley mas sinceramente, eu achei totalmente irrealista alguém da personalidade dela ter o interesse que tinha por um personagem com o perfil do Dexter. Para mim, não colou. Talvez na adolescência sim, mas na fase adulta?
E outra coisa que me deixou pu** da vida foi o
autor acabar com a vida da Emma. Porque não acabou com a do Dexter? Para mim ele era um idiota que, só quando se viu fracassado e sózinho correu para ficar com a Emma. E a coitada que esperou a vida inteira por esse momento, quando finalmente acontece, morre.
Enfim, eu queria muito ter gostado porque só ouvi elogios sobre a obra e o filme, mas achei muito clichê o fim dado pelo autor.
Blossom (1ª Temporada)
4.1 232Essa série era sensacional... Vou ver se assisto alguns epi's pela internet para matar a saudade.
As Pupilas do Senhor Reitor
3.6 12Na primeira vez que vi eu era bem pequena, depois assisti a uma reprise. A abertura já é marcante por si só e o fado tema da novela é lindo também.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraOs Miseráveis desde o trailer demonstrou que seria um filme fortíssimo. Não consigo entender quem reclama que é arrastado ou cansativo. É musical de um clássico literário de quase 1500 páginas! É impossível não ser um filme longo. Quanto aos diálogos cantados, é uma escolha de Tom Hooper, bem como as filmagens que focavam nos rostos e expressões dos personagens. Eu achei que deu uma visão muito mais artística ao filme, evitando cortes bruscos de fala para canto. A escolha de cantar no momento da cena foi acertada, pois deu liberdade de interpretação e mais intensidade aos momentos.
Quanto a atuação, Hugh Jackman foi a grande surpresa como Jean Valjean. Desde os momentos com o bispo até a sua última cena, foi difícil não me emocionar com ele. Sem contar a sua habilidade vocal. Acredito que ninguém mais do elenco teve que se doar, se dedicar e se desafiar tanto como Jackman, e por isso acredito que merece ganhar o Oscar.
A Anne Hathaway também foi outra que se doou de corpo e alma para representar Fantine. Sua performance tão crua e visceral de I Dreamed A Dream também é digna de Oscar.
Além deles, merecem destaque Aaron Tveit como Enjolras (uma das mais belas vozes), Helena e Sacha Baron como os Thérnardiers (o instrumental fez de Master Of The House uma das melhores faixas da trilha sonora, e as atuações deram uma momentânea leveza ao filme), e claro Daniel Huttlestone, que também arrancou várias lágrimas minhas como Gavroche.
Quanto ao Eddie Redmayne acredito que seu grande momento foi Empty Chairs At Empty Tables... Seu timbre é bem diferente e, mais uma cena impossível de conter lágrimas.
Para mim Russell Crowe e Amanda Seyfried não se destacaram muito... Apesar de Russell cantar bem, faltou intensidade ao seu personagem ao meu ver, e Amanda como Cosette ficou bem apagada por ter pouquíssimas cenas.
Samantha Barks tem uma bela voz e cantou muito bem On My Own, mas ao meu ver ficou devendo em atuação.
Para concluir, posso dizer que Os Miseráveis é um filme arrebatador. Os figurinos, cenários, fotografia, tudo foi trabalhado com primor. Impossível não se emocionar em 70% do filme, não amar os garotos da barricada, não rir com os Thénadiers... Enfim. Eu sou apaixonada pelo livro, e digo que foi feito justiça à ele na medida do possível. Com certeza já se tornou o melhor musical dos dias atuais e, na minha opinião, já está na hora da Academia voltar a premiar musicais.