Desde o inicio do filme tudo me pareceu meio solitário. O Olhar, as feições, os trejeitos de Louise me deixaram extremamente desconfortável. Seu olhar me dava a sensação do mesmo olhar de um senhor que já viveu toda uma vida e que agora só aguarda seu fim - não um olhar triste, mas um olhar com um brilho escasso. Isso foi se intensificando conforme ela foi descobrindo o que estaria por vir em seu futuro. A principio descobrir que está por vir parece uma excelente ideia, já que não se irá mais ter que lidar com desilusões, mas o fardo a ser carregado de saber tudo que pode vir acontecer e ter a sensação de te-los vivido, além de acabar com os pequenos momentos de felicidade, que são os que geralmente mais nos lembramos, gerados pela surpresa, também nos tendencia a tomar caminhos a egoístas. O fim do filme foi exatamente o fim da jornada de Louise, foi neste momento que ela escolheu e viveu toda jornada - com sua decisão egoísta, mas muito humana.
"O que era futuro agora é passado. O tempo não mais uma linha, mas um vazio a ser guiado."
Faz bastante tempo desde que não vejo um filme tão ruim. Tudo nesse filme é extremamente ruim: sequenciação de eventos, personagens, efeitos, etc... nada se salva. Ficou complicado até de fazer uma resenha de tantos problemas que o filme tem, por isso resolvi fazer uma lista.
- O filme já começa de cara com um puta de uma contradição: é preciso ir a igreja ou não para se aproximar de Deus? Por tudo que o filme sugeriu presume-se que não, mas no fim a personagem principal aparece dentro da igreja todo feliz. - Forma pobre de contar as coisas, os eventos vão acontecendo sem causa/efeito e só pela estrutura já se sabe como vai acontecer. Por exemplo, mandam ele ir pra cozinha e ele aprende uma lição na cozinha. Vai capinar, aprende outra, etc. - Efeitos horríveis, algumas cenas foram até seriam bonitinhas se não fossem os efeitos mal-feitos(parecia até aquela novela de super-heroi da record, caminhos do coração). - Agora a pior parte, a justificativa que "Deus" dá para não influenciar e julgar seus filhos é simplesmente sem pé nem cabeça. "Deus" toma de exemplos os filhos do personagem principal e manda ele julgar/punir seus próprios filhos sem contexto ou justificativa alguma - não é como se um dos filhos do personagem principal tivesse matado alguém.
Excelente documentário, mostra exatamente o que é essa "Guerra as drogas". Quanto as partes tecnicas, o documentário tem uma forma extremamente diferente e interessante de contar a história, e de fato é um manual, um manual BEM REALÍSTA de como enriquecer com drogas.
A ressalva que ele faz no fim é bem legal também, não puxa só a sardinha pro lado dos liberacionistas e admite que existem problemas na dispersão das drogas.
Ainda que o cenário estivesse muitas vezes estático e com texturas diferentes dos personagens, a arte definitivamente funciona. Ele é extremamente bonito, o que é bem ajudado pela temática "retrofuture"(barcos a velas, cheios de tecnologias futurísticas). Outro ponto que me agradou bastante foi a criação do universo em si, em momento algum o fato de barcos voarem pelos céus incomoda, na real isso ajuda dar vida ao universo - torna o mesmo muito mais fantástico. Os personagens são todos MUITO carismáticos, porém rasos. Você em momento algum chega entender a personalidade de alguem além do Silver e do Jim.
Achei a atuação do Keanu mediana, entretanto parece que ele nasceu pra esse tipo de papel - a.k.a. papel de personagem sem esperança. Bom filme de ação, entrega o esperado de um filme sobre um matador profissional. Na primeira cena de luta, estava esperando "lutas à lá bruce willis", mas o cara simplesmente vai distribuindo tiros na cabeça - o que fica até legal, pois o cara é/era um matador.
*O mais impressionante é que essa dinâmica também é aplicada para personagens não secundários* *Como vai ter uma continuação espero que trabalhem mais aquele esquema de guilda de assassinos que me pareceu bem legal, lembrou assassins creed*
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A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraDesde o inicio do filme tudo me pareceu meio solitário.
O Olhar, as feições, os trejeitos de Louise me deixaram extremamente desconfortável. Seu olhar me dava a sensação do mesmo olhar de um senhor que já viveu toda uma vida e que agora só aguarda seu fim - não um olhar triste, mas um olhar com um brilho escasso. Isso foi se intensificando conforme ela foi descobrindo o que estaria por vir em seu futuro.
A principio descobrir que está por vir parece uma excelente ideia, já que não se irá mais ter que lidar com desilusões, mas o fardo a ser carregado de saber tudo que pode vir acontecer e ter a sensação de te-los vivido, além de acabar com os pequenos momentos de felicidade, que são os que geralmente mais nos lembramos, gerados pela surpresa, também nos tendencia a tomar caminhos a egoístas.
O fim do filme foi exatamente o fim da jornada de Louise, foi neste momento que ela escolheu e viveu toda jornada - com sua decisão egoísta, mas muito humana.
"O que era futuro agora é passado. O tempo não mais uma linha, mas um vazio a ser guiado."
A Cabana
3.6 828 Assista AgoraFaz bastante tempo desde que não vejo um filme tão ruim. Tudo nesse filme é extremamente ruim: sequenciação de eventos, personagens, efeitos, etc... nada se salva.
Ficou complicado até de fazer uma resenha de tantos problemas que o filme tem, por isso resolvi fazer uma lista.
- O filme já começa de cara com um puta de uma contradição: é preciso ir a igreja ou não para se aproximar de Deus? Por tudo que o filme sugeriu presume-se que não, mas no fim a personagem principal aparece dentro da igreja todo feliz.
- Forma pobre de contar as coisas, os eventos vão acontecendo sem causa/efeito e só pela estrutura já se sabe como vai acontecer. Por exemplo, mandam ele ir pra cozinha e ele aprende uma lição na cozinha. Vai capinar, aprende outra, etc.
- Efeitos horríveis, algumas cenas foram até seriam bonitinhas se não fossem os efeitos mal-feitos(parecia até aquela novela de super-heroi da record, caminhos do coração).
- Agora a pior parte, a justificativa que "Deus" dá para não influenciar e julgar seus filhos é simplesmente sem pé nem cabeça. "Deus" toma de exemplos os filhos do personagem principal e manda ele julgar/punir seus próprios filhos sem contexto ou justificativa alguma - não é como se um dos filhos do personagem principal tivesse matado alguém.
;(
Como Enriquecer Vendendo Drogas
4.1 12Excelente documentário, mostra exatamente o que é essa "Guerra as drogas".
Quanto as partes tecnicas, o documentário tem uma forma extremamente diferente e interessante de contar a história, e de fato é um manual, um manual BEM REALÍSTA de como enriquecer com drogas.
A ressalva que ele faz no fim é bem legal também, não puxa só a sardinha pro lado dos liberacionistas e admite que existem problemas na dispersão das drogas.
Planeta do Tesouro
3.7 208 Assista AgoraAinda que o cenário estivesse muitas vezes estático e com texturas diferentes dos personagens, a arte definitivamente funciona. Ele é extremamente bonito, o que é bem ajudado pela temática "retrofuture"(barcos a velas, cheios de tecnologias futurísticas).
Outro ponto que me agradou bastante foi a criação do universo em si, em momento algum o fato de barcos voarem pelos céus incomoda, na real isso ajuda dar vida ao universo - torna o mesmo muito mais fantástico.
Os personagens são todos MUITO carismáticos, porém rasos. Você em momento algum chega entender a personalidade de alguem além do Silver e do Jim.
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista AgoraAchei a atuação do Keanu mediana, entretanto parece que ele nasceu pra esse tipo de papel - a.k.a. papel de personagem sem esperança.
Bom filme de ação, entrega o esperado de um filme sobre um matador profissional. Na primeira cena de luta, estava esperando "lutas à lá bruce willis", mas o cara simplesmente vai distribuindo tiros na cabeça - o que fica até legal, pois o cara é/era um matador.
*O mais impressionante é que essa dinâmica também é aplicada para personagens não secundários*
*Como vai ter uma continuação espero que trabalhem mais aquele esquema de guilda de assassinos que me pareceu bem legal, lembrou assassins creed*