Gostaria que me dissessem em que sentido a Junie é egoísta. E as pessoas chamam outras pessoas de egoístas como se isso fosse uma coisa ruim. Se colocar em primeiro lugar, pensar primeiro em você (depois nos outros), fazer o que é melhor pra si, etc, não é uma coisa horrível.
Adorei o fato de ela não ter ficado com o Nemours, porque era o melhor que ela podia fazer por ela (se fosse o contrário, aposto que não iam ficar de mimimi. Na verdade, iam continuar falando mal dela. A mulher sempre é a vilão, né?). Sobre o suicídio do Otto, é um ato triste? Sim, muito. Mas não é idiotice, ou qualquer coisa nesse sentido. Aquilo era o melhor pra ele, segundo ele. A culpada não foi a Junie. Ele era uma pessoa instável. Antes do suicídio eu achava ele um porre.
Dois homens disputando uma mulher, como se ela fosse o prêmio de uma corrida, ou campeonato. E como a mulher quase arruinou uma amizade tão linda, e sincera. Tão lugar comum, tão machista... Não foi o que eu achava que seria, mas foi o que eu achava que seria, no final. Teria sido mais legal se ela tivesse mandado os dois pra um certo lugar, que é ideal pra muita gente.
Achei o documentário muito interessante. Até pouco tempo atrás eu ia na direção da maioria, achava que todo skinhead era neo-nazi (quando você acha que é livre de preconceitos, você acaba descobrindo que tem alguns ali guardados). Infelizmente, ainda tenho o pé atrás, mais na questão da aparência (olha que maravilha), por causa dos imbecis dos neo-nazis. Até saber qual é a ideologia do indivíduo... ZzZzZ Mas tô trabalhando nisso.
Uma coisa que martelou na cabeça, sobre a ideologia: e quanto as outras formas de opressão? Porque o racismo não é a única. No próprio documentário duas mulheres dizem que o meio é bem machista (ok, isso é reflexo da sociedade pra lá de machista, mas eles não vão contra a sociedade?). E só vi um cartaz anti-homofobia. Mas como disseram ali embaixo, o documentário não aprofunda, só mostra uma introdução dos dois lados.
Nunca me identifiquei tanto com uma cena, de qualquer coisa que seja, como eu me identifiquei com a cena do jantar de aniversário. Sobre a questão do aborto, mostra a necessidade, que tá mais do que escancarada, dele ser legalizado, e como o fato dele não ser é medieval (mas essa discussão é pra um outro momento).
Um pouco depois da coisa toda da Onda começar, ela começa a ir contra. A primeira coisa coisa que eu pensei foi: por quê? Comecei a achar ela chata. Comecei a achar que ela tava indo contra porque as coisas não estavam saindo como ela queria. Mas quando a coisa começou a sair do controle, virando quase uma "versão escolar do Nazismo" pensei: por que não [ir contra a onda]?
Não sei se ficou muito claro, na minha cabeça tá, mas é aquilo, né... Na minha cabeça. haha
Toda essa história serviu pra mostrar (mais pra constatar) como as pessoas podem destruir a vida das outras. E eu nem me refiro [só] ao que a Aileen fez.
Talvez tenha faltado mesmo um diálogo "Não à homofobia", mostrar como são as coisas, etc (o que eu sou super a favor). Mas talvez essa tenha sido a intensão de quem criou a história. Não ter esse diálogo, pra que a pessoa perceba sozinha, pra ser uma coisa mais sútil. E talvez o Patrik tenha realmente mudado "sozinho"; descobrindo.
A Bela Junie
3.7 825Gostaria que me dissessem em que sentido a Junie é egoísta. E as pessoas chamam outras pessoas de egoístas como se isso fosse uma coisa ruim. Se colocar em primeiro lugar, pensar primeiro em você (depois nos outros), fazer o que é melhor pra si, etc, não é uma coisa horrível.
Adorei o fato de ela não ter ficado com o Nemours, porque era o melhor que ela podia fazer por ela (se fosse o contrário, aposto que não iam ficar de mimimi. Na verdade, iam continuar falando mal dela. A mulher sempre é a vilão, né?).
Sobre o suicídio do Otto, é um ato triste? Sim, muito. Mas não é idiotice, ou qualquer coisa nesse sentido. Aquilo era o melhor pra ele, segundo ele. A culpada não foi a Junie. Ele era uma pessoa instável. Antes do suicídio eu achava ele um porre.
Guerra é Guerra!
3.3 1,5K Assista AgoraDois homens disputando uma mulher, como se ela fosse o prêmio de uma corrida, ou campeonato. E como a mulher quase arruinou uma amizade tão linda, e sincera.
Tão lugar comum, tão machista...
Não foi o que eu achava que seria, mas foi o que eu achava que seria, no final.
Teria sido mais legal se ela tivesse mandado os dois pra um certo lugar, que é ideal pra muita gente.
Skinhead Attitude
4.2 44Achei o documentário muito interessante. Até pouco tempo atrás eu ia na direção da maioria, achava que todo skinhead era neo-nazi (quando você acha que é livre de preconceitos, você acaba descobrindo que tem alguns ali guardados). Infelizmente, ainda tenho o pé atrás, mais na questão da aparência (olha que maravilha), por causa dos imbecis dos neo-nazis. Até saber qual é a ideologia do indivíduo... ZzZzZ Mas tô trabalhando nisso.
Uma coisa que martelou na cabeça, sobre a ideologia: e quanto as outras formas de opressão? Porque o racismo não é a única. No próprio documentário duas mulheres dizem que o meio é bem machista (ok, isso é reflexo da sociedade pra lá de machista, mas eles não vão contra a sociedade?). E só vi um cartaz anti-homofobia. Mas como disseram ali embaixo, o documentário não aprofunda, só mostra uma introdução dos dois lados.
4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias
4.0 263E ah, que nojo me deu do tal Mr. Bebe. Ser humano...
4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias
4.0 263Nunca me identifiquei tanto com uma cena, de qualquer coisa que seja, como eu me identifiquei com a cena do jantar de aniversário.
Sobre a questão do aborto, mostra a necessidade, que tá mais do que escancarada, dele ser legalizado, e como o fato dele não ser é medieval (mas essa discussão é pra um outro momento).
A Onda
4.2 1,9KO que eu achei bem interessante é a personagem Karo, e o meu sentimento a ela.
Um pouco depois da coisa toda da Onda começar, ela começa a ir contra. A primeira coisa coisa que eu pensei foi: por quê? Comecei a achar ela chata. Comecei a achar que ela tava indo contra porque as coisas não estavam saindo como ela queria. Mas quando a coisa começou a sair do controle, virando quase uma "versão escolar do Nazismo" pensei: por que não [ir contra a onda]?
Não sei se ficou muito claro, na minha cabeça tá, mas é aquilo, né... Na minha cabeça. haha
Mas o que mais me mostrou o como podemos ser influenciados, além de toda a história do filme, que é clara, foi esse sentimento a essa personagem.
Monster: Desejo Assassino
4.0 1,2K Assista AgoraToda essa história serviu pra mostrar (mais pra constatar) como as pessoas podem destruir a vida das outras. E eu nem me refiro [só] ao que a Aileen fez.
Patrick, Idade 1,5
4.0 493Talvez tenha faltado mesmo um diálogo "Não à homofobia", mostrar como são as coisas, etc (o que eu sou super a favor). Mas talvez essa tenha sido a intensão de quem criou a história. Não ter esse diálogo, pra que a pessoa perceba sozinha, pra ser uma coisa mais sútil. E talvez o Patrik tenha realmente mudado "sozinho"; descobrindo.