Primeiramente gostaria de deixar claro que visualmente, Ratched é sem sombra de dúvidas belíssima, toda ambientação em que a série foi produzida denota uma paleta de cores fenomenal prendendo o espectador à mesma e, até mesmo, causando um orgasmo visual (risos). Dito isso, os cinco primeiros episódios foram os melhores para mim, pois apresentaram uma progressão substancial, ao contrário dos outros, que foram bem razoáveis se tratando de desenvolvimento. Por que? Porque simplesmente ocorreu uma sucessão de furos e cenas desnecessárias nos demais, as revelações feitas durante os demais episódios foram mal aproveitadas, o autor nem sequer propôs fazer uma crítica importante aos métodos do Dr. Hanover e ao seu preconceito escancarado, ao sistema de saúde mental e ao estabelecimento onde tais eventos ocorreram. Tudo bem que o escopo da série não é esse, porém, com o material apresentado dava para tecer críticas importantíssimas e pertinentes sim, sem perder a mão no plot, sem perder o foco! Foi tudo muito maçante e monótono depois do quinto episódio, infelizmente. Não suportei esse final, me pareceu que todos os sacrifícios da protagonista não valeram nadinha, absolutamente nada!
Posso dizer que o saldo positivo da série foi a evolução na relação de Ratched e Gwendolyn. O contraste de personalidades, inclusive da própria protagonista e a atuação impecável — como sempre — da Sarah Paulson. Ela atua magistralmente bem, consegue suscitar os mais diversos e peculiares sentimentos naqueles que assistem-a, algumas vezes eu me senti totalmente imerso em algumas cenas. A atuação da Sophie Okonedo foi a segunda melhor para mim, sério, como alguém pode atuar perfeitamente bem como se de fato estivesse adentrado na mais profunda inépcia e insanidade, como? Oh céus, essa mulher é incrível!
p.s: Não sou estudante de cinema nem me considero crítico, esse simples comentário foi apenas um simples comentário, ninguém é obrigado a gostar nem muito menos concordar com o que foi dito. Abração pro cês!
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraPrimeiramente gostaria de deixar claro que visualmente, Ratched é sem sombra de dúvidas belíssima, toda ambientação em que a série foi produzida denota uma paleta de cores fenomenal prendendo o espectador à mesma e, até mesmo, causando um orgasmo visual (risos). Dito isso, os cinco primeiros episódios foram os melhores para mim, pois apresentaram uma progressão substancial, ao contrário dos outros, que foram bem razoáveis se tratando de desenvolvimento. Por que? Porque simplesmente ocorreu uma sucessão de furos e cenas desnecessárias nos demais, as revelações feitas durante os demais episódios foram mal aproveitadas, o autor nem sequer propôs fazer uma crítica importante aos métodos do Dr. Hanover e ao seu preconceito escancarado, ao sistema de saúde mental e ao estabelecimento onde tais eventos ocorreram. Tudo bem que o escopo da série não é esse, porém, com o material apresentado dava para tecer críticas importantíssimas e pertinentes sim, sem perder a mão no plot, sem perder o foco! Foi tudo muito maçante e monótono depois do quinto episódio, infelizmente. Não suportei esse final, me pareceu que todos os sacrifícios da protagonista não valeram nadinha, absolutamente nada!
Posso dizer que o saldo positivo da série foi a evolução na relação de Ratched e Gwendolyn. O contraste de personalidades, inclusive da própria protagonista e a atuação impecável — como sempre — da Sarah Paulson. Ela atua magistralmente bem, consegue suscitar os mais diversos e peculiares sentimentos naqueles que assistem-a, algumas vezes eu me senti totalmente imerso em algumas cenas. A atuação da Sophie Okonedo foi a segunda melhor para mim, sério, como alguém pode atuar perfeitamente bem como se de fato estivesse adentrado na mais profunda inépcia e insanidade, como? Oh céus, essa mulher é incrível!
p.s: Não sou estudante de cinema nem me considero crítico, esse simples comentário foi apenas um simples comentário, ninguém é obrigado a gostar nem muito menos concordar com o que foi dito. Abração pro cês!