Depois de Psicose, este é o meu preferido do Mestre. Disque M Para Matar é um suspense não falha em absolutamente nada. Fãs do gênero que ainda não assistiram: eis um presente dos deuses, um prato cheio, um deleite! A primeira vez é sempre a mais emocionante e arrebatadora, mas não me canso de ver jamais. E Grace Kelly minha gente... não preciso falar mais nada!
A adaptação da trama de Psicose, ao meu ver, foi oportuníssima já que, gravada 20 anos após o clássico, pôde explorar temas como a sexualidade e a violência de maneira mais aberta, usando e abusando de nudez, sensualidade e com um toque slasher que foi a cereja do bolo. Ao rever o filme pude notar como o diretor brinca com o espectador, dando algumas pistas de quem é o assassino, como por exemplo: os olhares do Dr. Elliot ao espelho, revelando um conflito existencial, levanta uma certa suspeita. Bobbi seguindo a Kate no museu, é ela quem pega a luva. Quem mais saberia que Kate estaria no museu? Outra coisa, na cena em que o filho de Kate mostra para Liz o que ele gravou na porta do consultório é possível perceber que a loira não entra, apenas sai. Por outro lado, achei as cenas após a revelação de que Dr. Elliott é Bobbi desnecessárias, poderia ter terminado tal como Psicose.
Quem é fã do mestre não pode deixar de apreciar. Favoritado!
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Disque M Para Matar
4.4 681 Assista AgoraDepois de Psicose, este é o meu preferido do Mestre. Disque M Para Matar é um suspense não falha em absolutamente nada. Fãs do gênero que ainda não assistiram: eis um presente dos deuses, um prato cheio, um deleite! A primeira vez é sempre a mais emocionante e arrebatadora, mas não me canso de ver jamais. E Grace Kelly minha gente... não preciso falar mais nada!
Vestida Para Matar
3.8 253 Assista AgoraEspetacular! Nesse filme, Brian de Palma faz uma homenagem ao Hitchcock e à sua obra mais conhecida.
A adaptação da trama de Psicose, ao meu ver, foi oportuníssima já que, gravada 20 anos após o clássico, pôde explorar temas como a sexualidade e a violência de maneira mais aberta, usando e abusando de nudez, sensualidade e com um toque slasher que foi a cereja do bolo. Ao rever o filme pude notar como o diretor brinca com o espectador, dando algumas pistas de quem é o assassino, como por exemplo: os olhares do Dr. Elliot ao espelho, revelando um conflito existencial, levanta uma certa suspeita. Bobbi seguindo a Kate no museu, é ela quem pega a luva. Quem mais saberia que Kate estaria no museu? Outra coisa, na cena em que o filho de Kate mostra para Liz o que ele gravou na porta do consultório é possível perceber que a loira não entra, apenas sai. Por outro lado, achei as cenas após a revelação de que Dr. Elliott é Bobbi desnecessárias, poderia ter terminado tal como Psicose.
Quem é fã do mestre não pode deixar de apreciar. Favoritado!