Sinceramente, após as duas maravilhosas temporadas da original...Vale a pena investir o tempo e trocar o sotaque escocês pelo norte-americano? E trocar a BBC pela Fox? -q A única coisa que me parece instigante é a mudança do assassino.
Embora o drama tenha pendido no segundo episódio, a segunda temporada teve um season finale fantástico. Com as perguntas já respondidas, não sabemos é o que devemos aguardar da terceira temporada, todas as pontas soltas do total de 16 episódios foram atadas.
"Não vou abraçar você!" \ "E se você tentar entrar em contrato com seus filhos, eu vou te matar e ao contrário de você, eu vou enfrentar as consequências." Ai Ellie, como não te amar ?! Alec e seu olhar melancólico, já não cansado quando está prestes a entrar em seu táxi sugere que não deve abandonar Broadchurch tão cedo. As cenas de Jocelyn e Maggie, tão...fanfic!!! ~Adorei.
Nessa parte final houve mais ação, com as cenas de morte mal dirigidas, com efeitos especiais e visuais terríveis, com seus giros de câmera que proporcionam um belo enjoo. Esse excesso de enredo e incidentes seriam bons em uma série com um conteúdo amplo a ser explorado (como é o caso de Bates Motel\Hannibal), quando tu vê esses dois capítulos percebe que os únicos momentos intensos e eficazes são originários do filme de Polanski, que sofreram apenas uma perda de encenação. Há uma cena que aponta para o quão terrível essa coisa toda é. Quando nossa querida progenitora do filho de satã adota o penteado à la Mia Farrow, em homenagem ao clássico, tudo bem, mas precisava ser como uma cena de um reality show como "torne sua amiga mal vestida linda" ?! É tão ruim que o departamento de maquiagem apenas colocou uma peruca TERRIVELMENTE mal ajustada em Saldana e disse: "Eh...vai ser isso". Talvez, esse seja o momento mais assustador de todos. Zoe Saldana, que é uma excelente atriz, mas a sua Rosemary é tão superficial que é completamente irritante. Toda a cena parece ser a mesma, com lamentações e mini-ataques psicóticos. Já Patrick J. Adams, não aparece na série em nenhum momento, totalmente sem vida, nem a expressão de indiferença dele é notável, ele deveria estar retratando um marido completamente devastado, porém egocêntrico ao ponto de vender sua mulher à Satã. O ritmo e a direção da mini-série são tão blasé e sem inspiração que quando chegarmos a grande final revelam você não tem nenhum investimento emocional ao ver a expressão de Rosemary ao ver os olhos do filho, ao invés da perda de fôlego e o grito seco de pavor temos um "méh". IRRITANTE DEMAIS. Nada funcionou aqui, nenhum desempenho foi razoável, nenhum efeito parecia nítido e o tom é inexistente.
Primeiramente, a versão clássica da obra de Ira Levin feita por Roman Polanski em 1968 usa de suas duas horas para colocar todos os elementos que envolvem a personagem central, interpretada por Mia Farrow, desde sua timidez infantil até as crises de paranoia. A mini-série usará de quatro horas para trazer o arco final, diluindo a tensão e o suspense que tem que provocar no espectador. Mesmo que seja injusto comparar as duas produções, torna-se visível que o uso de cenas curtas às vezes favorece o roteiro, deixando-o mais interessante. Zoe interpreta uma Rosemary mais forte e mais sexy do que o papel desempenhado por Farrow, mas nenhum pouco mais esperto, acredito que o próximo episódio traga mais da personagem abandonada à pensamentos esquizofrênicos, entrando em contraste com a ambição do noivo por $uce$$o.
Gracepoint
3.2 22 Assista AgoraSinceramente, após as duas maravilhosas temporadas da original...Vale a pena investir o tempo e trocar o sotaque escocês pelo norte-americano? E trocar a BBC pela Fox? -q
A única coisa que me parece instigante é a mudança do assassino.
Broadchurch (2ª Temporada)
4.3 38"It's streetfighting in wigs."
- Sharon Bishop.
Embora o drama tenha pendido no segundo episódio, a segunda temporada teve um season finale fantástico. Com as perguntas já respondidas, não sabemos é o que devemos aguardar da terceira temporada, todas as pontas soltas do total de 16 episódios foram atadas.
"Não vou abraçar você!" \ "E se você tentar entrar em contrato com seus filhos, eu vou te matar e ao contrário de você, eu vou enfrentar as consequências." Ai Ellie, como não te amar ?!
Alec e seu olhar melancólico, já não cansado quando está prestes a entrar em seu táxi sugere que não deve abandonar Broadchurch tão cedo.
As cenas de Jocelyn e Maggie, tão...fanfic!!! ~Adorei.
O Bebê de Rosemary
3.1 140 Assista AgoraNessa parte final houve mais ação, com as cenas de morte mal dirigidas, com efeitos especiais e visuais terríveis, com seus giros de câmera que proporcionam um belo enjoo.
Esse excesso de enredo e incidentes seriam bons em uma série com um conteúdo amplo a ser explorado (como é o caso de Bates Motel\Hannibal), quando tu vê esses dois capítulos percebe que os únicos momentos intensos e eficazes são originários do filme de Polanski, que sofreram apenas uma perda de encenação. Há uma cena que aponta para o quão terrível essa coisa toda é. Quando nossa querida progenitora do filho de satã adota o penteado à la Mia Farrow, em homenagem ao clássico, tudo bem, mas precisava ser como uma cena de um reality show como "torne sua amiga mal vestida linda" ?! É tão ruim que o departamento de maquiagem apenas colocou uma peruca TERRIVELMENTE mal ajustada em Saldana e disse: "Eh...vai ser isso". Talvez, esse seja o momento mais assustador de todos.
Zoe Saldana, que é uma excelente atriz, mas a sua Rosemary é tão superficial que é completamente irritante. Toda a cena parece ser a mesma, com lamentações e mini-ataques psicóticos. Já Patrick J. Adams, não aparece na série em nenhum momento, totalmente sem vida, nem a expressão de indiferença dele é notável, ele deveria estar retratando um marido completamente devastado, porém egocêntrico ao ponto de vender sua mulher à Satã.
O ritmo e a direção da mini-série são tão blasé e sem inspiração que quando chegarmos a grande final revelam você não tem nenhum investimento emocional ao ver a expressão de Rosemary ao ver os olhos do filho, ao invés da perda de fôlego e o grito seco de pavor temos um "méh".
IRRITANTE DEMAIS.
Nada funcionou aqui, nenhum desempenho foi razoável, nenhum efeito parecia nítido e o tom é inexistente.
O Bebê de Rosemary
3.1 140 Assista AgoraPrimeiramente, a versão clássica da obra de Ira Levin feita por Roman Polanski em 1968 usa de suas duas horas para colocar todos os elementos que envolvem a personagem central, interpretada por Mia Farrow, desde sua timidez infantil até as crises de paranoia. A mini-série usará de quatro horas para trazer o arco final, diluindo a tensão e o suspense que tem que provocar no espectador. Mesmo que seja injusto comparar as duas produções, torna-se visível que o uso de cenas curtas às vezes favorece o roteiro, deixando-o mais interessante.
Zoe interpreta uma Rosemary mais forte e mais sexy do que o papel desempenhado por Farrow, mas nenhum pouco mais esperto, acredito que o próximo episódio traga mais da personagem abandonada à pensamentos esquizofrênicos, entrando em contraste com a ambição do noivo por $uce$$o.