Égua do curta que chorei do início ao fim. Vtnc. :( Chorei pensando em um enredo que nem existia e quando finalmente entendi chorei de novo. Quer se sentir mal por coisas bobas do seu dia? Bom, não é nada comparado à dor dessa família.
Esse curto documentário tem o tempo certo para nos chocar e fazer repensar sobre o que conhecemos como pobreza. Geórgia, que sofreu com uma guerra civil, é um território demarcado pela perda, pela volta do escambo para se ter bens de consumo mínimo necessários tanto para melhoria dos afazeres domésticos quanto para um resquício de lazer. Não tem como passar pelos vintes e poucos minutos que compõem esse curta sem sentir um nó na garganta. Não tem como não se sentir incomodado ao ver uma idosa solitária não ter o valor/quantidade pequena de troca para se ter um simples ralador. Vejam, mas refletindo e absorvendo tudo que é repassado para no futuro não cometerem o erro de dizer numa conversa corriqueira: "não possuo nada".
Em somente 7 minutos você vê o seu coração sair pela boca e aquela lágrima traiçoeira escorrer pelo canto do olho. É um misto de emoções que esse curta-metragem me causou.
Na primeira vista senti um certo estranhamento, ele se deu ao fato de não ter achado convincente a atuação do ator que faz o Arthur, mas com o desenrolar do drama me vi envolvido completamente. Senti empatia pelo Arthur e a todo segundo me via no lugar dele e divagando sobre quais atitudes tomaria numa situação dessas. As cenas gravadas em moldura de gravação de câmera deu um toque mais pessoal no passado do Eric com o Arthur. E nos últimos minutos do curta as minhas lágrimas se desprenderam juntamente com o choro do Eric/Bruno, a confusão do personagem bateu forte no meu peito e aquela dor no coração foi sentida. E para piorar ainda mais o chororo, os créditos contando a história das pessoas que serviram de base para o enredo me fizeram parar para refletir o quanto os hospitais podem ser descuidados e o quanto nossa vida pode sofrer uma mudança súbita que nós não podemos controlar. Sensacional o curta! MACA me surpreendendo a cada curta. <3
Em poucos minutos vemos a influência negativa que os homens brancos estão colocando nas matas e que chegam aos índios. Não desejo vê-los sofrendo e tendo que se adaptar ao mundo capitalista, eles deveriam ser mantidos em segurança e seus territórios e arredores preservados. Me senti muito ao ver que a soja que eu como com gosto está vindo de plantações irregulares, que exageram nos agrotóxicos e que geram resultados negativos ao seu redor. :( Um curta esclarecedor e que vai abrir a mente dos que não dão a mínima para os indígenas. Pow, eles são humanos! E estão sofrendo!
Os traços são de uma riqueza de detalhes que espanta mesmo tendo o enredo composto somente de poucas cenas distribuídas em 6 minutos de duração. O olhar da guria que vê o final do combate é de uma dramaticidade tamanha que nos faz sentir como se tivesse presenciando a cena ao lado dela.
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Se Algo Acontecer... Te Amo
4.2 356Égua do curta que chorei do início ao fim. Vtnc. :(
Chorei pensando em um enredo que nem existia e quando finalmente entendi chorei de novo.
Quer se sentir mal por coisas bobas do seu dia? Bom, não é nada comparado à dor dessa família.
Sovdagari - O Mercador
3.5 66Esse curto documentário tem o tempo certo para nos chocar e fazer repensar sobre o que conhecemos como pobreza. Geórgia, que sofreu com uma guerra civil, é um território demarcado pela perda, pela volta do escambo para se ter bens de consumo mínimo necessários tanto para melhoria dos afazeres domésticos quanto para um resquício de lazer.
Não tem como passar pelos vintes e poucos minutos que compõem esse curta sem sentir um nó na garganta. Não tem como não se sentir incomodado ao ver uma idosa solitária não ter o valor/quantidade pequena de troca para se ter um simples ralador.
Vejam, mas refletindo e absorvendo tudo que é repassado para no futuro não cometerem o erro de dizer numa conversa corriqueira: "não possuo nada".
Tempo Emprestado
4.4 67Em somente 7 minutos você vê o seu coração sair pela boca e aquela lágrima traiçoeira escorrer pelo canto do olho.
É um misto de emoções que esse curta-metragem me causou.
Para Eric
3.7 6Na primeira vista senti um certo estranhamento, ele se deu ao fato de não ter achado convincente a atuação do ator que faz o Arthur, mas com o desenrolar do drama me vi envolvido completamente. Senti empatia pelo Arthur e a todo segundo me via no lugar dele e divagando sobre quais atitudes tomaria numa situação dessas.
As cenas gravadas em moldura de gravação de câmera deu um toque mais pessoal no passado do Eric com o Arthur.
E nos últimos minutos do curta as minhas lágrimas se desprenderam juntamente com o choro do Eric/Bruno, a confusão do personagem bateu forte no meu peito e aquela dor no coração foi sentida. E para piorar ainda mais o chororo, os créditos contando a história das pessoas que serviram de base para o enredo me fizeram parar para refletir o quanto os hospitais podem ser descuidados e o quanto nossa vida pode sofrer uma mudança súbita que nós não podemos controlar.
Sensacional o curta!
MACA me surpreendendo a cada curta. <3
Para Onde Foram as Andorinhas?
4.3 7Em poucos minutos vemos a influência negativa que os homens brancos estão colocando nas matas e que chegam aos índios. Não desejo vê-los sofrendo e tendo que se adaptar ao mundo capitalista, eles deveriam ser mantidos em segurança e seus territórios e arredores preservados. Me senti muito ao ver que a soja que eu como com gosto está vindo de plantações irregulares, que exageram nos agrotóxicos e que geram resultados negativos ao seu redor. :(
Um curta esclarecedor e que vai abrir a mente dos que não dão a mínima para os indígenas. Pow, eles são humanos! E estão sofrendo!
Prologue
3.5 10Os traços são de uma riqueza de detalhes que espanta mesmo tendo o enredo composto somente de poucas cenas distribuídas em 6 minutos de duração. O olhar da guria que vê o final do combate é de uma dramaticidade tamanha que nos faz sentir como se tivesse presenciando a cena ao lado dela.