Cara, na boa. Por ser Cine Privé, anos 90, com época de histórias, drama e sensualidade e romântismo, eu eperava mais desse tal "Medo do Santuário" ou "Santuário do Medo".
Me amarrei na atriz da cadeira de rodas e seu papel. Pra mim ela foi a melhor. Pena o filme não poder explorar mais sua sensualidade pra dar climax na produção. Pena tbm a situação de sua personagem: Uma esposa linda que ama seu marido e só queria ser amada. Mas percebendo o afastamento dele bem como a suspeita de traição, ela se desgasta emocionalmente a ponto de tentar um suicídio.
Mais dó ainda me deu dela qdo após já debilitada, queria apenas um momento de cia e compreensão da parte do marido. Mas o msm já foi vazando cedo pro trb, mal dando atenção pra ela. Daí ela na cadeira de rodas clama dessa friesa, e o cara resolve se alterar com ela, gritando e a fazendo chorar.
Além do sonho dela caída na escada tendo que assistir a enfermeira transando com seu marido.
E qdo ela se reacendeu de esperança num momento em que o marido demonstrou amor e compreensão pra ela ficando do seu lado qdo ela sentia medo da enfermeira e queria o apoio e amor reconquistado dele? Foi a única cena em que podemos vê-la sorrindo e se enchendo de felicidade. Mas q mais à frente essa felicidade seria frustrada ao confirmar que seu marido iria na vdd tentar matá-la.
Não gostei das sombrancelhas da colega de trb dele, grossas demais. Não deu tanto tesão.
Mau teve sexo.
Pensei que o vizinho ao ser convidado a tomar chá, seria alguém a reacender a esposa mau amada. Mas ela mau entra pra dar um telefonema, a enfermeira já dá uns pega com o vizinho ali mesmo.
Depois mais tarde, a enfermeira ainda dá uma de stripper pra ele, assim do nd. No quintal da esposa. Achei bem ridídiculo. Como disse, já estava com mta pena da esposa à essa altura. Já me dava vontade de entrar no filme e fazer alguma coisa pra ela (hahaha).
Qto ao trama dos bandidos, ficou um pouco confuso, quem queria oq? Quem tava com quem? Pq o marido matou o vizinho? Quem jogou o funcionário pela janela? O marido e a enfermeira queriam ou não queriam ficar juntos nesse esquema? Pq a enfermeira atrapalhou ele de matar a esposa se não era isso que os dois planejavam pra ficar com a grana da apólice de seguro?
A paralisia da esposa realmente era mental?
E se a enfermeira era tbm uma pilantra, pq raios decidiu salvar a esposa?
E olha a hora que o filme resolve acabar?
Filme mau acabado. Cheio de dúvidas, descontententos e um pesar pela esposa e sua atriz.
A esposa de pijama na cadeira de rodas é linda e maravilhosa e me dava mais tesão que a enfermeira de cinta liga jogando a calcinha pro vizinho.
Espero que a atriz que interpretou a cadeirante, pode ter antes e depois desse filme outros papéis mais compensatórios pra sua carreira.
Tudo de bom pra ela haha.
Agora, parece que alguém comentou que teve um segundo filme dessa história? É vdd?
Cara, na boa. Por ser Cine Privé, anos 90, com época de histórias, drama e sensualidade e romântismo, eu eperava mais desse tal "Medo do Santuário" ou "Santuário do Medo".
Me amarrei na atriz da cadeira de rodas e seu papel.
Pra mim ela foi a melhor.
Pena o filme não poder explorar mais sua sensualidade pra dar climax na produção.
Pena tbm a situação de sua personagem:
Uma esposa linda que ama seu marido e só queria ser amada.
Mas percebendo o afastamento dele bem como a suspeita de traição, ela se desgasta emocionalmente a ponto de tentar um suicídio.
Mais dó ainda me deu dela qdo após já debilitada, queria apenas um momento de cia e compreensão da parte do marido.
Mas o msm já foi vazando cedo pro trb, mal dando atenção pra ela. Daí ela na cadeira de rodas clama dessa friesa, e o cara resolve se alterar com ela, gritando e a fazendo chorar.
Além do sonho dela caída na escada tendo que assistir a enfermeira transando com seu marido.
E qdo ela se reacendeu de esperança num momento em que o marido demonstrou amor e compreensão pra ela ficando do seu lado qdo ela sentia medo da enfermeira e queria o apoio e amor reconquistado dele?
Foi a única cena em que podemos vê-la sorrindo e se enchendo de felicidade.
Mas q mais à frente essa felicidade seria frustrada ao confirmar que seu marido iria na vdd tentar matá-la.
Não gostei das sombrancelhas da colega de trb dele, grossas demais. Não deu tanto tesão.
Mau teve sexo.
Pensei que o vizinho ao ser convidado a tomar chá, seria alguém a reacender a esposa mau amada.
Mas ela mau entra pra dar um telefonema, a enfermeira já dá uns pega com o vizinho ali mesmo.
Depois mais tarde, a enfermeira ainda dá uma de stripper pra ele, assim do nd. No quintal da esposa.
Achei bem ridídiculo.
Como disse, já estava com mta pena da esposa à essa altura.
Já me dava vontade de entrar no filme e fazer alguma coisa pra ela (hahaha).
Qto ao trama dos bandidos, ficou um pouco confuso, quem queria oq? Quem tava com quem? Pq o marido matou o vizinho? Quem jogou o funcionário pela janela? O marido e a enfermeira queriam ou não queriam ficar juntos nesse esquema? Pq a enfermeira atrapalhou ele de matar a esposa se não era isso que os dois planejavam pra ficar com a grana da apólice de seguro?
A paralisia da esposa realmente era mental?
E se a enfermeira era tbm uma pilantra, pq raios decidiu salvar a esposa?
E olha a hora que o filme resolve acabar?
Filme mau acabado. Cheio de dúvidas, descontententos e um pesar pela esposa e sua atriz.
A esposa de pijama na cadeira de rodas é linda e maravilhosa e me dava mais tesão que a enfermeira de cinta liga jogando a calcinha pro vizinho.
Espero que a atriz que interpretou a cadeirante, pode ter antes e depois desse filme outros papéis mais compensatórios pra sua carreira.
Tudo de bom pra ela haha.
Agora, parece que alguém comentou que teve um segundo filme dessa história? É vdd?