CinemaJPB

"Rowling parece particularmente preocupada com a ascensão de um autoritarismo conservador que se traveste de um discurso de retomada de um orgulho nacional (ou de raça) e de uma moral perdidas - em certo momento, Grindelwald diz que 'não odeia' os trouxas e que os considera apenas 'diferentes' -, e é louvável a inserção de temas como este em uma série de entretenimento. [...]

Mas, na ânsia de ampliar e aprofundar a história, muitas das novas personagens acabam se tornando supérfluas. Essa confusão provocada pelo excesso de informações do roteiro acaba tornando o longa menos fluido (especialmente no segundo ato) e é aprofundada por algumas decisões questionáveis tomadas pelo diretor David Yates".

Crítica completa: http://www.jornaldaparaiba.com.br/cultura/resenha-animais-fantasticos-os-crimes-de-grindelwald.html

A imagem da freira delineada na periferia da tela é extremamente efetiva em gerar arrepios e fazer o público dar uma espiada amedrontada por sobre o ombro; entretanto, quando o demônio se revela um ser feioso de boca escancarada repleta de dentes e de uma língua avantajada à la Venom, a aura de horror que permeava a exibição se perde...

Resenha completa: https://www.jornaldaparaiba.com.br/cultura/resenha-a-freira-promete-horror-e-entrega-pequenos-sustos.html

Quando o filme se encaminha para o terceiro ato (que foi completamente refilmado depois de testes de audiência), não há nada que empolgue ou motivo o espectador a continuar assistindo. As cenas de ação, embora divirtam, não bastam por si só: é preciso alguma identificação com alguma personagem; ou pelo menos que toda aquela confusão importe por alguma razão. Infelizmente, nenhum dos casos é verdadeiro em O Predador...

Resenha completa: https://www.jornaldaparaiba.com.br/cultura/resenha-o-predador-mesmo-com-sangue-e-acao-filme-entedia.html