"[...] Mas o deus que apareceu era uma aranha ele veio em minha direção eu vi o seu rosto era um rosto terrível e impassível ele veio rastejando tentou entrar dentro de mim, mas eu me defendi o tempo todo, eu via os seus olhos eram frios e calmos quando ele não pode penetrar em mim ele subiu pelo meu peito, pelo meu rosto, e subiu na parede. Eu vi Deus."
Loucura ou criação de uma nova realidade? Fantasia ou ilusão?. A frenesi cinematográfica transmitida por Ingman Bergman nos permite mergulhar na ficção como se fosse à realidade. A dor, os anseios, as aflições, o medo e o constante questionamento sobre a vida proporciona uma reflexão atemporal e personifica estes sentimentos em imagens. A complexidade imagética de - Através de um Espelho - é tão sútil e simples que nos vemos no filme, e acabamos dialogando com nós mesmos. Enfim, a interpretação encantadora de Harriet Andersson nos propicia toda frenesi, fantasia, loucura e ilusão vividas pela personagem e por nós meros telespectadores da vida.
A violência mostrada como um alicerce, um tapete, uma pedra angular da sociedade por Abel Ferrara em Vício Frenético. A violência ganha personificação pela Interpretação de Harvey Keitel, o qual está deslumbrante na película, mergulhado no desejo, na satisfação, na ojeriza proporcionada pelas drogas ele expressa o que é a sociedade, um mundo contraditório, cruel, sujo e ao mesmo tempo satisfatório, prazeroso e excitante. Abel Ferrara transforma a ficção em realidade e traduz as imagens em cenas reais.
Uma das muitas obras primas de Bergman. Cada cena proporciona uma reflexão temporal e atual acerca da realidade, além das múltiplas sensações adventas da sutileza, crítica e do seu característico processo imagético. A "dança da morte" revela, como em todas as cenas, o caráter atemporal da obra Bergmaniana e o seu profundo questionamento sobre os anseios, aflições e medo dos indivíduos. Como disse -Antonius Block - "Eu quero conhecimento. Não crença. Não suposições. Mas, conhecimento".
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Através de um Espelho
4.3 249"[...] Mas o deus que apareceu era uma aranha ele veio em minha direção eu vi o seu rosto era um rosto terrível e impassível ele veio rastejando tentou entrar dentro de mim, mas eu me defendi o tempo todo, eu via os seus olhos eram frios e calmos quando ele não pode penetrar em mim ele subiu pelo meu peito, pelo meu rosto, e subiu na parede. Eu vi Deus."
Loucura ou criação de uma nova realidade? Fantasia ou ilusão?. A frenesi cinematográfica transmitida por Ingman Bergman nos permite mergulhar na ficção como se fosse à realidade. A dor, os anseios, as aflições, o medo e o constante questionamento sobre a vida proporciona uma reflexão atemporal e personifica estes sentimentos em imagens. A complexidade imagética de - Através de um Espelho - é tão sútil e simples que nos vemos no filme, e acabamos dialogando com nós mesmos. Enfim, a interpretação encantadora de Harriet Andersson nos propicia toda frenesi, fantasia, loucura e ilusão vividas pela personagem e por nós meros telespectadores da vida.
Vício Frenético
3.9 125A violência mostrada como um alicerce, um tapete, uma pedra angular da sociedade por Abel Ferrara em Vício Frenético. A violência ganha personificação pela Interpretação de Harvey Keitel, o qual está deslumbrante na película, mergulhado no desejo, na satisfação, na ojeriza proporcionada pelas drogas ele expressa o que é a sociedade, um mundo contraditório, cruel, sujo e ao mesmo tempo satisfatório, prazeroso e excitante. Abel Ferrara transforma a ficção em realidade e traduz as imagens em cenas reais.
O Sétimo Selo
4.4 1,0KUma das muitas obras primas de Bergman. Cada cena proporciona uma reflexão temporal e atual acerca da realidade, além das múltiplas sensações adventas da sutileza, crítica e do seu característico processo imagético. A "dança da morte" revela, como em todas as cenas, o caráter atemporal da obra Bergmaniana e o seu profundo questionamento sobre os anseios, aflições e medo dos indivíduos. Como disse -Antonius Block - "Eu quero conhecimento. Não crença. Não suposições. Mas, conhecimento".