Demorei um pouco para comentar sobre este filme mas depois de conversar com meu tio pela segunda vez sobre este filme e comparando com o episódio que vi ontem de Black Mirror senti vontade de compartilhar algumas palavras.
A tecnologia mostrada no filme não está distante da que vivemos hoje. Se pararmos para pensar vivemos tantos amores virtuais até mais que na realidade. O ser humano tem a necessidade de ter sempre alguém por perto, seja um amigo, um familiar, um parceiro. No tempo em que vivemos é normal você passar mais tempo em redes sociais se relacionando com as pessoas do que olho no olho.
Mas a tecnologia supre essa necessidade de ter o outro por perto? As vezes sim. Nos machucamos ao se relacionar com outras pessoas que preferimos optar pelo que é virtual, tentando ser o mais seguros possíveis de nossos sentimentos. Porém a necessidade de ter o outro em nossa vida é maior que até o relacionamento virtual machuca e fere.
Neste lindo filme fica claro que o artificial aos poucos toma o lugar do natural. Palavras digitadas e vozes tomam lugar dos sorrisos, apertos de mão e abraços. Coisas que são insubstituíveis e que aos poucos o estar online nos deixa offline da vida real.
Excelente atuação de Joaquim Phoenix, mostrando que não precisa ser novo ou seguir padrões de beleza para ser novo para ser o personagem principal (falo isso pela maioria dos filmes, não desmerecendo nenhum ator), e a excelente atuação "virtual" de Scarlett Johannson que deu vida literalmente a Samantha.
Filme fantástico que mostra claramente a realidade em que vivemos, onde infelizmente o "ter" é mais visto e mais cobiçado que o "ser".O que realmente importa é o que somos e deveria ser lei no nosso dia a dia.
Excelente a atuação de Adrien Brody e gostei muito da pequena participação de Bryan Cranston em uma cena que expressa bem o que eu citei acima.
Se pensássemos no Bullying não como uma brincadeira de mal gosto mais sim como o real significado de sua palavra, crianças e jovens aprenderiam mais cedo o valor e a importância do RESPEITO.
“Temos essa responsabilidade de guiar os nossos jovens, para que eles não acabem se desmoronando, para que não acabem caindo no esquecimento, se tornando insignificantes”.
Sempre me perguntei o que seria de um filme se seu personagem principal morresse no meio da trama, sem que a história fosse retroativa ou com flash back. Filme muito bem produzido, fazendo com que ao longo da história novos protagonistas fossem surgindo.
Muito bom o filme, e seu final me surpreendeu mostrando a dupla personalidade do vilão de uma forma curiosa e interessante. Sensacional quando a personalidade de sua mãe fica sendo a predominante.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraDemorei um pouco para comentar sobre este filme mas depois de conversar com meu tio pela segunda vez sobre este filme e comparando com o episódio que vi ontem de Black Mirror senti vontade de compartilhar algumas palavras.
A tecnologia mostrada no filme não está distante da que vivemos hoje. Se pararmos para pensar vivemos tantos amores virtuais até mais que na realidade. O ser humano tem a necessidade de ter sempre alguém por perto, seja um amigo, um familiar, um parceiro. No tempo em que vivemos é normal você passar mais tempo em redes sociais se relacionando com as pessoas do que olho no olho.
Mas a tecnologia supre essa necessidade de ter o outro por perto? As vezes sim. Nos machucamos ao se relacionar com outras pessoas que preferimos optar pelo que é virtual, tentando ser o mais seguros possíveis de nossos sentimentos. Porém a necessidade de ter o outro em nossa vida é maior que até o relacionamento virtual machuca e fere.
Neste lindo filme fica claro que o artificial aos poucos toma o lugar do natural. Palavras digitadas e vozes tomam lugar dos sorrisos, apertos de mão e abraços. Coisas que são insubstituíveis e que aos poucos o estar online nos deixa offline da vida real.
Excelente atuação de Joaquim Phoenix, mostrando que não precisa ser novo ou seguir padrões de beleza para ser novo para ser o personagem principal (falo isso pela maioria dos filmes, não desmerecendo nenhum ator), e a excelente atuação "virtual" de Scarlett Johannson que deu vida literalmente a Samantha.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraFilme fantástico que mostra claramente a realidade em que vivemos, onde infelizmente o "ter" é mais visto e mais cobiçado que o "ser".O que realmente importa é o que somos e deveria ser lei no nosso dia a dia.
Excelente a atuação de Adrien Brody e gostei muito da pequena participação de Bryan Cranston em uma cena que expressa bem o que eu citei acima.
Se pensássemos no Bullying não como uma brincadeira de mal gosto mais sim como o real significado de sua palavra, crianças e jovens aprenderiam mais cedo o valor e a importância do RESPEITO.
“Temos essa responsabilidade de guiar os nossos jovens, para que eles não acabem se desmoronando, para que não acabem caindo no esquecimento, se tornando insignificantes”.
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraSempre me perguntei o que seria de um filme se seu personagem principal morresse no meio da trama, sem que a história fosse retroativa ou com flash back. Filme muito bem produzido, fazendo com que ao longo da história novos protagonistas fossem surgindo.
Muito bom o filme, e seu final me surpreendeu mostrando a dupla personalidade do vilão de uma forma curiosa e interessante. Sensacional quando a personalidade de sua mãe fica sendo a predominante.
Dragão Vermelho
4.0 894 Assista AgoraExcelente filme e ótimas interpretações como a do ator Ralph Fiennes, dando vida ao um psicopata bem perturbado.
Na minha opinião, este filme mostrou ainda mais como o Dr. Hannibal apoia e até influencia os psicopatas a cometerem seus crimes.
Roteiro genial e recomendo o filme com certeza.