O roteiro é muito bom, as cenas e as cores e os encaixes com a realidade de muitas pessoas no mundo, nossa, é um soco no estômago. Ótimo filme pra assistir com a família tradicional brasileira classe média q se acha rica.
Eu gostei. Quer dizer, algumas cenas me levavam a pensar que iria acontecer algo e aconteceu uma coisa totalmente diferente. E eu gosto disso. No mais, achei bem psicodélico e se pode relacionar com a realidade algumas partes.
Documentário emocionante. Gostei da forma como foi se desdobrando, consegui captar da melhor forma possível o sentimento das vítimas. E é possível perceber que existe poucas diferenças nos sentimentos expressos daqueles que, mesmo achando q viveram como parte da família escravocrata e daqueles que viveram achando q não tinham rumo. As fórmulas de escape das situações se assemelham. O discurso daqueles que ainda acham que a família neofascista foi importante é o mesmo. Impactante e necessário esse tipo de debate, ainda mais agora.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraO roteiro é muito bom, as cenas e as cores e os encaixes com a realidade de muitas pessoas no mundo, nossa, é um soco no estômago. Ótimo filme pra assistir com a família tradicional brasileira classe média q se acha rica.
Bacurau
4.3 2,7K Assista AgoraEu gostei. Quer dizer, algumas cenas me levavam a pensar que iria acontecer algo e aconteceu uma coisa totalmente diferente. E eu gosto disso. No mais, achei bem psicodélico e se pode relacionar com a realidade algumas partes.
Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil
4.4 86Documentário emocionante. Gostei da forma como foi se desdobrando, consegui captar da melhor forma possível o sentimento das vítimas. E é possível perceber que existe poucas diferenças nos sentimentos expressos daqueles que, mesmo achando q viveram como parte da família escravocrata e daqueles que viveram achando q não tinham rumo. As fórmulas de escape das situações se assemelham. O discurso daqueles que ainda acham que a família neofascista foi importante é o mesmo. Impactante e necessário esse tipo de debate, ainda mais agora.