Um filme com uma grande pegada emocional. Intenso, em termos de relações humanas. Com final em aberto, onde a audiência fica livre para imaginar o desfecho. É uma boa história triste, recomendado para quem vê as emoções humanas como arte. Trilha sonora impecável.
Uma obra com uma indubitável pegada artística, sem nenhuma pretensão comercial, mas carregada de significado poético. Em contra partida, cheio de cenas desnecessárias, shots sem sentido que não levavam a lugar nenhum. Podia ser muito mais curto. Bem mais redondo e enxuto.
Um filme de romance bem atual e com uma pegada um tanto independente. Nada comercial. Um envolvimento amoroso entre uma jovem dublê desteminda e um velho professor de astro-fisica. O envolvimento do casal parece excitante, onde um é completamente presente e apaixonado pelo outro. Até que o professor morre de maneira repentina. Com a morte de seu amor, a vida da jovem Amy Ryan perde o sentido. Mas de maneira bem particular de seu perfeccionismo, o professor bolou um jeito de manter sua presença ecoando pela vida ja jovem. Um sistema totalmente automatizado de envio de sms e e-mails, além cartas entregues por conhecidos faz com que Amy continue a "interagir" com o professor mesmo após sua morte.
O filme explora o sentimento de perda e a negação ao perder um amor. Os arrependimentos, o medo da morte, o amor em si, e ausencia dele. Não há nada de expetacular no filme, a história é como um rio que só anda pra frente. Sem reviravoltas. e o final deixou um tanto a desejar. O ponto chave do filme é apenas o sistema criado pelo professor para manter-se presente. Além de o assunto astro-fisica, cosmos e super novas dar um tempero especial. Mas nada que faça o filme ser marcante
O filme é uma aventura infantil incrível. Se destinado ao público infantil, com certeza será inesquecível a qualquer criança. Daqueles capazes de marcar toda a sua infância. Você inevitavelmente desenvolve empatia pelos dois personagens, vc quer ser amigos deles. e isso o imerge em suas realidades. Consequentemente, o filme consegue passar a emoção da perda de forma inquestionável, uma vez que a personagem estava enraizada em nós.
É em resumo, Um ótimo filme.Apesar de a história não ser totalmente redonda, com pouquíssimos erros. Mas para seu público alvo é, sem dúvidas, uma fonte que aventura que será inesquecível.
Adolescentes, bebidas alcoólicas, uma vítima indefesa e um vilão cruel. Esses são os ingredientes que não poderiam faltar em qualquer terror da década de 80 ou 90. Mas Pânico tem seu diferencial. Logo nos minutos iniciais somos imergidos em uma dramática cena de ação que já nos apresenta a grande questão do filme, quem é o assassino? E essa questão é o gancho que nos conduz até os minutos finais. Gancho muito bem distribuído ao decorrer do filme, já que coisas estão sempre acontecendo, pessoas sempre morrendo e novas dúvidas surgindo. Um roteiro feito exclusivamente com dois objetivos, manter o público curioso, além de fazê-lo questionar sua capacidade de comprar uma história com princípios básicos já tão explorados e que mesmo assim, não te consegue fazer desgrudar da tela.
O fato de haver dois assassinos em vez de um, é brilhante. Pois assim, o roteiro consegue nos confundir ainda mais sobre qual dos personagens é o responsável pelas mortes, uma vez que é impossível alguém estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Mas se o filme tivesse sido lançado nos dias atuais provavelmente não teria sido recebido com o mesmo entusiasmo da época. Afinal, há erros com os quais não estamos habituados, por exemplo, o fato de o assassino sempre se tornar desajeitado ao tentar matar Sidney. Ou ser facilmente derrubado por uma porta toda vez que a encontra. Mas em contra partida, isso é justificável, pois o público da época em que o filme foi lançado era claramente menos exigente em termos de veracidade de cena.
Ainda falando em pontos negativos no roteiro, o pior foi com certeza a tentativa de dar um motivo justo para os atos cruéis dos assassinos. O fato de não haver motivo é o que torna o motivo ainda pior, é a justificativa fracassada que o filme tentar nos vender. Talvez tenha sido mais uma sátira sobre finais sem sentido em filmes de terror, ou talvez não. Mas de qualquer forma é um bom filme, principalmente para quem gosta do gênero.
Julieta
3.8 529 Assista AgoraUm filme com uma grande pegada emocional. Intenso, em termos de relações humanas. Com final em aberto, onde a audiência fica livre para imaginar o desfecho.
É uma boa história triste, recomendado para quem vê as emoções humanas como arte. Trilha sonora impecável.
A Juventude
4.0 342Uma obra com uma indubitável pegada artística, sem nenhuma pretensão comercial, mas carregada de significado poético. Em contra partida, cheio de cenas desnecessárias, shots sem sentido que não levavam a lugar nenhum. Podia ser muito mais curto. Bem mais redondo e enxuto.
Lembranças de um Amor Eterno
3.2 49 Assista AgoraUm filme de romance bem atual e com uma pegada um tanto independente. Nada comercial. Um envolvimento amoroso entre uma jovem dublê desteminda e um velho professor de astro-fisica. O envolvimento do casal parece excitante, onde um é completamente presente e apaixonado pelo outro. Até que o professor morre de maneira repentina. Com a morte de seu amor, a vida da jovem Amy Ryan perde o sentido. Mas de maneira bem particular de seu perfeccionismo, o professor bolou um jeito de manter sua presença ecoando pela vida ja jovem. Um sistema totalmente automatizado de envio de sms e e-mails, além cartas entregues por conhecidos faz com que Amy continue a "interagir" com o professor mesmo após sua morte.
O filme explora o sentimento de perda e a negação ao perder um amor. Os arrependimentos, o medo da morte, o amor em si, e ausencia dele.
Não há nada de expetacular no filme, a história é como um rio que só anda pra frente. Sem reviravoltas. e o final deixou um tanto a desejar. O ponto chave do filme é apenas o sistema criado pelo professor para manter-se presente.
Além de o assunto astro-fisica, cosmos e super novas dar um tempero especial. Mas nada que faça o filme ser marcante
Ponte para Terabítia
3.9 1,6KO filme é uma aventura infantil incrível. Se destinado ao público infantil, com certeza será inesquecível a qualquer criança. Daqueles capazes de marcar toda a sua infância. Você inevitavelmente desenvolve empatia pelos dois personagens, vc quer ser amigos deles. e isso o imerge em suas realidades.
Consequentemente, o filme consegue passar a emoção da perda de forma inquestionável, uma vez que a personagem estava enraizada em nós.
É em resumo, Um ótimo filme.Apesar de a história não ser totalmente redonda, com pouquíssimos erros. Mas para seu público alvo é, sem dúvidas, uma fonte que aventura que será inesquecível.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraAdolescentes, bebidas alcoólicas, uma vítima indefesa e um vilão cruel. Esses são os ingredientes que não poderiam faltar em qualquer terror da década de 80 ou 90. Mas Pânico tem seu diferencial.
Logo nos minutos iniciais somos imergidos em uma dramática cena de ação que já nos apresenta a grande questão do filme, quem é o assassino? E essa questão é o gancho que nos conduz até os minutos finais. Gancho muito bem distribuído ao decorrer do filme, já que coisas estão sempre acontecendo, pessoas sempre morrendo e novas dúvidas surgindo. Um roteiro feito exclusivamente com dois objetivos, manter o público curioso, além de fazê-lo questionar sua capacidade de comprar uma história com princípios básicos já tão explorados e que mesmo assim, não te consegue fazer desgrudar da tela.
O fato de haver dois assassinos em vez de um, é brilhante. Pois assim, o roteiro consegue nos confundir ainda mais sobre qual dos personagens é o responsável pelas mortes, uma vez que é impossível alguém estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Mas se o filme tivesse sido lançado nos dias atuais provavelmente não teria sido recebido com o mesmo entusiasmo da época. Afinal, há erros com os quais não estamos habituados, por exemplo, o fato de o assassino sempre se tornar desajeitado ao tentar matar Sidney. Ou ser facilmente derrubado por uma porta toda vez que a encontra. Mas em contra partida, isso é justificável, pois o público da época em que o filme foi lançado era claramente menos exigente em termos de veracidade de cena.
Ainda falando em pontos negativos no roteiro, o pior foi com certeza a tentativa de dar um motivo justo para os atos cruéis dos assassinos. O fato de não haver motivo é o que torna o motivo ainda pior, é a justificativa fracassada que o filme tentar nos vender. Talvez tenha sido mais uma sátira sobre finais sem sentido em filmes de terror, ou talvez não. Mas de qualquer forma é um bom filme, principalmente para quem gosta do gênero.
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