A ambientação é massa, a música é fenomenal e as luzes que ficam vermelhas/verdes quando convém... Mas no fim, não parece mais do que uma temporada light de American Horror Story. Sarah Paulson brilha, mas nem o carisma dela segura a série por tanto tempo. Começa tenso, mas vai ficando muito chatinho, parado, e até previsível. Odiei o gancho pra uma segunda temporada.
Discordo da maioria, achei a temporada muito boa (talvez seja porque eu saí da 4ª, que considerei um lixo), mas volta a ser uma coisa leve, os problemas parecem mais realistas do que a temporada anterior (algumas coisas até fazem lembrar um pouco a primeira geração). Impressionante a minha inversão de preferência pelos personagens no decorrer da temporada. No começo eu simplesmente odiava a Mini e endeuzava a Liv, e no fim, Mini estava entre meus personagens favoritos. Rich e Grace são o melhor casal de Skins, de todas as temporadas (me perdoem Chris e Jal, mas esses dois...). Franky tá legal nessa season, uma pena o que fizeram com ela na seguinte... Me identifico muito com o Alo: um desserviço pra família que, mesmo querendo, não se esforça muito pra mudar. Enfim, as tramas não são muito complexas e eles ficam devendo explicações sobre o passado da Franky (não que depois a gente se importe muito, mas reassistindo eu percebi que deixaram aquela ponta solta. Podiam ter desenvolvido melhor a relação do Nick e do Matty, uma pena que ficou em uma briguinha pela Liv
Exageraram DEMAIS em alguns pontos, reassistindo quando mais velha eu percebo que os problemas deles praticamente não fazem sentido de tão exagerados (sem falar das soluções absurdamente ridículas pra problemas do tamanho do mundo). Perdi o carisma pela Emily - que virou uma merdeira total, uma verdadeira babaca - e pela Naomi, que virou uma chorona que não sabia admitir os erros. O arco do Cook é esquecível de tão absurdo, e Freffy foi tão ruim que até fez Ceffy parecer bom. Katie teve sua redenção e se tornou uma das personagens mais bacanas - você até torce pra ela se dar bem no final. JJ rei da 4ª temporada, apenas isto, cresceu muito!
Porra, que ódio, Freddie (morto e) sumido e o povo fazendo festa e falando sobre as faculdades que passaram como se o sumiço do melhor amigo/irmão/namorado deles não fosse estranho. E esse negócio da Panda e do Thomas entrarem em Harvard simplesmente...
Dezenove anos e eu ainda viro a noite vendo desenho... Sou cadelina do Quintel, nem nego isso, e Close Enough tem aquele mesmo humor besta - mas também bem inteligente - de Apenas um Show tem - mas ainda não superou seu antecessor. É engraçado, é leve, é psicodélico e de vez em quando traz uns temas malucos que te fazem ficar pensando sobre. Binge-watch total, agora é só esperar pela próxima temporada - e esperar que ela seja mais longuinha, porque foi rápido demais de assistir essa! Ah, um lembrete: assistam com o áudio original (as piadas ficam mais engraçadas, e a voz do J.G Quintel é uma dlç.
Ao meu ver, conseguiu superar a primeira temporada. Adoro como eles conseguem ter três protagonistas fortes e desenvolver bem cada uma das três em dez episódios de vinte minutos. Moe foi tirada pra Cristo dessa vez, cada perrengue que ela passou... Tabitha teve uma virada de mesa extraordinária, e Elodie então...
Destaque de cenas: o momento em que Tabitha trança o cabelo - além de realçar a negritude, foi como se ela dissesse que não aceitaria mais o que ela não quisesse aceitar, que ela era capaz de passar por cima de tudo e todos - e a cena em que a Elodie devolve as coisas roubadas - mostra que ela queria se livrar de vez da doença que ela carregou desde a morte da mãe e que finalmente poderia seguir em frente -, ambas as cenas me derramaram em lágrimas.
Assim como a temporada anterior, perfeita para binge-watching, você assiste facilmente em um dia ou dois. Necessidade de uma terceira temporada? Não. Todavia, eu reclamaria se continuassem? Nem um pouco!
Eu amo, amo, amo essa série, aborda tantos temas sérios e complicados de forma séria - diferente de diversas tramas adolescentes que fingem que os problemas se resolvem com um estalar de dedos. As personagens são cativantes, todas com seus jeitos e características diferentes, que se complementam de uma forma perfeita - é até difícil escolher uma favorita entre as três, mesmo que ressalta-se o tempo todo que elas não são pessoas perfeitas. Por mais que a cleptomania seja um "tiro inicial", é um problema que não é esquecido durante a série, enquanto os outros problemas também tomam lugar, trazendo um tom de realidade para a trama. Rapidinha e cativante, perfeita para um binge-watching! Super contente que lançaram a segunda temporada, estive esperando um tempão!
É a terceira vez que assisto essa temporada - 4 anos mais velha que a segunda vez, bem mais madura, e com opiniões totalmente diferentes. Puta que pariu, como o Effy é idiota - episódio da Panda só reforça o quão egoísta e narcisista a Effy é; ela fica "preocupada" com a amiga por 2 segundos, depois vê o Cook e a outra que se foda (foi bem feito a Pandora pegar o Cook, pois a Effy, no lugar da "amiga" teria feito o mesmo sem pensar duas vezes) - além de quê, eu gostaria de entender de onde os três patetas lá foram "amar" a guria da noite pro dia (JJ e Freddie ainda mais, por mal terem interagido com ela, só trocaram uns olhares e já saem com "eu te amo"?. Pior que a Effy, só a Katie (a Effy ainda tem as tretas com a família e a questão de não saber lidar com amor, mas a Katie é extremamente ruim e tóxica). JJ, Emily, Naomi e Thomas devem ter dor nas costas por terem carregado o carisma da série nas costas. Cook é só irritante, tem o passado triste dele, mas isso não justifica ele agir como um cuzão sem limites - até porque, Freddie também tem os problemas dele, mas é super chill; falando em Freddie, eis aí um personagem mal aproveitado: ele é simpático, sensato e carismático, mas tem pouco tempo de tela (pra um protagonista), e perde muito desse tempo correndo - em vão - atrás da Effy, pra acabar com cara de bobo toda vez que pega ela com o Cook. As atuações são muito boas, e a maioria dos conflitos é bem interessante (todo o rolo Naomi X Emily, e a questão de aceitar a própria sexualidade; a história do Thomas em si; o conflito interno do JJ, ou mesmo o arco dele segurando as pontas para manter a amizade entre Cook e Freddie), os problemas dessa temporada parecem bem mais reais, coisas do dia-a-dia mesmo, infelizmente o arco da Effy - que acaba englobando quase a série toda - fica chato quando fica o tempo todo naquela coisa "gosto de um, mas vou ficar com o outro". Enfim, tenho até medo de ver como vai ser a desconstrução da próxima temporada aos meus olhos, mas tenho a vaga lembrança de que as coisas melhoraram.
Quando eu tinha por volta de 10 anos, eu simplesmente achava Apenas um Show um desenho muito engraçado e divertido, mas preferia Hora de Aventura e O Incrível Mundo de Gumball. Conforme fui crescendo - e minha cabeça foi se formando melhor - comecei a tomar mais gosto pelo desenho, porque foi quando comecei a perceber que Apenas um Show tem sim um humor muito inteligente - J. G. Quintel, você é um gênio pouco compreendido. O show pode parecer absurdo e meio nonsense, mas aborda várias questões meio complexas - imortalidade, viagens no tempo, entre outras que não consigo me lembrar agora. É fácil de agradar crianças, jovens e adultos com um humor mais "refinado". Deu saudade do programa, vou aproveitar a quarentena para reassistir!
Minha prima de 12 anos teve discernimento para dizer "não assiste essa série, é horrível e super confusa", devia ter ouvido ela rs... O primeiro episódio é bem mais ou menos, mas depois tudo piora até chegar lá pelo meio, quando a série QUASE CONSEGUE ficar boa. A história por trás de tudo chega a intrigar, mas é tanta informação confusa, ambientação problemática, enredo sem sentido, que eles totalmente perdem o foco - sim, sim, são adolescentes curtindo o verão, mas não precisam fazer 15 cenas diferentes de competições bestas só pra Amber e a Mia baterem de frente! A presença do sobrenatural é confusa, e quanto mais tentam explicar, mais confuso fica -
florzinha que regenera? Laboratório escondido? Whaaat?
As cenas de "terror" são extremamente toscas, e nem servem para você rir do jumpscare - é simplesmente tão ruim que só dá pra olhar praquilo e se perguntar se aquilo era realmente o que eles pretendiam fazer. Te causa dúvida quem é pior: os atores ou personagens - o esteriótipo jovem irritante é elevado a quarta aqui! As atuações são simplesmente péssimas. Os que se salvam são Mia - graças a deus, a protagonista tem algum talento, mas fica desfalcada no meio de um monte de jovens bobões -, a instrutura - que quase não aparece - e Petal - que aparece lá depois e logo se torna "descartável". Chega a ser triste como até a Amber - que tem uma postura passiva o tempo todo - consegue ser mal interpretada - a garota só tem que ficar com cara de paisagem, e mesmo assim, a atriz consegue fazer isso de forma pobre e desleixada; Alex acaba indo pelo mesmo caminho que Amber, só que mais "revoltada". O último episódio é simplesmente uma bagunça, parece que eles estão correndo contra o tempo, e acontece tanta coisa que é até difícil se concentrar. E o final...
Amber e Midge não eram a mesma pessoa? Achava que Amber era uma versão aprimorada de Midge, mas toda aquela coisa de uma sair do corpo da outra e se tornarem duas pessoas diferentes foi extremamente confuso e sem sentido. Amber era boazinha e só estava sendo influenciada por seu lado ruim - no caso, Midge?
Por mais horrível que tenha sido essa série, eu realmente espero a segunda temporada, pra simplesmente poder entender essa história toda. Mas, se você ainda não começou a assistir, e portanto, não ficará com dúvidas do que acontecerá a seguir, não assista The A List, não recomendo.
Uma das temporadas mais detestadas por quem ainda se vê preso a temporada da Murder House, mas tenho que dizer: quem diz "isso não é American Horror Story!", não sabe apreciar o aperfeiçoamento da série no gênero terror. Roanoke é a única temporada que realmente dá medo: é escuro, sujo, claustrofóbico, desconfortável... É uma temporada que abandona o humor negro e o melodrama adolescente das outras temporadas com a Taissa Farmiga, esta é uma história de terror e horror. Por mais que tenham alguns pontos confusos e, em minha opinião, desnecessários, alguns twists foram extremamente macabros e sombrios. É, de longe, uma das melhores temporadas da série, e uma das minhas favoritas.
Por ser completamente apaixonada pelos slashers anos 80, antes de assistir, fui com um pé atrás, mas me surpreendi. Sim, a trama é "rasa" e não dá medo, mas era nisso que os filmes 80s eram: trash e gore pastelão, muitas vezes cortando a violência explícita de uma forma "sútil", e nisso American Horror Story 1984 fez uma bela homenagem ao gênero do horror.
Acabei dando 4 estrelas e meia porque achei que poderiam ter feito referências às outras temporadas de AHS, e me causou confusão o fato de Richard, filho do Satã, voltar a vida facinho, enquanto na temporada anterior, Apocalipse, Michael - que também era filho do Satã -, morreu atropelado por um carro(?)
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraA ambientação é massa, a música é fenomenal e as luzes que ficam vermelhas/verdes quando convém... Mas no fim, não parece mais do que uma temporada light de American Horror Story. Sarah Paulson brilha, mas nem o carisma dela segura a série por tanto tempo. Começa tenso, mas vai ficando muito chatinho, parado, e até previsível. Odiei o gancho pra uma segunda temporada.
Skins - Juventude à Flor da Pele (5ª Temporada)
3.8 460 Assista AgoraDiscordo da maioria, achei a temporada muito boa (talvez seja porque eu saí da 4ª, que considerei um lixo), mas volta a ser uma coisa leve, os problemas parecem mais realistas do que a temporada anterior (algumas coisas até fazem lembrar um pouco a primeira geração).
Impressionante a minha inversão de preferência pelos personagens no decorrer da temporada. No começo eu simplesmente odiava a Mini e endeuzava a Liv, e no fim, Mini estava entre meus personagens favoritos. Rich e Grace são o melhor casal de Skins, de todas as temporadas (me perdoem Chris e Jal, mas esses dois...). Franky tá legal nessa season, uma pena o que fizeram com ela na seguinte... Me identifico muito com o Alo: um desserviço pra família que, mesmo querendo, não se esforça muito pra mudar.
Enfim, as tramas não são muito complexas e eles ficam devendo explicações sobre o passado da Franky (não que depois a gente se importe muito, mas reassistindo eu percebi que deixaram aquela ponta solta. Podiam ter desenvolvido melhor a relação do Nick e do Matty, uma pena que ficou em uma briguinha pela Liv
(e no fim o Matty escolhe a Franky, sem ter tido a menor química entre eles).
Skins - Juventude à Flor da Pele (4ª Temporada)
4.2 496 Assista AgoraExageraram DEMAIS em alguns pontos, reassistindo quando mais velha eu percebo que os problemas deles praticamente não fazem sentido de tão exagerados (sem falar das soluções absurdamente ridículas pra problemas do tamanho do mundo).
Perdi o carisma pela Emily - que virou uma merdeira total, uma verdadeira babaca - e pela Naomi, que virou uma chorona que não sabia admitir os erros. O arco do Cook é esquecível de tão absurdo, e Freffy foi tão ruim que até fez Ceffy parecer bom. Katie teve sua redenção e se tornou uma das personagens mais bacanas - você até torce pra ela se dar bem no final. JJ rei da 4ª temporada, apenas isto, cresceu muito!
Porra, que ódio, Freddie (morto e) sumido e o povo fazendo festa e falando sobre as faculdades que passaram como se o sumiço do melhor amigo/irmão/namorado deles não fosse estranho. E esse negócio da Panda e do Thomas entrarem em Harvard simplesmente...
Sem Maturidade Para Isso (1ª Temporada)
4.0 42Dezenove anos e eu ainda viro a noite vendo desenho... Sou cadelina do Quintel, nem nego isso, e Close Enough tem aquele mesmo humor besta - mas também bem inteligente - de Apenas um Show tem - mas ainda não superou seu antecessor. É engraçado, é leve, é psicodélico e de vez em quando traz uns temas malucos que te fazem ficar pensando sobre.
Binge-watch total, agora é só esperar pela próxima temporada - e esperar que ela seja mais longuinha, porque foi rápido demais de assistir essa!
Ah, um lembrete: assistam com o áudio original (as piadas ficam mais engraçadas, e a voz do J.G Quintel é uma dlç.
Gatunas (2ª Temporada)
3.9 35Ao meu ver, conseguiu superar a primeira temporada. Adoro como eles conseguem ter três protagonistas fortes e desenvolver bem cada uma das três em dez episódios de vinte minutos.
Moe foi tirada pra Cristo dessa vez, cada perrengue que ela passou... Tabitha teve uma virada de mesa extraordinária, e Elodie então...
Destaque de cenas: o momento em que Tabitha trança o cabelo - além de realçar a negritude, foi como se ela dissesse que não aceitaria mais o que ela não quisesse aceitar, que ela era capaz de passar por cima de tudo e todos - e a cena em que a Elodie devolve as coisas roubadas - mostra que ela queria se livrar de vez da doença que ela carregou desde a morte da mãe e que finalmente poderia seguir em frente -, ambas as cenas me derramaram em lágrimas.
Assim como a temporada anterior, perfeita para binge-watching, você assiste facilmente em um dia ou dois. Necessidade de uma terceira temporada? Não. Todavia, eu reclamaria se continuassem? Nem um pouco!
Gatunas (1ª Temporada)
3.6 70 Assista AgoraEu amo, amo, amo essa série, aborda tantos temas sérios e complicados de forma séria - diferente de diversas tramas adolescentes que fingem que os problemas se resolvem com um estalar de dedos.
As personagens são cativantes, todas com seus jeitos e características diferentes, que se complementam de uma forma perfeita - é até difícil escolher uma favorita entre as três, mesmo que ressalta-se o tempo todo que elas não são pessoas perfeitas.
Por mais que a cleptomania seja um "tiro inicial", é um problema que não é esquecido durante a série, enquanto os outros problemas também tomam lugar, trazendo um tom de realidade para a trama.
Rapidinha e cativante, perfeita para um binge-watching! Super contente que lançaram a segunda temporada, estive esperando um tempão!
Skins - Juventude à Flor da Pele (3ª Temporada)
4.2 388 Assista AgoraÉ a terceira vez que assisto essa temporada - 4 anos mais velha que a segunda vez, bem mais madura, e com opiniões totalmente diferentes. Puta que pariu, como o Effy é idiota - episódio da Panda só reforça o quão egoísta e narcisista a Effy é; ela fica "preocupada" com a amiga por 2 segundos, depois vê o Cook e a outra que se foda (foi bem feito a Pandora pegar o Cook, pois a Effy, no lugar da "amiga" teria feito o mesmo sem pensar duas vezes) - além de quê, eu gostaria de entender de onde os três patetas lá foram "amar" a guria da noite pro dia (JJ e Freddie ainda mais, por mal terem interagido com ela, só trocaram uns olhares e já saem com "eu te amo"?. Pior que a Effy, só a Katie (a Effy ainda tem as tretas com a família e a questão de não saber lidar com amor, mas a Katie é extremamente ruim e tóxica). JJ, Emily, Naomi e Thomas devem ter dor nas costas por terem carregado o carisma da série nas costas. Cook é só irritante, tem o passado triste dele, mas isso não justifica ele agir como um cuzão sem limites - até porque, Freddie também tem os problemas dele, mas é super chill; falando em Freddie, eis aí um personagem mal aproveitado: ele é simpático, sensato e carismático, mas tem pouco tempo de tela (pra um protagonista), e perde muito desse tempo correndo - em vão - atrás da Effy, pra acabar com cara de bobo toda vez que pega ela com o Cook.
As atuações são muito boas, e a maioria dos conflitos é bem interessante (todo o rolo Naomi X Emily, e a questão de aceitar a própria sexualidade; a história do Thomas em si; o conflito interno do JJ, ou mesmo o arco dele segurando as pontas para manter a amizade entre Cook e Freddie), os problemas dessa temporada parecem bem mais reais, coisas do dia-a-dia mesmo, infelizmente o arco da Effy - que acaba englobando quase a série toda - fica chato quando fica o tempo todo naquela coisa "gosto de um, mas vou ficar com o outro".
Enfim, tenho até medo de ver como vai ser a desconstrução da próxima temporada aos meus olhos, mas tenho a vaga lembrança de que as coisas melhoraram.
Apenas um Show (3ª Temporada)
4.5 23A melhor temporada, simplesmente por conta do episódio Ovocelente e a introdução de CJ e Thomas.
Apenas um Show (1ª Temporada)
4.5 110 Assista AgoraQuando eu tinha por volta de 10 anos, eu simplesmente achava Apenas um Show um desenho muito engraçado e divertido, mas preferia Hora de Aventura e O Incrível Mundo de Gumball. Conforme fui crescendo - e minha cabeça foi se formando melhor - comecei a tomar mais gosto pelo desenho, porque foi quando comecei a perceber que Apenas um Show tem sim um humor muito inteligente - J. G. Quintel, você é um gênio pouco compreendido.
O show pode parecer absurdo e meio nonsense, mas aborda várias questões meio complexas - imortalidade, viagens no tempo, entre outras que não consigo me lembrar agora. É fácil de agradar crianças, jovens e adultos com um humor mais "refinado". Deu saudade do programa, vou aproveitar a quarentena para reassistir!
The A List (1ª Temporada)
2.4 46 Assista AgoraMinha prima de 12 anos teve discernimento para dizer "não assiste essa série, é horrível e super confusa", devia ter ouvido ela rs...
O primeiro episódio é bem mais ou menos, mas depois tudo piora até chegar lá pelo meio, quando a série QUASE CONSEGUE ficar boa. A história por trás de tudo chega a intrigar, mas é tanta informação confusa, ambientação problemática, enredo sem sentido, que eles totalmente perdem o foco - sim, sim, são adolescentes curtindo o verão, mas não precisam fazer 15 cenas diferentes de competições bestas só pra Amber e a Mia baterem de frente!
A presença do sobrenatural é confusa, e quanto mais tentam explicar, mais confuso fica -
florzinha que regenera? Laboratório escondido? Whaaat?
Te causa dúvida quem é pior: os atores ou personagens - o esteriótipo jovem irritante é elevado a quarta aqui! As atuações são simplesmente péssimas. Os que se salvam são Mia - graças a deus, a protagonista tem algum talento, mas fica desfalcada no meio de um monte de jovens bobões -, a instrutura - que quase não aparece - e Petal - que aparece lá depois e logo se torna "descartável". Chega a ser triste como até a Amber - que tem uma postura passiva o tempo todo - consegue ser mal interpretada - a garota só tem que ficar com cara de paisagem, e mesmo assim, a atriz consegue fazer isso de forma pobre e desleixada; Alex acaba indo pelo mesmo caminho que Amber, só que mais "revoltada".
O último episódio é simplesmente uma bagunça, parece que eles estão correndo contra o tempo, e acontece tanta coisa que é até difícil se concentrar. E o final...
Amber e Midge não eram a mesma pessoa? Achava que Amber era uma versão aprimorada de Midge, mas toda aquela coisa de uma sair do corpo da outra e se tornarem duas pessoas diferentes foi extremamente confuso e sem sentido. Amber era boazinha e só estava sendo influenciada por seu lado ruim - no caso, Midge?
Por mais horrível que tenha sido essa série, eu realmente espero a segunda temporada, pra simplesmente poder entender essa história toda. Mas, se você ainda não começou a assistir, e portanto, não ficará com dúvidas do que acontecerá a seguir, não assista The A List, não recomendo.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraUma das temporadas mais detestadas por quem ainda se vê preso a temporada da Murder House, mas tenho que dizer: quem diz "isso não é American Horror Story!", não sabe apreciar o aperfeiçoamento da série no gênero terror. Roanoke é a única temporada que realmente dá medo: é escuro, sujo, claustrofóbico, desconfortável... É uma temporada que abandona o humor negro e o melodrama adolescente das outras temporadas com a Taissa Farmiga, esta é uma história de terror e horror. Por mais que tenham alguns pontos confusos e, em minha opinião, desnecessários, alguns twists foram extremamente macabros e sombrios. É, de longe, uma das melhores temporadas da série, e uma das minhas favoritas.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraPor ser completamente apaixonada pelos slashers anos 80, antes de assistir, fui com um pé atrás, mas me surpreendi. Sim, a trama é "rasa" e não dá medo, mas era nisso que os filmes 80s eram: trash e gore pastelão, muitas vezes cortando a violência explícita de uma forma "sútil", e nisso American Horror Story 1984 fez uma bela homenagem ao gênero do horror.
Acabei dando 4 estrelas e meia porque achei que poderiam ter feito referências às outras temporadas de AHS, e me causou confusão o fato de Richard, filho do Satã, voltar a vida facinho, enquanto na temporada anterior, Apocalipse, Michael - que também era filho do Satã -, morreu atropelado por um carro(?)