Muitas pessoas se frustraram com o final e isso é entendível. Contudo, a filha de Ted sintetizou de forma exímia quando seu pai acabou de contar a história: - E foi assim crianças que eu conheci a mãe de vocês. - É isso? - É isso. - Não acredito. Não foi por isso que nos fez escutar essa história. - Ah, mesmo? E foi por que então? - Vamos encarar os fatos. Tivemos de ouvir a história de como conheceu a mamãe. Mas a mamãe quase não aparece na história. Não. Essa história é sobre como está apaixonado pela tia Robin.
É isso galerinha! O nome da série é um ''trocadilho''. Claro, Ted sempre sonhou e buscou encontrar A GAROTA, aquela que seria a mãe dos filhos dele e encerraria toda sua busca incessante e sofrida. E, de fato, ele a encontrou. Porém, a vida real pode ser muito mais dura do que queremos. E isso faz de How I met Your Mother uma série tão estupenda: a similaridade com a vida real. Nua e crua!
E a genialidade do roteiro perdura por mais de DUZENTOS episódios. Vejamos o seguinte:
No final do primeiro episódio, da primeira temporada, Ted está sentado com a turma no bar e nega que Robin (a qual ele tinha acabado de conhecer) havia dado um sinal para que ele a beijasse. A voz narrativa segue dizendo:
- Anos depois, eu perguntei a ela. E sim, tinha sido um sinal. Eu poderia tê-la beijado. Mas o destino é engraçado. Acontece, quer você planeje-o ou não. Nunca pensei que a veria de novo. MAS EU ESTAVA MUITO PERTO PARA VER O PANORAMA QUE SE FORMAVA. Porque, crianças, está é a verdadeira história de como conheci sua TIA Robin.
Quando Ted diz a palavra ''tia'', automaticamente, o público cria duas ''certezas'': 1) Robin não é a mãe dos filhos dele. 2) Robin e Ted não irão permanecer juntos no final.
TOUCHÉ! Um belo drible de subtexto e simbolismos (a ideia de ''destino'' não é tratada por acaso na série, até porque seria um paradoxo linguístico: destino-acaso).
Logo, o desenvolvimento da série parte, principalmente, das histórias de Ted em busca de seu amor, e segundamente, das histórias de seus amigos. Mas, além de ter contado aos filhos como conheceu a mãe deles, tinha o intuito de demonstrar o quão apaixonado estava pela Robin. E de modo exímio, seus filhos o apoiam. Afinal de contas, Mosby é o ''romântico incurável''. Amou a Robin a tal nível que preferiu tê-la por ''perto'' como amiga (desde a primeira temporada) do que viver longe dela, recusou uma namorada (Victoria), fez uma correria desgraçada para encontrar o medalhão e a incentivou a ser feliz, casando-se com Barney. Isso é o ápice do amor: doação extrema e querer ver o outro feliz, sem egoísmos. Love wins, always!
É totalmente aceitável ter sentido raiva de Robin durante a série. Mas não há como não se comover com alguns acontecimentos: ela era estéril, e apesar de dizer, por muito tempo, não querer ter filhos, no fundo, ela queria (episódio 12 da sétima temporada é um dos mais tristes) ... Obs: no final do episódio Ted (que a amava) fez uma decoração de Natal especial para Robin, mesmo ela não contando sobre a infertilidade. A narração conta que Robin havia conquistado muitas coisas na vida e segue: - Mas uma coisa tia Robin nunca foi... sozinha!
Além disso, sentiu-se muito rejeitada a vida toda por seu pai, o qual queria que ela fosse um menino, lidou com uma mãe ausente e vivia longe de seu tão amado país.
Mas nada, nada, nada, nada é tão melancólico e cru quanto o diálogo dela com a Lily no final do epísódio 23 da nona temporada. Nesse momento já sabemos que Barney e Robin se divorciaram e Lily já havia pedido a todos da turma para que prometessem que sempre iriam se encontrar nos momentos importantes. Então, quando Marshall e Lily dão uma festa à fantasia para se despedirem do apartamento (um dos personagens fundamentais da série), Robin aparece, fica pouco tempo e quando está quase chegando à porta para ir embora, Lily vem e começa o diálogo:
- Está indo embora? - Tenho um grande dia amanhã. Preciso descansar. - Não pode ir embora, esse é um grande momento. Estamos dizendo adeus ao apartamento. A gangue toda precisa estar aqui - A gangue? Sabe quem a gangue é para mim, Lily? Eis o que é: a gangue é um casal que eu nunca maia vejo, esperando o terceiro filho. É o meu ex-marido dando em cima de garotas na minha frente. E o cara com quem eu provavelmente deveria ter ficado com a bela mãe da filha dele.
É desolador. Se parece, muitas vezes, com a tal vida real.
Portanto, quando, ao final da série, os filhos incentivam Ted a ir atrás de Robin para que ambos pudessem ser felizes, é motivo de comemoração e de choro (a música Heaven é perfeita para o final) !
Mas... e a Tracy?
Tracy é incrível! Finalmente Ted encontrou aquela que o entendia muito bem, que tinha gostos parecidos, que o olhava de um modo um belíssimo, que deu a luz aos filhos dele. E tudo isso providenciado pelo destino. Desde a época da Universidade, quando Ted entrou em uma turma errada, esbarrou em Tracy no meio do caminho, pegou o guarda-chuvas dela, saiu com sua colega de quarto, encontrou, de última hora, a banda de Tracy para tocar no casamento de Barney e Robin. Tracy também apareceu em momentos cruciais para todos os amigos de Ted, sendo um ''anjo'' na vida de cada um, assim como Ted também era.
Um outro fato magnífico foi que no episódio 23 da quarta temporada, Ted e Stella estão no carro conversando, quando esta conta uma piada e no fim diz que pode ser doloroso ''esperar'', mas que a mulher da vida dele estava ''vindo o mais rápido que podia''. Dois episódios depois, Ted tem seu primeiro dia como professor universitário e após um engano, Tracy e ele se esbarram no caminho. Tracy estava, de fato, como disse Stella, ''vindo o mais rápido que podia''.
Portanto, é mais do que óbvio que Tracy e Ted combinavam e faziam bem demais um ao outro. Contudo, como dito várias vezes neste texto, a vida real é dura. Infelizmente Tracy adoeceu e veio a falecer. Mas o diálogo de Mosby mostra o quão maravilhoso é o amor:
- Foi, por vezes, uma estrada longa e difícil. Que bom que foi longa e difícil, porque se eu não tivesse sofrido para chegar lá...a lição poderia não ter sido tão clara. Sabe crianças, desde o instante em que vi sua mãe, eu sabia que precisava amar essa mulher o quanto eu pudesse, por quanto tempo eu pudesse e nunca parar de amá-la, nem por um segundo. Levei essa lição comigo em toda briga tola que tivemos, todo dia de Natal as 5 a.m, toda tarde sonolenta de domingo, por cada dificuldade, cada pontada de ciúmes ou tédio ou incerteza que enfrentamos, levei essa lição comigo. E levei quando ela adoeceu. Até lá, na que foi a pior das épocas, eu só podia agradecer a Deus e a todo o universo e a tudo o que eu podia agradecer por eu ter visto aquela bela garota naquela plataforma do trem e por ter tido coragem de me levantar, ir até ela, cutucar seu ombro, abrir minha boca e falar.
Ted amou ao máximo, ao ponto em que eternizou Tracy.
Mosby foi privilegiado: amou MUITO duas mulheres. E não há problema em ter ficado com Robin, se a vida quis assim. Sei que é duro e difícil. Não escrevi este texto para convencer alguém a mudar de ideia, mas apenas aceitar a realidade e enxergar BELEZA nisso, porque há demais!!!
No fim, todos ficaram felizes, mesmo sendo imperfeitos. Com seus erros e acertos, cada personagem na série é extremamente humano (por isso nos identificamos tanto). Marshall e Lily com 3 filhos, Barney finalmente amadureceu (aparentemente) com o nascimento de sua filha (a grande mulher de sua vida), Tracy que se dedicou ao máximo ao seu marido e filhos, Robin que teve uma carreira brilhante e finalmente foi reconhecida por seu trabalho, que acabou junto de seu melhor amigo-amor. E Ted que após uma longa estrada, conheceu a mãe de seus filhos, amou-a intensamente, mesmo nos piores momentos, cuidou muito bem das crianças e que, no fim (após a grande perda; o luto), merecia muito ser feliz. E a escolha de felicidade foi passar o resto da vida com a outra mulher que ele também amou: Robin.
Em um mundo onde os românticos são massacrados, Ted se mostra como um guerreiro imbatível, com virtudes nobres e elevadíssimas, ficando à margem de todas as relações efêmeras e descartáveis atuais. A ânsia dele é pura e genuína: o desejo da vitória do amor sobre os problemas. E ele consegue!
Poderia ficar horas escrevendo, falando dos símbolos, das metáforas, das atuações, das piadas, da trilha sonora, do enredo, da direção, mas finalizo com uma das frases de Lily que mais me cativa:
- Um brinde. Primeiro a todos aqui nesta mesa. Amo tanto vocês que nem... Segundo ao Ted, o homem com mais persistência emocional que eu conheço.
Um tema que sofre de muitos preconceitos , não sou muito fã de humor negro , mas ''Viral'' retrata isto de uma ótima forma , mostrando que um assunto sério tem de ser visto de uma forma séria e não temida , excelente !
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Instantes Decisivos
4.8 1Obra-prima! Magnífica produção que mistura teatralidade, oralidade, tradição e exala a busca pela santidade.
A equipe da Lumine é sensacional.
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraMuitas pessoas se frustraram com o final e isso é entendível. Contudo, a filha de Ted sintetizou de forma exímia quando seu pai acabou de contar a história:
- E foi assim crianças que eu conheci a mãe de vocês.
- É isso?
- É isso.
- Não acredito. Não foi por isso que nos fez escutar essa história.
- Ah, mesmo? E foi por que então?
- Vamos encarar os fatos. Tivemos de ouvir a história de como conheceu a mamãe. Mas a mamãe quase não aparece na história. Não. Essa história é sobre como está apaixonado pela tia Robin.
É isso galerinha! O nome da série é um ''trocadilho''. Claro, Ted sempre sonhou e buscou encontrar A GAROTA, aquela que seria a mãe dos filhos dele e encerraria toda sua busca incessante e sofrida. E, de fato, ele a encontrou. Porém, a vida real pode ser muito mais dura do que queremos. E isso faz de How I met Your Mother uma série tão estupenda: a similaridade com a vida real. Nua e crua!
E a genialidade do roteiro perdura por mais de DUZENTOS episódios. Vejamos o seguinte:
No final do primeiro episódio, da primeira temporada, Ted está sentado com a turma no bar e nega que Robin (a qual ele tinha acabado de conhecer) havia dado um sinal para que ele a beijasse. A voz narrativa segue dizendo:
- Anos depois, eu perguntei a ela. E sim, tinha sido um sinal. Eu poderia tê-la beijado. Mas o destino é engraçado. Acontece, quer você planeje-o ou não. Nunca pensei que a veria de novo. MAS EU ESTAVA MUITO PERTO PARA VER O PANORAMA QUE SE FORMAVA. Porque, crianças, está é a verdadeira história de como conheci sua TIA Robin.
Quando Ted diz a palavra ''tia'', automaticamente, o público cria duas ''certezas'':
1) Robin não é a mãe dos filhos dele.
2) Robin e Ted não irão permanecer juntos no final.
TOUCHÉ! Um belo drible de subtexto e simbolismos (a ideia de ''destino'' não é tratada por acaso na série, até porque seria um paradoxo linguístico: destino-acaso).
Logo, o desenvolvimento da série parte, principalmente, das histórias de Ted em busca de seu amor, e segundamente, das histórias de seus amigos. Mas, além de ter contado aos filhos como conheceu a mãe deles, tinha o intuito de demonstrar o quão apaixonado estava pela Robin. E de modo exímio, seus filhos o apoiam. Afinal de contas, Mosby é o ''romântico incurável''. Amou a Robin a tal nível que preferiu tê-la por ''perto'' como amiga (desde a primeira temporada) do que viver longe dela, recusou uma namorada (Victoria), fez uma correria desgraçada para encontrar o medalhão e a incentivou a ser feliz, casando-se com Barney. Isso é o ápice do amor: doação extrema e querer ver o outro feliz, sem egoísmos.
Love wins, always!
É totalmente aceitável ter sentido raiva de Robin durante a série. Mas não há como não se comover com alguns acontecimentos: ela era estéril, e apesar de dizer, por muito tempo, não querer ter filhos, no fundo, ela queria (episódio 12 da sétima temporada é um dos mais tristes) ... Obs: no final do episódio Ted (que a amava) fez uma decoração de Natal especial para Robin, mesmo ela não contando sobre a infertilidade. A narração conta que Robin havia conquistado muitas coisas na vida e segue:
- Mas uma coisa tia Robin nunca foi... sozinha!
Além disso, sentiu-se muito rejeitada a vida toda por seu pai, o qual queria que ela fosse um menino, lidou com uma mãe ausente e vivia longe de seu tão amado país.
Mas nada, nada, nada, nada é tão melancólico e cru quanto o diálogo dela com a Lily no final do epísódio 23 da nona temporada. Nesse momento já sabemos que Barney e Robin se divorciaram e Lily já havia pedido a todos da turma para que prometessem que sempre iriam se encontrar nos momentos importantes. Então, quando Marshall e Lily dão uma festa à fantasia para se despedirem do apartamento (um dos personagens fundamentais da série), Robin aparece, fica pouco tempo e quando está quase chegando à porta para ir embora, Lily vem e começa o diálogo:
- Está indo embora?
- Tenho um grande dia amanhã. Preciso descansar.
- Não pode ir embora, esse é um grande momento. Estamos dizendo adeus ao apartamento. A gangue toda precisa estar aqui
- A gangue? Sabe quem a gangue é para mim, Lily? Eis o que é: a gangue é um casal que eu nunca maia vejo, esperando o terceiro filho. É o meu ex-marido dando em cima de garotas na minha frente. E o cara com quem eu provavelmente deveria ter ficado com a bela mãe da filha dele.
É desolador. Se parece, muitas vezes, com a tal vida real.
Portanto, quando, ao final da série, os filhos incentivam Ted a ir atrás de Robin para que ambos pudessem ser felizes, é motivo de comemoração e de choro (a música Heaven é perfeita para o final) !
Mas... e a Tracy?
Tracy é incrível! Finalmente Ted encontrou aquela que o entendia muito bem, que tinha gostos parecidos, que o olhava de um modo um belíssimo, que deu a luz aos filhos dele. E tudo isso providenciado pelo destino. Desde a época da Universidade, quando Ted entrou em uma turma errada, esbarrou em Tracy no meio do caminho, pegou o guarda-chuvas dela, saiu com sua colega de quarto, encontrou, de última hora, a banda de Tracy para tocar no casamento de Barney e Robin. Tracy também apareceu em momentos cruciais para todos os amigos de Ted, sendo um ''anjo'' na vida de cada um, assim como Ted também era.
Um outro fato magnífico foi que no episódio 23 da quarta temporada, Ted e Stella estão no carro conversando, quando esta conta uma piada e no fim diz que pode ser doloroso ''esperar'', mas que a mulher da vida dele estava ''vindo o mais rápido que podia''. Dois episódios depois, Ted tem seu primeiro dia como professor universitário e após um engano, Tracy e ele se esbarram no caminho. Tracy estava, de fato, como disse Stella, ''vindo o mais rápido que podia''.
Portanto, é mais do que óbvio que Tracy e Ted combinavam e faziam bem demais um ao outro. Contudo, como dito várias vezes neste texto, a vida real é dura. Infelizmente Tracy adoeceu e veio a falecer. Mas o diálogo de Mosby mostra o quão maravilhoso é o amor:
- Foi, por vezes, uma estrada longa e difícil. Que bom que foi longa e difícil, porque se eu não tivesse sofrido para chegar lá...a lição poderia não ter sido tão clara. Sabe crianças, desde o instante em que vi sua mãe, eu sabia que precisava amar essa mulher o quanto eu pudesse, por quanto tempo eu pudesse e nunca parar de amá-la, nem por um segundo. Levei essa lição comigo em toda briga tola que tivemos, todo dia de Natal as 5 a.m, toda tarde sonolenta de domingo, por cada dificuldade, cada pontada de ciúmes ou tédio ou incerteza que enfrentamos, levei essa lição comigo. E levei quando ela adoeceu. Até lá, na que foi a pior das épocas, eu só podia agradecer a Deus e a todo o universo e a tudo
o que eu podia agradecer por eu ter visto aquela bela garota naquela plataforma do trem e por ter tido coragem de me levantar, ir até ela, cutucar seu ombro, abrir minha boca e falar.
Ted amou ao máximo, ao ponto em que eternizou Tracy.
Mosby foi privilegiado: amou MUITO duas mulheres. E não há problema em ter ficado com Robin, se a vida quis assim. Sei que é duro e difícil. Não escrevi este texto para convencer alguém a mudar de ideia, mas apenas aceitar a realidade e enxergar BELEZA nisso, porque há demais!!!
No fim, todos ficaram felizes, mesmo sendo imperfeitos. Com seus erros e acertos, cada personagem na série é extremamente humano (por isso nos identificamos tanto). Marshall e Lily com 3 filhos, Barney finalmente amadureceu (aparentemente) com o nascimento de sua filha (a grande mulher de sua vida), Tracy que se dedicou ao máximo ao seu marido e filhos, Robin que teve uma carreira brilhante e finalmente foi reconhecida por seu trabalho, que acabou junto de seu melhor amigo-amor. E Ted que após uma longa estrada, conheceu a mãe de seus filhos, amou-a intensamente, mesmo nos piores momentos, cuidou muito bem das crianças e que, no fim (após a grande perda; o luto), merecia muito ser feliz. E a escolha de felicidade foi passar o resto da vida com a outra mulher que ele também amou: Robin.
Em um mundo onde os românticos são massacrados, Ted se mostra como um guerreiro imbatível, com virtudes nobres e elevadíssimas, ficando à margem de todas as relações efêmeras e descartáveis atuais. A ânsia dele é pura e genuína: o desejo da vitória do amor sobre os problemas. E ele consegue!
Poderia ficar horas escrevendo, falando dos símbolos, das metáforas, das atuações, das piadas, da trilha sonora, do enredo, da direção, mas finalizo com uma das frases de Lily que mais me cativa:
- Um brinde. Primeiro a todos aqui nesta mesa. Amo tanto vocês que nem... Segundo ao Ted, o homem com mais persistência emocional que eu conheço.
A melhor série da minha vida!
Blackadder Goes Forth
4.4 6alguém tem torrent ou link de download legendado ?
Jonathan Strange & Mr Norrell (1ª Temporada)
4.1 16alguém tem link torrent + legendas ?
Sons of Anarchy (5ª Temporada)
4.6 345 Assista AgoraEstupenda, brutal, insana temporada ! Meu amor por SOA apenas aumenta...
Coisas que Eu Odeio em Você (1ª Temporada)
3.8 37Saudades, infância...
Viral
4.0 28 Assista AgoraUm tema que sofre de muitos preconceitos , não sou muito fã de humor negro , mas ''Viral'' retrata isto de uma ótima forma , mostrando que um assunto sério tem de ser visto de uma forma séria e não temida , excelente !