Gabriel

É um filme que prende o espectador do começo ao fim, mas poderia ser melhor. Poderiam explorar mais os dramas psicológicos de cada personagem. Ninguém sabe, por exemplo, o que levou Linda (June Squibb - a senhora de cadeira de rodas) a estar lá participando daquele jogo.

Enfim, o filme se trata de um jogo mortal que não chega nem aos pés de Jogos Mortais.

Os efeitos especiais são muito bons e o filme segue bastante o roteiro dos outros, maaaaaas tem um probleminha: a Carrie é muito bonita!!!
Não acho que seja preconceituoso esse comentário, até porque beleza é relativo, mas, na história original a Carrie não é uma garota super bonita e atraente, ela é feia e esquisita.

Duas pessoas totalmente diferentes tem suas vidas trocadas magicamente por alguns dias, ao final desses dias aprendem a dar valor na vida que tinha antes e aprendem a viver um pouco como a outra pessoa, o que não tinha responsabilidade passa a ter, o que não se divertia passa a se dirvertir. Enfim, esse é o enredo de dezenas de filmes. Realmente não tem nada de novo. Apesar disso é um filme legalzinho.