Gerson

Forrest Gump... um filme para quem ama a arte do cinema, sendo o teletransporte para o passado e a revisão de coisas que se contadas a um espectador atual, ele rirá, como se fez com o personagem.
Cada detalhe da vida de quem viveu e experimentou coisas e situações que outros apenas ouviram falar, mas jamais imaginariam que estivéssemos diretamente ligados.
Subestimado, o personagem se supera e vai além do mediano, porém se preserva apenas como ele é no seu interior.
A mãe o ensinou o que todo Homem deve saber, que não somos estúpidos se não praticamos estupidez.
Há muita celebridade hoje que não age como o personagem, embora fama tenham e olhem os demais como incapazes, porém, na contagem da história, cá estamos nós no banco tendo vivido cada pedacinho deste tempo que se chama hoje, tendo o lastro do ontem...

Gerson Getulio Machado

Cinema Paradiso é uma destas obras de arte a exemplo também de Forest Gump, onde o autor retrata a vida no nosso cotidiano.
Exatamente como foi na minha e meus amigos de infância numa pequena cidde do interior de São Paulo - alumínnio, onde tínhamos o priilégio de ir ao cinema todo dia, fosse bom ou ruim o filme. Nele retrata como cada personagem da vila se portava e os costumes e anseios pela vida, até que um dia vão embora, fazendo *banana a quem fica.
Mas por mais longe se tenha ido, o coração ficou naquele lugar e o cinema era mesmo o Paraiso.
Chorar e pouco diante de tal obra, é uma relembrança de um tempo que mesmo no Brasil não existe mais.
O encanto e milagre do cinema não acontece no conforto da casa, mas no encontro de gente numa vila ou cidade onde ricos e pobres se juntam e misturam.
É ao mesmo tempo o despertar para este futuro que vivemos no presente, mas que no futuro, não desejássemos ter vindo ao presente, por ter lá a alegria e felicidade, que aqui e agora, apenas a saudade nos dá!
Cinema Paradiso é um filme eterno e terno!
Cada vez que assisto ele se renova e me emociona!
Gerson Getulio Machado