Não li o livro, então não sei exatamente o que perdi. A adaptação para cinema resultou em um filme destinado a fazer surgir alguns sorrisos e deixar rolar um tanto mais de lágrimas. Nada que um bom milk-shake ou algum x-tudo não resolva depois. Restam as manjadas mas sempre importantes lições que a Morte apresenta em sua narração. Afinal, se todos vamos morrer um dia, deveríamos escolher viver da melhor maneira o tempo que nos é reservado sobre a terra.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. O melhor do filme é mesmo a intensa e convincente atuação das atrizes protagonistas, especialmente da bela Adèle. O recurso do close-up constante no rosto dela é bem interessante e consegue manter nosso foco ao longo das intermináveis três horas de duração. A opção de contar a história apenas do ponto de vista de uma relação amorosa, ignorando o caráter homossexual dessa relação, acaba soando artificial. Conflitos são apenas sugeridos e rapidamente esquecidos, como por um passe de mágica. Os pais aparentemente "tradicionais" e as colegas de escola de Adèle desaparecem como que por encanto. Esses aspectos da trama poderiam ter sido mais explorados, ao invés de preciosos segundos gastos para mostrar Adéle dormindo ou tomando banho. As plasticamente belas, porém longas cenas de sexo aproximam perigosamente o filme de uma espécie de pornô cult ou algo do tipo. Tirando, contudo, a questão da homossexualidade, Azul acaba sendo um bom filme sobre o ingresso dos jovens na turbulência das relações amorosas.
O tipo de filme que faz bem ao espírito e ao coração: o sorriso no rosto ao final é a prova cabal, definitiva. Estava na lista já há algum tempo por expressa recomendação e agora bem entendo o porquê: doce e tocante.
Um filme tenso e angustiante, com excelentes atuações de Tom Hanks e Barkhad Abdi (Muse). No fim, o "big brother" salva o dia, mas a situação sócio-econômica dos piratas somalianos não passa em brancas nuvens. Diálogo chave: [Capitão Phillips]: There's got to be something other than being a fisherman or kidnapping people. [Muse]: Maybe in America, Irish, maybe in America.
Excepcional o filme, uma experiência sensorial vertiginosa e um impressionante retrato de uma batalha pessoal para redefinir/redescobrir/reinventar a vida na iminência da morte. Acompanho quem diz que o filme é forte candidato ao Oscar.
Cinemão pipoca da melhor qualidade. Tiros e explosões, reviravoltas e traições, muitas gracinhas e um bom desfecho com todo mundo, mocinhos e bandidos, juntos e misturados. Recomendado para quem não quer nada mais do que passar o tempo.
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Gênios do Crime
2.8 260 Assista AgoraPegue sua pipoca e seu refrigerante, desligue o cérebro um instante e divirta-se.
Superpai
2.6 132Entediante, para dizer o mínimo. Um ou outro meio sorriso em uma hora e meia de sabe Deus o quê. Alguém já disse aqui: "Inútil"
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraNão li o livro, então não sei exatamente o que perdi. A adaptação para cinema resultou em um filme destinado a fazer surgir alguns sorrisos e deixar rolar um tanto mais de lágrimas. Nada que um bom milk-shake ou algum x-tudo não resolva depois. Restam as manjadas mas sempre importantes lições que a Morte apresenta em sua narração. Afinal, se todos vamos morrer um dia, deveríamos escolher viver da melhor maneira o tempo que nos é reservado sobre a terra.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraNem tanto ao mar, nem tanto à terra. O melhor do filme é mesmo a intensa e convincente atuação das atrizes protagonistas, especialmente da bela Adèle. O recurso do close-up constante no rosto dela é bem interessante e consegue manter nosso foco ao longo das intermináveis três horas de duração. A opção de contar a história apenas do ponto de vista de uma relação amorosa, ignorando o caráter homossexual dessa relação, acaba soando artificial. Conflitos são apenas sugeridos e rapidamente esquecidos, como por um passe de mágica. Os pais aparentemente "tradicionais" e as colegas de escola de Adèle desaparecem como que por encanto. Esses aspectos da trama poderiam ter sido mais explorados, ao invés de preciosos segundos gastos para mostrar Adéle dormindo ou tomando banho. As plasticamente belas, porém longas cenas de sexo aproximam perigosamente o filme de uma espécie de pornô cult ou algo do tipo. Tirando, contudo, a questão da homossexualidade, Azul acaba sendo um bom filme sobre o ingresso dos jovens na turbulência das relações amorosas.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraO tipo de filme que faz bem ao espírito e ao coração: o sorriso no rosto ao final é a prova cabal, definitiva. Estava na lista já há algum tempo por expressa recomendação e agora bem entendo o porquê: doce e tocante.
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraLocações com paisagens estonteantes e uma ótima trilha sonora. O filme? É bom também.
Capitão Phillips
4.0 1,6K Assista AgoraUm filme tenso e angustiante, com excelentes atuações de Tom Hanks e Barkhad Abdi (Muse). No fim, o "big brother" salva o dia, mas a situação sócio-econômica dos piratas somalianos não passa em brancas nuvens. Diálogo chave: [Capitão Phillips]: There's got to be something other than being a fisherman or kidnapping people. [Muse]: Maybe in America, Irish, maybe in America.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraUm bom filme de Woody Allen apoiado especialmente em uma atuação absurda de magistral por Cate Blanchett
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraExcepcional o filme, uma experiência sensorial vertiginosa e um impressionante retrato de uma batalha pessoal para redefinir/redescobrir/reinventar a vida na iminência da morte. Acompanho quem diz que o filme é forte candidato ao Oscar.
Dose Dupla
3.3 395 Assista AgoraCinemão pipoca da melhor qualidade. Tiros e explosões, reviravoltas e traições, muitas gracinhas e um bom desfecho com todo mundo, mocinhos e bandidos, juntos e misturados. Recomendado para quem não quer nada mais do que passar o tempo.