Fatores que mais me fizeram sentir vontade de assistir esse filme: mansão equipada com tecnologia de ponta, elenco inglês, batalha de inteligência, assassinato. Resumindo, a sinopse inteira. Ah, o pôster azul também.
Antes de qualquer coisa, falemos sobre o elenco: formado apenas por Michael Caine, impecável, como sempre, e Jude Law, me surpreendendo, também, como sempre. A primeira impressão que essa informação pode causar é a de que o filme será monótono e entediante, afinal, são apenas dois atores ali, o tempo todo, trancafiados em uma mansão. Porém, isso não acontece, pois o roteiro é baseado em uma peça teatral de Anthony Shaffer, ou seja, construído cuidadosamente para funcionar com poucas pessoas.
O jogo de câmeras é bastante interessante e, por vezes, você tem a sensação de estar realmente no teatro.
O filme começa despretensioso e calmo, e é justamente aí que nasce dentro de você a sensação de que a coisa vai pegar fogo, afinal, é o que ele promete. E pega. Não literalmente, mas pega. Se você leu "assassinato" na sinopse e já está imaginando sangue e vísceras pulando da tela da sua tv, sinto dizer, mas não é por aí. O suspense começa a te envolver.
À medida que as coisas vão acontecendo, você vai ficando tenso, tenso e mais tenso. Entre um momento e outro de tensão, você encontra um tempo para relaxar, porque o roteiro vem acompanhando de boas doses de humor que caem muito bem para os dois personagens, principalmente o de Wyke, interpretado por Caine, com sorrisos debochados impecáveis no canto da boca. A atuação de Jude Law começa até a assustar, de tão veemente, aliás, uma das melhores dele que já vi.
Não posso entrar em muitos detalhes porque não quero spoilers por aqui, posso apenas dizer que os jogos de inteligência e humilhação que os personagens vão criando são sensacionais. Simples, até, mas reais.
Um filme muito bem conduzido, com atuações extraordinárias. O final? Um boom. E é isso que posso dizer. Assistam.
Confesso que fico sempre com um pé atrás com filmes de temática lésbica. Por quê? Simples. Porque cerca de 90% deles gira em torno de histórias de mulheres decididamente heterossexuais, apaixonadas por seus maridos/namorados, que conhecem uma lésbica irresistível, caem de amores, precisam escolher o rumo de suas vidas e, na grande maioria das vezes, acabam se decidindo pelo homem.
Adivinhem só? A sinopse de Kyss Mig é recheada desses clichês que eu odeio. Porém, resolvi dar uma chance porque gostei da capa e, bem, porque o filme é sueco. E, é claro, não vou dizer se o clichê final se confirma nesse filme, porque não quero spoilers por aqui.
No começo, parece que estamos assistindo a uma espécie de "Hannah Montana gay", como disse minha noiva, que assistiu comigo, mas depois de um certo tempo, a relação entre as personagens começa a amadurecer. Conforme a história vai se desenrolando, Ruth e Liv apresentam atuações cada vez mais convincentes. Com certeza, rolou uma química entre as atrizes. Coisa de olho no olho mesmo.
Trata-se de uma obra conduzida de forma doce, suave. A história sublime que vai nascendo entre as personagens é um tempero bem gostosinho.
Além da descoberta da homossexualidade, o filme trata, também, de outras temáticas, com destaque para a conhecida pressão familiar e da sociedade: casar-se, ter filhos, constituir uma "família tradicional".
Um filme que serve como instrumento para a quebra de dogmas e preconceitos, que tem um desenvolvimento natural e no qual os fatos acontecem no tempo certo.
Fazia um bom tempo que eu não assistia a um filme com temática lésbica que me deixasse com um sorriso nos lábios no final. Destaque, também, para a trilha sonora impecável.
Não vou me prolongar muito: para mim, foram 3 horas cansativas. Muitos diálogos e cenas que não levam a lugar algum. Duas ótimas atrizes como protagonistas, porém, com personagens que não me cativaram. A história beira o comum, já conhecido e já abordado em diversos filmes de temática lésbica sem muitos elementos novos ou algo de extraordinário. As cenas de sexo são "filme pornô" demais para mim, sem um pingo de sensualidade, portanto, não me tocaram. Comparando com o último "filme lésbico" que assisti, Flores Raras, a cena do primeiro beijo de Lota de Macedo Soares (Gloria Pires) e Elizabeth Bishop (Mirando Otto) vale muito mais do que Azul é a Cor Mais Quente inteirinho. Esperava mais.
Como amante e profissional da área de tecnologia, devo admitir que Steve Jobs foi um visionário, porém, um ser humano mesquinho e egoísta. Já o filme, em si, ficou sem final.
Não sei o que é pior nesse filme: o enredo ou as atuações. Na sinopse que li quando resolvi assistir, não dizia nada sobre as tais "criaturas sedentas de sangue".
Quando eles chegaram no abatedouro, pensei que fosse rolar uma coisa um pouco mais interessante, no estilo de Jogos Mortais, mas infelizmente me enganei, e aí todos foram atacados por criaturas meio-zumbi-meio-vampiro praticamente ao mesmo tempo, e morrerem todos praticamente ao mesmo tempo também.
A mensagem que o filme quer passar é bonita e válida, porém, as seis histórias se arrastam por três longas e cansativas horas. Após passadas duas horas, você ainda não consegue entender muito bem o que está acontecendo, e quando as peças começam a se encaixar, você já está um tanto quanto exausto. O elenco é realmente de primeira, e as atuações de Tom Hanks são brilhantes, como sempre, mas muitos bons atores ficaram perdidos em personagens secundários. Em contrapartida, a fotografia e a maquiagem são surpreendentemente belas.
Muita coisa acontecendo. Algumas peças não se encaixam e às vezes você fica com cara de "é isso mesmo?". Mas está longe de ser ruim. É, no máximo, confuso e com algumas cenas previsíveis, mas gostoso de assistir, te deixa apreensivo.
Confesso que foi o melhor da série. Tive a impressão de que aqueles adolescentes bobinhos e enfadonhos do primeiro filme cresceram um pouco. Kristen Stewart até aprendeu uma ou duas expressões novas - bem, talvez tenham sido seus olhos vermelhos.
Um Jogo de Vida ou Morte
3.4 104 Assista AgoraFatores que mais me fizeram sentir vontade de assistir esse filme: mansão equipada com tecnologia de ponta, elenco inglês, batalha de inteligência, assassinato. Resumindo, a sinopse inteira. Ah, o pôster azul também.
Antes de qualquer coisa, falemos sobre o elenco: formado apenas por Michael Caine, impecável, como sempre, e Jude Law, me surpreendendo, também, como sempre. A primeira impressão que essa informação pode causar é a de que o filme será monótono e entediante, afinal, são apenas dois atores ali, o tempo todo, trancafiados em uma mansão. Porém, isso não acontece, pois o roteiro é baseado em uma peça teatral de Anthony Shaffer, ou seja, construído cuidadosamente para funcionar com poucas pessoas.
O jogo de câmeras é bastante interessante e, por vezes, você tem a sensação de estar realmente no teatro.
O filme começa despretensioso e calmo, e é justamente aí que nasce dentro de você a sensação de que a coisa vai pegar fogo, afinal, é o que ele promete. E pega. Não literalmente, mas pega. Se você leu "assassinato" na sinopse e já está imaginando sangue e vísceras pulando da tela da sua tv, sinto dizer, mas não é por aí. O suspense começa a te envolver.
À medida que as coisas vão acontecendo, você vai ficando tenso, tenso e mais tenso. Entre um momento e outro de tensão, você encontra um tempo para relaxar, porque o roteiro vem acompanhando de boas doses de humor que caem muito bem para os dois personagens, principalmente o de Wyke, interpretado por Caine, com sorrisos debochados impecáveis no canto da boca. A atuação de Jude Law começa até a assustar, de tão veemente, aliás, uma das melhores dele que já vi.
Não posso entrar em muitos detalhes porque não quero spoilers por aqui, posso apenas dizer que os jogos de inteligência e humilhação que os personagens vão criando são sensacionais. Simples, até, mas reais.
Um filme muito bem conduzido, com atuações extraordinárias. O final? Um boom. E é isso que posso dizer. Assistam.
Kyss Mig
3.8 270Confesso que fico sempre com um pé atrás com filmes de temática lésbica. Por quê? Simples. Porque cerca de 90% deles gira em torno de histórias de mulheres decididamente heterossexuais, apaixonadas por seus maridos/namorados, que conhecem uma lésbica irresistível, caem de amores, precisam escolher o rumo de suas vidas e, na grande maioria das vezes, acabam se decidindo pelo homem.
Adivinhem só? A sinopse de Kyss Mig é recheada desses clichês que eu odeio. Porém, resolvi dar uma chance porque gostei da capa e, bem, porque o filme é sueco. E, é claro, não vou dizer se o clichê final se confirma nesse filme, porque não quero spoilers por aqui.
No começo, parece que estamos assistindo a uma espécie de "Hannah Montana gay", como disse minha noiva, que assistiu comigo, mas depois de um certo tempo, a relação entre as personagens começa a amadurecer. Conforme a história vai se desenrolando, Ruth e Liv apresentam atuações cada vez mais convincentes. Com certeza, rolou uma química entre as atrizes. Coisa de olho no olho mesmo.
Trata-se de uma obra conduzida de forma doce, suave. A história sublime que vai nascendo entre as personagens é um tempero bem gostosinho.
Além da descoberta da homossexualidade, o filme trata, também, de outras temáticas, com destaque para a conhecida pressão familiar e da sociedade: casar-se, ter filhos, constituir uma "família tradicional".
Um filme que serve como instrumento para a quebra de dogmas e preconceitos, que tem um desenvolvimento natural e no qual os fatos acontecem no tempo certo.
Fazia um bom tempo que eu não assistia a um filme com temática lésbica que me deixasse com um sorriso nos lábios no final. Destaque, também, para a trilha sonora impecável.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraNão vou me prolongar muito: para mim, foram 3 horas cansativas. Muitos diálogos e cenas que não levam a lugar algum. Duas ótimas atrizes como protagonistas, porém, com personagens que não me cativaram. A história beira o comum, já conhecido e já abordado em diversos filmes de temática lésbica sem muitos elementos novos ou algo de extraordinário. As cenas de sexo são "filme pornô" demais para mim, sem um pingo de sensualidade, portanto, não me tocaram. Comparando com o último "filme lésbico" que assisti, Flores Raras, a cena do primeiro beijo de Lota de Macedo Soares (Gloria Pires) e Elizabeth Bishop (Mirando Otto) vale muito mais do que Azul é a Cor Mais Quente inteirinho. Esperava mais.
Um Dia a Casa Cai
3.5 298 Assista AgoraLeve e divertido.
Callas Forever
3.5 22Fanny Ardant, se você não existisse, eu te inventaria.
Jobs
3.1 750 Assista AgoraComo amante e profissional da área de tecnologia, devo admitir que Steve Jobs foi um visionário, porém, um ser humano mesquinho e egoísta. Já o filme, em si, ficou sem final.
Como Perder um Homem em 10 Dias
3.4 904 Assista AgoraTípico filme que assistimos aos 10 primeiros minutos e já temos certeza de como será o final. Não agride e nem impressiona. Dá para passar o tempo.
Flores Raras
3.8 567 Assista AgoraImpecável. Atuação de Glória Pires absurdamente arrebatadora. Assistiria todos os dias da minha vida sem enjoar.
Cônicos & Cômicos
2.6 131 Assista AgoraPior que os roteiristas que escrevem algo assim é o diretor que vai lá, bate na mesa e diz "PORRA, GENIAL, VOU FAZER!".
A Perfect Ending
3.3 54Não gostei. Minha reação, ao final, foi mais ou menos um "oi??".
O Padrasto
2.8 668 Assista AgoraPrevisível do começo ao fim.
O Retorno de Johnny English
3.1 511 Assista AgoraO mais fraco da série, mas Rowan Atkinson é sempre Rowan Atkinson.
Confissões
4.2 854Perfeito, do início ao fim. Com certeza instigou a curiosidade e vou atrás do trabalho de Tetsuya Nakashima.
Gêmeos: Mórbida Semelhança
3.7 193Jeremy Irons em uma atuação sensacional, mas não é um dos melhores de Cronenberg.
2019: O Ano da Extinção
3.0 808Acho sacanagem dar meia estrelinha para esse filme. Tinha como ser possível dar menos.
Inescapável
2.2 5Nota para o enredo: 0. Nota para as cenas: 5. Balanço final: 2,5.
Com o Pé na Estrada
2.7 76Eu me pergunto para que tipo de público esse filme é direcionado. Nem pré-adolescentes retardados devem achar graça nisso. Ou não.
Imortais
2.9 1,9K Assista AgoraAs lutas com os deuses no final são melhores do que o filme inteiro.
A Armadilha
1.6 167 Assista AgoraNão sei o que é pior nesse filme: o enredo ou as atuações. Na sinopse que li quando resolvi assistir, não dizia nada sobre as tais "criaturas sedentas de sangue".
Quando eles chegaram no abatedouro, pensei que fosse rolar uma coisa um pouco mais interessante, no estilo de Jogos Mortais, mas infelizmente me enganei, e aí todos foram atacados por criaturas meio-zumbi-meio-vampiro praticamente ao mesmo tempo, e morrerem todos praticamente ao mesmo tempo também.
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraA mensagem que o filme quer passar é bonita e válida, porém, as seis histórias se arrastam por três longas e cansativas horas. Após passadas duas horas, você ainda não consegue entender muito bem o que está acontecendo, e quando as peças começam a se encaixar, você já está um tanto quanto exausto. O elenco é realmente de primeira, e as atuações de Tom Hanks são brilhantes, como sempre, mas muitos bons atores ficaram perdidos em personagens secundários. Em contrapartida, a fotografia e a maquiagem são surpreendentemente belas.
Identidade Paranormal
3.2 661 Assista AgoraMuita coisa acontecendo. Algumas peças não se encaixam e às vezes você fica com cara de "é isso mesmo?". Mas está longe de ser ruim. É, no máximo, confuso e com algumas cenas previsíveis, mas gostoso de assistir, te deixa apreensivo.
De Pernas pro Ar
3.2 1,7K Assista AgoraBem mais ou menos, bem previsível e cheio de piadas prontas.
O Guru Do Amor
2.1 216Quando você pensa que já assistiu de tudo, você se surpreende. Negativamente, é claro.
A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2
3.0 4,0K Assista AgoraConfesso que foi o melhor da série. Tive a impressão de que aqueles adolescentes bobinhos e enfadonhos do primeiro filme cresceram um pouco. Kristen Stewart até aprendeu uma ou duas expressões novas - bem, talvez tenham sido seus olhos vermelhos.
O que foi decepcionante, porém, foi o final: a melhor parte do filme não foi real.