Raj é insuportável e está cada vez pior. Leonard se rasteja pela promíscua Penny e os únicos que salvam são Amy e Sheldon, apesar do Sheldon antigo ser imbatível.
Foda demais! Cillian Murphy é absurdo como ator. A trama foi claramente adaptada pela morte da Helen McCrory, mas de uma forma muito inteligente. A série também foi muito acelerada devido a imensa demora para sua finalização, mas me agradou demais. Ansioso pelo filme.
Gostei muito da trama. O roteiro é bem construído e parece ser bem adaptado do livro. Muito suspense e ação. Alan Ritchson interpretando Jack Reacher é uma mistura de Robocop, Rambo e Sherlock Holmes. Apesar dos exageros do protagonista, gostei da atuação.
Muito forçada, baita novelinha. O cara tem seu tênis "roubado" pelos prisioneiros no ep. 1 e depois simplesmente aparece novamente com o tênis. Gostaria realmente de ver um documentário sério sobre o assunto, mas o que realmente vende são as novelinhas, não é mesmo? Se simplesmente o cara chegar e produzir um documentário sem fingir um falso envolvimento com as gangues dentro da prisão e toda essa besteira, muitos não irão assistir.
O melhor episódio, sem dúvidas, é o 7. Nos coloca a pensar sobre alguns tabus de forma diferente. Nunca imaginei que pudesse enxergar o lado de uma mãe que "abandona" um filho. O ep. mostra isso de uma forma muito bacana, inclusive mostrando as dificuldades de um casal que decide adotar a criança. A difícil relação inicial que se transforma em um forte laço entre a mãe da garota com um dos pais é o ápice de todos os diálogos e relações da série. Muito bom.
A série começa muito bem, mas se perde a medida que temas como bruxaria ganham mais espaço comparados à psicologia e psicanálise. O enredo da série se torna um tanto quanto chato, porém, gostei das atuações e de certa forma até que me prendi.
Como fã de basquete, meu comentário não poderia ser outro sobre a produção dessa série: Fantástica! Mostra de uma maneira sensacional um lado que principalmente nós brasileiros pouco sabíamos dos bastidores daquela época justamente pelo esporte não ser tão difundido aqui nos anos 90. Entre os pontos altos da série, alguns assuntos se destacam em minha opinião:
1- O fantástico time de "bad boys" do Detroit Pistons de 89-90 liderados por Isiah Thomas, Rodman, Laimbeer, etc: Esses caras foram uma das maiores dificuldades enfrentadas na carreira como atleta de Jordan, sem mais. 2- A forma de liderança de MJ: Alguns atletas enxergaram isso por um lado positivo e são gratos pela forma como MJ "motiva os companheiros", já outros como B.J Armstrong não conseguiram aceitar a forma de liderança. Uma fala de B.J elucida bem esse fato: "Não tinha como gostar dele." 3- A rixa dos jogadores e torcida com Jerry Krause: A série não abordou tão aprofundado o porquê de todo esse ódio, no entanto, a cena dos milhares de torcedores vaiando após Phil mencionar o nome de Krause me deixou impressionado. Sim, realmente a torcida ficou triste por naquele ano o mesmo ter dito que esse seria o último ano no Bulls. Mas o cara foi sem dúvidas o maior general manager de todos os tempos. 4- A dificuldade de ser um astro: Após ver o motivo de MJ largar as quadras em 93 é praticamente impossível não entender essa tomada de decisão. O cara simplesmente não tinha vida social, toda responsabilidade era jogada em cima dele, inclusive a morte do pai (mídia podre). Chega uma hora que ninguém aguenta, ele foi forte até demais. 5- Dennis Rodman e sua peculiaridade: Que cara maluco, pqp kkkkkkkkkk. Se envolvia em cada furada e nunca deixou que isso o atrapalhasse. Enquanto nas ruas era um completo pirado, ao lado dos companheiros parecia uma criança. Fantástico no que fazia. Um dos melhores marcadores e reboteiros da história da NBA.
De modo geral, é uma série capaz de prender a atenção não somente de quem gosta de basquete. Isso se deve principalmente à riqueza dos fatos envolvidos por trás das grandes conquistas do Bulls na década de 90
Essas histerias do Tommy tão enchendo o saco! Cigarro, cigarro, cigarro, álcool, álcool, álcool... Porra, como esse cara ainda não teve uma DPOC ou um câncer de fígado? O Finn é um completo zé ruela, desde o início nunca prestou pra nada! E o Michael é um corno, literalmente.
Acho que a maioria do público quando viu Adrien Brody na série já imaginava que nessa temporada o bagulho ia ficar louco! No entanto, achei a pior das temporadas até aqui. As atuações continuam boas, no entanto, o roteiro está cheio de furos e algumas bizarrices clichês.
Poxa, e sério que a moreninha que cuida dos cavalos realmente não veio pra ficar? Fazer o que, né? Afinal, a loucura e sede por sangue de Tommy não o permite levar uma vida segura com uma bela e grande mulher ao lado.
Que grata surpresa essa segunda temporada. Saí um pouco desanimado da primeira, mas essa me agradou absurdamente. Arthur "fucking" Shelby ainda continua sendo meu personagem preferido, dessa vez ainda mais maluco e sanguinário, pqp! Atuação maravilhosa de Paul Anderson, assim como da maioria do elenco. Grace (Annabelle Wallis) continua sem sal e com a mesma cara de paisagem, fala sério, prefiro a May (Charlotte Riley). Enfim, tudo melhorou nessa temporada em comparação à primeira: ambientação e atuações ganham destaque.
Pelas apaixonadas recomendações, achei superestimada, mas continuarei assistindo as próximas temporadas. Um pouco lenta, demorei terminá-la. Grace (Annabelle Wallis) é muito fraquinha, sempre com a mesma feição em TODOS episódios. Arthur Shelby (Paul Anderson), apesar de um pouco burro, pra mim é o melhor personagem dessa série juntamente com Thomas Shelby (Cillian Murphy ). A fotografia e a ambientação não me agradaram.
Muito divertida, episódios curtos e diretos, no qual cada um tem uma história diferente. Apesar de Charlie Harper (Charlie Sheen) ser um homem imerso em sua solitude e egocentrismo, é muito bacana ver o amor que o mesmo desenvolve por seu sobrinho Jake (Angus Jones). Alan (Jon Cryer) é um completo bobão, chega a ser irritante, mas também é muito cômico.
Bem arrastada, alguns episódios entediantes mas sempre muito intrigantes. Gostei da série, nos põe a refletir sobre nosso modo de agir com quem nos relacionamos e nos mostra acima de tudo que julgar a vida e as decisões de alguém pode ser um dos piores erros do ser humano. Sim, Hanna pode ser fútil e tomar diversas decisões burras e superficiais, mas afinal, quem somos nós pra julgar o que se passa na cabeça de alguém? Não cabe a nós tentar entender e julgar, mas sim buscar compreender a complexidade de uma mente que opta pelo suicídio. Essa série é um soco no estômago de todos, mas ainda mais pras pessoas que vêem o suicídio como algo banal e covarde.
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A Volta ao Mundo em 80 Dias (1ª Temporada)
3.5 6Muito bem produzida. Merecia mais reconhecimento. Excelente fotografia e ótima adaptação do livro.
Big Bang: A Teoria (6ª Temporada)
4.4 385 Assista AgoraRaj é insuportável e está cada vez pior. Leonard se rasteja pela promíscua Penny e os únicos que salvam são Amy e Sheldon, apesar do Sheldon antigo ser imbatível.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (6ª Temporada)
4.1 203Foda demais! Cillian Murphy é absurdo como ator. A trama foi claramente adaptada pela morte da Helen McCrory, mas de uma forma muito inteligente. A série também foi muito acelerada devido a imensa demora para sua finalização, mas me agradou demais. Ansioso pelo filme.
Reacher (1ª Temporada)
3.9 168 Assista AgoraGostei muito da trama. O roteiro é bem construído e parece ser bem adaptado do livro. Muito suspense e ação. Alan Ritchson interpretando Jack Reacher é uma mistura de Robocop, Rambo e Sherlock Holmes. Apesar dos exageros do protagonista, gostei da atuação.
Por Dentro das Prisões Mais Severas do Mundo (5ª Temporada)
3.9 4Muito forçada, baita novelinha. O cara tem seu tênis "roubado" pelos prisioneiros no ep. 1 e depois simplesmente aparece novamente com o tênis. Gostaria realmente de ver um documentário sério sobre o assunto, mas o que realmente vende são as novelinhas, não é mesmo? Se simplesmente o cara chegar e produzir um documentário sem fingir um falso envolvimento com as gangues dentro da prisão e toda essa besteira, muitos não irão assistir.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 588Boa. Aborda diferentes perfis de relacionamentos, marcados por encontros e desencontros.
O melhor episódio, sem dúvidas, é o 7. Nos coloca a pensar sobre alguns tabus de forma diferente. Nunca imaginei que pudesse enxergar o lado de uma mãe que "abandona" um filho. O ep. mostra isso de uma forma muito bacana, inclusive mostrando as dificuldades de um casal que decide adotar a criança. A difícil relação inicial que se transforma em um forte laço entre a mãe da garota com um dos pais é o ápice de todos os diálogos e relações da série. Muito bom.
Freud (1ª Temporada)
3.0 186 Assista AgoraA série começa muito bem, mas se perde a medida que temas como bruxaria ganham mais espaço comparados à psicologia e psicanálise. O enredo da série se torna um tanto quanto chato, porém, gostei das atuações e de certa forma até que me prendi.
Arremesso Final
4.7 187 Assista AgoraComo fã de basquete, meu comentário não poderia ser outro sobre a produção dessa série: Fantástica!
Mostra de uma maneira sensacional um lado que principalmente nós brasileiros pouco sabíamos dos bastidores daquela época justamente pelo esporte não ser tão difundido aqui nos anos 90.
Entre os pontos altos da série, alguns assuntos se destacam em minha opinião:
1- O fantástico time de "bad boys" do Detroit Pistons de 89-90 liderados por Isiah Thomas, Rodman, Laimbeer, etc: Esses caras foram uma das maiores dificuldades enfrentadas na carreira como atleta de Jordan, sem mais.
2- A forma de liderança de MJ: Alguns atletas enxergaram isso por um lado positivo e são gratos pela forma como MJ "motiva os companheiros", já outros como B.J Armstrong não conseguiram aceitar a forma de liderança. Uma fala de B.J elucida bem esse fato: "Não tinha como gostar dele."
3- A rixa dos jogadores e torcida com Jerry Krause: A série não abordou tão aprofundado o porquê de todo esse ódio, no entanto, a cena dos milhares de torcedores vaiando após Phil mencionar o nome de Krause me deixou impressionado. Sim, realmente a torcida ficou triste por naquele ano o mesmo ter dito que esse seria o último ano no Bulls. Mas o cara foi sem dúvidas o maior general manager de todos os tempos.
4- A dificuldade de ser um astro: Após ver o motivo de MJ largar as quadras em 93 é praticamente impossível não entender essa tomada de decisão. O cara simplesmente não tinha vida social, toda responsabilidade era jogada em cima dele, inclusive a morte do pai (mídia podre). Chega uma hora que ninguém aguenta, ele foi forte até demais.
5- Dennis Rodman e sua peculiaridade: Que cara maluco, pqp kkkkkkkkkk. Se envolvia em cada furada e nunca deixou que isso o atrapalhasse. Enquanto nas ruas era um completo pirado, ao lado dos companheiros parecia uma criança. Fantástico no que fazia. Um dos melhores marcadores e reboteiros da história da NBA.
De modo geral, é uma série capaz de prender a atenção não somente de quem gosta de basquete. Isso se deve principalmente à riqueza dos fatos envolvidos por trás das grandes conquistas do Bulls na década de 90
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (5ª Temporada)
4.4 256 Assista AgoraEssa decepcionou. Muito arrastada, diálogos desnecessários e toda essa politicagem fez a série perder um pouco a essência das temporadas iniciais.
Essas histerias do Tommy tão enchendo o saco! Cigarro, cigarro, cigarro, álcool, álcool, álcool... Porra, como esse cara ainda não teve uma DPOC ou um câncer de fígado? O Finn é um completo zé ruela, desde o início nunca prestou pra nada! E o Michael é um corno, literalmente.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 252 Assista AgoraAcho que a maioria do público quando viu Adrien Brody na série já imaginava que nessa temporada o bagulho ia ficar louco! No entanto, achei a pior das temporadas até aqui. As atuações continuam boas, no entanto, o roteiro está cheio de furos e algumas bizarrices clichês.
Pobre Lizzie, toda a temporada a mesma coisa. Parece que essa mulher gosta de ser feita de lixo.
Poxa, e sério que a moreninha que cuida dos cavalos realmente não veio pra ficar? Fazer o que, né? Afinal, a loucura e sede por sangue de Tommy não o permite levar uma vida segura com uma bela e grande mulher ao lado.
Un Siècle d’Écrivains: Emil Cioran
3.9 2Cioran é um poço sem fundo de melancolia. "Não sou pessimista, apenas amo este mundo horrível".
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 260 Assista AgoraQue grata surpresa essa segunda temporada. Saí um pouco desanimado da primeira, mas essa me agradou absurdamente. Arthur "fucking" Shelby ainda continua sendo meu personagem preferido, dessa vez ainda mais maluco e sanguinário, pqp! Atuação maravilhosa de Paul Anderson, assim como da maioria do elenco. Grace (Annabelle Wallis) continua sem sal e com a mesma cara de paisagem, fala sério, prefiro a May (Charlotte Riley). Enfim, tudo melhorou nessa temporada em comparação à primeira: ambientação e atuações ganham destaque.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista AgoraPelas apaixonadas recomendações, achei superestimada, mas continuarei assistindo as próximas temporadas. Um pouco lenta, demorei terminá-la. Grace (Annabelle Wallis) é muito fraquinha, sempre com a mesma feição em TODOS episódios. Arthur Shelby (Paul Anderson), apesar de um pouco burro, pra mim é o melhor personagem dessa série juntamente com Thomas Shelby (Cillian Murphy ). A fotografia e a ambientação não me agradaram.
Dois Homens e Meio (1ª Temporada)
4.3 294 Assista AgoraMuito divertida, episódios curtos e diretos, no qual cada um tem uma história diferente. Apesar de Charlie Harper (Charlie Sheen) ser um homem imerso em sua solitude e egocentrismo, é muito bacana ver o amor que o mesmo desenvolve por seu sobrinho Jake (Angus Jones). Alan (Jon Cryer) é um completo bobão, chega a ser irritante, mas também é muito cômico.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraBem arrastada, alguns episódios entediantes mas sempre muito intrigantes. Gostei da série, nos põe a refletir sobre nosso modo de agir com quem nos relacionamos e nos mostra acima de tudo que julgar a vida e as decisões de alguém pode ser um dos piores erros do ser humano. Sim, Hanna pode ser fútil e tomar diversas decisões burras e superficiais, mas afinal, quem somos nós pra julgar o que se passa na cabeça de alguém? Não cabe a nós tentar entender e julgar, mas sim buscar compreender a complexidade de uma mente que opta pelo suicídio. Essa série é um soco no estômago de todos, mas ainda mais pras pessoas que vêem o suicídio como algo banal e covarde.