Comecei hoje e terminei hoje. Sempre recebia recomendações mas nunca tinha me interessado de fato, hoje me peguei com tempo livre e resolvi dar uma chance, a única coisa da qual eu me arrependo é não ter visto antes. Extremamente sensacional.
Pepper e Mary Eunice na sua forma mais fofa de ser. O final desse ep me deu a sensação de estar assistindo Asylum de novo e não sei até onde isso é bom (já que se essa temporada estivesse boa não haveria motivo pra saudade).
Enfim, para mim foi o melhor até o momento e tenho a impressão de que agora a coisa vai.
Só hoje terminei essa obra prima, sem dúvida alguma uma das melhores série que já vi. Impossível não parabenizar Michael Kelly (nem preciso mencionar o Kevin e a Robin pois ambos são hors concours) e toda a equipe responsável. Agora, o que resta é esperar (extremamente ansiosa) pela terceira temporada.
Uma relação de amor com a inteligência e o poder de persuasão do Frank, ao mesmo tempo, aversão ao seu egoísmo, frieza e egocentrismo. Entretanto, esses meus sentimentos só explicitam a genialidade da série, extremamente impecável em todos os sentidos. (ps: Kevin Spacey, eu te amo).
Literalmente me doeu, me rendeu lágrimas, me rendeu admiração. É absurda a sensibilidade desse filme, sensível no sentido mais pesado que a palavra tem. Uma enxurrada de melancolia aliada a poesia que se completam perfeitamente e mostram o peso da realidade, realmente triste como é. Absolutamente sensacional. "We all need something to distract us from complexity, and reality. No one wants to think about where that came from. No one wants to think about the struggle that it takes to become someone. To get out of the sea of pain that we all have to get out of"
Não é ruim, mas, como muitos disseram, se fosse parte introdutória de uma trilogia, seria ótimo. O tema infelizmente é muito vasto e complexo e por muitas vezes me peguei pensando
se aquilo realmente tratava apenas sobre avanço tecnológico e uma condição utópica do mundo ou se era uma forma que Will achou de estar com Evelyn para sempre, realizando seu sonho. Joseph já dizia "ela era tudo que importava para ele" e na cena final isso fica extremamente explícito: quando Evelyn está morrendo fala "eu consigo ver tudo" deixando subentendido que foi "transferida"(uploaded), isso indica que eles finalmente estavam juntos como nanobots nas gotas de chuva no Faraday Garden. Ou seja: Will completou seu objetivo? Já que no início do filme ele disse queria viver em paz com o seu jardim e a Evelyn, totalmente desconectado.
É complicado chegar num consenso especialmente depois de tanta informação num período curtíssimo, ainda assim, acho que o filme tem uma boa carga filosófica e vale assistir especialmente pela reflexão.
Que simplicidade mais linda, ao mesmo tempo traz uma história impactante sem necessidade de pesar nas cenas. São 103 minutos construídos de forma leve e gostosa de ver, amei Göran, amei Patrick, odiei Sven (só por um tempo), entre erros e acertos ambos precisavam de exatamente uma coisa: esquecer o passado e seguir em frente. Eles seguiram, agora só falta o cachorro. Enfim, lindíssimo.
Por enquanto, o 4ª episódio foi o melhor de todos. Ao contrário de muitos, acho impossível afirmar que essa será uma "coven 2", tanto porque a temporada ainda está no início e pode tanto evoluir positivamente quanto retroceder. Ao meu ver, até o momento, a única coisa que pode ser catastrófica é
- Elsa ter perdido a perna num snuff - A história do Twisty, especialmente o suicídio mal sucedido - Jimmy finalmente ser reconhecido como um ser humano "comum", aliás, não só ele como todos os outros (mesmo que possivelmente tenha sido um tratamento recompensatório).
Apesar do filme ter sido bem arrastado, gostei bastante. É incrível como a solidão pode nos unir e separar ao mesmo tempo, como também, o medo de se desligar do passado e seguir em frente por não saber o que esperar do futuro é uma coisa natural e que pode acontecer a qualquer momento na vida, independente da idade. Só mais uma coisa: trilha sonora ótima.
Assisti há quase uma semana e até agora não comentei simplesmente por não ter nada a altura para falar, ainda não tenho mas, posso dizer que é absolutamente sensacional.
Tenho que começar parabenizando as atuações do John Cusack (ótimo como sempre) e da Vanessa Hudgens (que cada vez mais mostra que é uma atriz super madura e com muito a oferecer). Ao contrário do que muitos disseram, achei o filme ótimo, óbvio que tem seus errinhos aqui e ali (especialmente no personagem do Nicolas) mas em suma segue os padrões para o gênero. Me prendeu do início ao fim e fechou muito bem mostrando as fotos das vítimas.
É difícil saber por onde começar, inicialmente, como demorei tanto tempo pra ver esse filme? Ou melhor, obra de arte. Sinceramente, Between The Bars de trilha foi só a cereja do bolo pra completar tantos elementos impecáveis. O ser é um estado de espírito, é a reflexão do exterior, é uma junção dos dois? Entre diversos psicológicos perturbados, é possível perceber que a real essência (alcançada através do auto descobrimento) jamais se vai, é "impossível" trair a si mesmo. Questões sexuais, questões psicológicas, questões sociais. São muitas questões, todas muito bem respondidas nesse roteiro impecável, Só posso terminar favoritando, óbvio.
Me senti absurdamente incomodada o filme inteiro, com tudo. Sem palavras para descrever a atuação da Tilda e do Ezra, como também a das crianças, completamente impecáveis. Sobre a história em si, infelizmente não li o livro (pretendo) mas dá pra ter uma ideia do jogo psicológico pesado que rola por trás de tudo.
Eva a princípio não queria ter um filho, isso fica claro, mesmo assim abdica de sua vida para dedicá-la totalmente a uma criança que mesmo com todos os esforços, não mostra nenhum tipo de afeto/simpatia. De modo algum a Eva influenciou o comportamento doentio de Kevin, muito pelo contrário, desde pequeno percebia quais eram as aflições de sua mãe e usava isso como arma para frustrá-la emocionalmente, inclusive, para se divertir. Kevin é um psicopata, tem caráter patológico que não é influenciável por ninguém ou qualquer situação. Uma doença sem cura se manifesta a qualquer momento e nunca mais se vai, independente de qualquer fator. Eva fez tudo o que podia, Kevin fez tudo o que queria e no fim, ela era a única que ele pensou algum dia considerar.
Perderam a oportunidade de fazer um filme sensacional, mesmo assim, é bom. Acredito que o maior erro foi o roteiro, diversos pontos ficaram sem explicação, o que deixou o filme monótono em alguns momentos. Em suma, é um bom entretenimento mas a ideia, com certeza, não é de se jogar fora.
Gostaria que explicassem um pouco melhor como foi que o Parker passou a sentir prazer com as mortes que realizava "pela mãe", o porque de aparentemente todas as vítimas serem mulheres e como foi que ela "o obrigou". Além disso, no momento em que Parker (criança) permite que Elise entre para poder acabar com as memórias de sua mãe (mandando ela pro inferno), ela apenas estava deixando ele ser livre dessas memórias, mas isso não quer dizer que a Mãe do Parker vai parar, quer? Pois ao meu ver ela apenas o usava para alimentar sua própria doença.
Enfim, em suma é um bom filme, principalmente tendo em vista que atualmente filmes do gênero não andam apresentando boas produções.
Quando a música deixa de ser apenas trilha sonora e se conecta inteiramente ao filme, não tem como esperar que dê errado. Além dessa magnífica trilha, todos os elementos são impecáveis. Palavras faltam para descrever o quanto me sensibilizei, simplesmente sensacional! "Helen Sawyer: I've got the medication. Dianne Daly: I've got the bag. Gabriel Sawyer: I've got the brain tumor." E acima de tudo, esse senso de humor do Gabriel <3
Dois capítulos, duas irmãs, dois planetas. De um lado, Justine visivelmente depressiva e exausta de tentar transparecer uma alegria que não possuía, se alimentou positivamente da possibilidade de Melancholia se chocar com a terra, ou melhor, viu nisso a possibilidade de se libertar. Do outro lado, Claire se viu desesperada ao saber que a terra poderia acabar por essa colisão e sofreu imaginando as consequências. Enquanto Justine tinha um medo absurdo de começar a vida (mas não se importava com o fim justamente porque nunca teve nada) Claire temia a morte não só de sua vida como daquilo que ela possuía. O que é pior? Não ter nada e perder a si e suas idealizações, ou ter tudo e perder o que tem? O final não é feliz, nem poderia.
Referências atrás de referências (Desde Evil Dead até The Strangers) e uma grande dose de humor negro para completar. Diferente de muitos por aqui, não acho que esse seja um dos melhores filmes do gênero nos últimos anos simplesmente porque ele não tem esse intuito. É um sátira repleta de sarcasmo e sinceramente, seria muito bem enquadrado em comédia. Não tiro o crédito da originalidade do filme, mas não posso dizer que me agradou.
O filme tinha tudo para entrar nos meus favoritos se não fosse esse final, mesmo assim, é encantadora a forma como a morte é retratada. O processo de aceitação da morte é se permitir virar uma lembrança, quando isso finalmente acontece e você acha que vai ter um desfecho impressionante:
Gosto e opinião são coisas muito singulares, cada um tem a sua. Ao meu gosto pessoal, o curta não agradou, apesar de gostar muito do estilo de filmagem (imagens urbanas/cotidianas) a narração me pareceu muito "robótica", faltou emoção. Além disso, a trilha (muito boa, por sinal) acabou sobressaindo à voz o que me fez ter uma certa dificuldade para entender o que ela estava dizendo. O tema é bom mas os questionamentos poderiam ter sido um pouco menos previsíveis, enfim, não estou aqui "malhando" apenas deixando meu parecer. Existem pontos bons, existem pontos ruins e como aparentemente nenhum envolvido no curta é profissional, ainda tem muito a crescer. Enfim, parabéns pelo curta e continuem produzindo!
O real terror é a natureza ser má ou a maldade ser natural? Contempla a misoginia ou a critica? É ou não é? O filme acabou e um milhão de perguntas surgiram na minha cabeça. Me parece que "Ela" e "Ele" indo para Éden, retrata uma volta para as origens da humanidade em que a "Eva" e sua natureza maligna, peca e é punida. Ao mesmo tempo parece apenas uma grande metáfora para um estado psicológico perturbado em uma situação de isolamento (ela "queria ficar sozinha para terminar sua tese" ao mesmo tempo não queria ser abandonada pois tinha medo de si). No fim das contas, seu filho morreu por um acaso infeliz ou se suicidou após ver a mãe "pecando"? Qual foi o primeiro evento que confirmou que Ela era uma pecadora/má ou que era uma mulher instável psicologicamente? Enfim, impossível definir exatamente o que o filme retratou, apenas posso dizer que é sensacional. O mundo pode ser dividido em 2 partes: os que amam Lars e os que odeiam, como nesse caso não existe meio termo, fico no time dos que amam. Quanto mais conheço, mais gosto.
Foi tão fácil gostar do Mitty, da mesma forma que foi fácil assistir ao filme. Primeira chance que tenho de ver Ben Stiller como diretor e na minha opinião, se saiu muito bem. É engraçado, romântico e aventureiro mas não pesa em nenhum dos três e vemos um equilíbrio entre risadas e momentos mais sérios. Ótimo entretenimento e mais um motivo para querer fazer um mochilão pelo mundo (pelo menos pra mim hahahaha).
Orphan Black (1ª Temporada)
4.5 923 Assista AgoraComecei hoje e terminei hoje. Sempre recebia recomendações mas nunca tinha me interessado de fato, hoje me peguei com tempo livre e resolvi dar uma chance, a única coisa da qual eu me arrependo é não ter visto antes. Extremamente sensacional.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista Agora10º ep resumido em:
Pepper e Mary Eunice na sua forma mais fofa de ser. O final desse ep me deu a sensação de estar assistindo Asylum de novo e não sei até onde isso é bom (já que se essa temporada estivesse boa não haveria motivo pra saudade).
House of Cards (2ª Temporada)
4.6 497Só hoje terminei essa obra prima, sem dúvida alguma uma das melhores série que já vi. Impossível não parabenizar Michael Kelly (nem preciso mencionar o Kevin e a Robin pois ambos são hors concours) e toda a equipe responsável. Agora, o que resta é esperar (extremamente ansiosa) pela terceira temporada.
House of Cards (1ª Temporada)
4.5 609 Assista AgoraUma relação de amor com a inteligência e o poder de persuasão do Frank, ao mesmo tempo, aversão ao seu egoísmo, frieza e egocentrismo. Entretanto, esses meus sentimentos só explicitam a genialidade da série, extremamente impecável em todos os sentidos. (ps: Kevin Spacey, eu te amo).
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraLiteralmente me doeu, me rendeu lágrimas, me rendeu admiração. É absurda a sensibilidade desse filme, sensível no sentido mais pesado que a palavra tem. Uma enxurrada de melancolia aliada a poesia que se completam perfeitamente e mostram o peso da realidade, realmente triste como é. Absolutamente sensacional.
"We all need something to distract us from complexity, and reality. No one wants to think about where that came from. No one wants to think about the struggle that it takes to become someone. To get out of the sea of pain that we all have to get out of"
Transcendence: A Revolução
3.2 1,1K Assista AgoraNão é ruim, mas, como muitos disseram, se fosse parte introdutória de uma trilogia, seria ótimo. O tema infelizmente é muito vasto e complexo e por muitas vezes me peguei pensando
se aquilo realmente tratava apenas sobre avanço tecnológico e uma condição utópica do mundo ou se era uma forma que Will achou de estar com Evelyn para sempre, realizando seu sonho. Joseph já dizia "ela era tudo que importava para ele" e na cena final isso fica extremamente explícito: quando Evelyn está morrendo fala "eu consigo ver tudo" deixando subentendido que foi "transferida"(uploaded), isso indica que eles finalmente estavam juntos como nanobots nas gotas de chuva no Faraday Garden. Ou seja: Will completou seu objetivo? Já que no início do filme ele disse queria viver em paz com o seu jardim e a Evelyn, totalmente desconectado.
É complicado chegar num consenso especialmente depois de tanta informação num período curtíssimo, ainda assim, acho que o filme tem uma boa carga filosófica e vale assistir especialmente pela reflexão.
Patrick, Idade 1,5
4.0 493Que simplicidade mais linda, ao mesmo tempo traz uma história impactante sem necessidade de pesar nas cenas. São 103 minutos construídos de forma leve e gostosa de ver, amei Göran, amei Patrick, odiei Sven (só por um tempo), entre erros e acertos ambos precisavam de exatamente uma coisa: esquecer o passado e seguir em frente. Eles seguiram, agora só falta o cachorro. Enfim, lindíssimo.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraPor enquanto, o 4ª episódio foi o melhor de todos. Ao contrário de muitos, acho impossível afirmar que essa será uma "coven 2", tanto porque a temporada ainda está no início e pode tanto evoluir positivamente quanto retroceder. Ao meu ver, até o momento, a única coisa que pode ser catastrófica é
o Dandy "substituir" o Twisty, já que o seu personagem não é nada além de irritante.
Highlights desse ep (na minha opinião):
- Elsa ter perdido a perna num snuff
- A história do Twisty, especialmente o suicídio mal sucedido
- Jimmy finalmente ser reconhecido como um ser humano "comum", aliás, não só ele como todos os outros (mesmo que possivelmente tenha sido um tratamento recompensatório).
Tempo de Crescer
3.5 245Apesar do filme ter sido bem arrastado, gostei bastante. É incrível como a solidão pode nos unir e separar ao mesmo tempo, como também, o medo de se desligar do passado e seguir em frente por não saber o que esperar do futuro é uma coisa natural e que pode acontecer a qualquer momento na vida, independente da idade. Só mais uma coisa: trilha sonora ótima.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraBoas referências e uma grande expectativa para os próximos episódios, como ainda é o primeiro, só nos resta esperar.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraAssisti há quase uma semana e até agora não comentei simplesmente por não ter nada a altura para falar, ainda não tenho mas, posso dizer que é absolutamente sensacional.
Sangue no Gelo
3.3 355 Assista AgoraTenho que começar parabenizando as atuações do John Cusack (ótimo como sempre) e da Vanessa Hudgens (que cada vez mais mostra que é uma atriz super madura e com muito a oferecer). Ao contrário do que muitos disseram, achei o filme ótimo, óbvio que tem seus errinhos aqui e ali (especialmente no personagem do Nicolas) mas em suma segue os padrões para o gênero. Me prendeu do início ao fim e fechou muito bem mostrando as fotos das vítimas.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraÉ difícil saber por onde começar, inicialmente, como demorei tanto tempo pra ver esse filme? Ou melhor, obra de arte. Sinceramente, Between The Bars de trilha foi só a cereja do bolo pra completar tantos elementos impecáveis. O ser é um estado de espírito, é a reflexão do exterior, é uma junção dos dois? Entre diversos psicológicos perturbados, é possível perceber que a real essência (alcançada através do auto descobrimento) jamais se vai, é "impossível" trair a si mesmo. Questões sexuais, questões psicológicas, questões sociais. São muitas questões, todas muito bem respondidas nesse roteiro impecável, Só posso terminar favoritando, óbvio.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraMe senti absurdamente incomodada o filme inteiro, com tudo. Sem palavras para descrever a atuação da Tilda e do Ezra, como também a das crianças, completamente impecáveis. Sobre a história em si, infelizmente não li o livro (pretendo) mas dá pra ter uma ideia do jogo psicológico pesado que rola por trás de tudo.
Eva a princípio não queria ter um filho, isso fica claro, mesmo assim abdica de sua vida para dedicá-la totalmente a uma criança que mesmo com todos os esforços, não mostra nenhum tipo de afeto/simpatia. De modo algum a Eva influenciou o comportamento doentio de Kevin, muito pelo contrário, desde pequeno percebia quais eram as aflições de sua mãe e usava isso como arma para frustrá-la emocionalmente, inclusive, para se divertir. Kevin é um psicopata, tem caráter patológico que não é influenciável por ninguém ou qualquer situação. Uma doença sem cura se manifesta a qualquer momento e nunca mais se vai, independente de qualquer fator. Eva fez tudo o que podia, Kevin fez tudo o que queria e no fim, ela era a única que ele pensou algum dia considerar.
Clausura
3.4 317Perderam a oportunidade de fazer um filme sensacional, mesmo assim, é bom. Acredito que o maior erro foi o roteiro, diversos pontos ficaram sem explicação, o que deixou o filme monótono em alguns momentos. Em suma, é um bom entretenimento mas a ideia, com certeza, não é de se jogar fora.
Sobrenatural: Capítulo 2
3.4 1,2K Assista AgoraFinalmente é possível entender alguns pontos que ficaram confusos no primeiro filme, ainda assim, mais dúvidas restam nessa sequência.
Gostaria que explicassem um pouco melhor como foi que o Parker passou a sentir prazer com as mortes que realizava "pela mãe", o porque de aparentemente todas as vítimas serem mulheres e como foi que ela "o obrigou". Além disso, no momento em que Parker (criança) permite que Elise entre para poder acabar com as memórias de sua mãe (mandando ela pro inferno), ela apenas estava deixando ele ser livre dessas memórias, mas isso não quer dizer que a Mãe do Parker vai parar, quer? Pois ao meu ver ela apenas o usava para alimentar sua própria doença.
Enfim, em suma é um bom filme, principalmente tendo em vista que atualmente filmes do gênero não andam apresentando boas produções.
A Big Love Story
3.2 27Digno de sessão da tarde mas arranca uns sorrisinhos.
A Música Nunca Parou
4.3 379 Assista AgoraQuando a música deixa de ser apenas trilha sonora e se conecta inteiramente ao filme, não tem como esperar que dê errado. Além dessa magnífica trilha, todos os elementos são impecáveis. Palavras faltam para descrever o quanto me sensibilizei, simplesmente sensacional!
"Helen Sawyer: I've got the medication.
Dianne Daly: I've got the bag.
Gabriel Sawyer: I've got the brain tumor."
E acima de tudo, esse senso de humor do Gabriel <3
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraDois capítulos, duas irmãs, dois planetas. De um lado, Justine visivelmente depressiva e exausta de tentar transparecer uma alegria que não possuía, se alimentou positivamente da possibilidade de Melancholia se chocar com a terra, ou melhor, viu nisso a possibilidade de se libertar. Do outro lado, Claire se viu desesperada ao saber que a terra poderia acabar por essa colisão e sofreu imaginando as consequências. Enquanto Justine tinha um medo absurdo de começar a vida (mas não se importava com o fim justamente porque nunca teve nada) Claire temia a morte não só de sua vida como daquilo que ela possuía. O que é pior? Não ter nada e perder a si e suas idealizações, ou ter tudo e perder o que tem? O final não é feliz, nem poderia.
O Segredo da Cabana
3.0 3,2KReferências atrás de referências (Desde Evil Dead até The Strangers) e uma grande dose de humor negro para completar. Diferente de muitos por aqui, não acho que esse seja um dos melhores filmes do gênero nos últimos anos simplesmente porque ele não tem esse intuito. É um sátira repleta de sarcasmo e sinceramente, seria muito bem enquadrado em comédia. Não tiro o crédito da originalidade do filme, mas não posso dizer que me agradou.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraO filme tinha tudo para entrar nos meus favoritos se não fosse esse final, mesmo assim, é encantadora a forma como a morte é retratada. O processo de aceitação da morte é se permitir virar uma lembrança, quando isso finalmente acontece e você acha que vai ter um desfecho impressionante:
puff, aquela estalactite cai em cima do cara e ele morre caindo do penhasco e aí você fica com cara de bolinha.
E Se Eu Morresse Agora?
3.1 21Gosto e opinião são coisas muito singulares, cada um tem a sua. Ao meu gosto pessoal, o curta não agradou, apesar de gostar muito do estilo de filmagem (imagens urbanas/cotidianas) a narração me pareceu muito "robótica", faltou emoção. Além disso, a trilha (muito boa, por sinal) acabou sobressaindo à voz o que me fez ter uma certa dificuldade para entender o que ela estava dizendo. O tema é bom mas os questionamentos poderiam ter sido um pouco menos previsíveis, enfim, não estou aqui "malhando" apenas deixando meu parecer. Existem pontos bons, existem pontos ruins e como aparentemente nenhum envolvido no curta é profissional, ainda tem muito a crescer. Enfim, parabéns pelo curta e continuem produzindo!
Anticristo
3.5 2,2K Assista AgoraO real terror é a natureza ser má ou a maldade ser natural? Contempla a misoginia ou a critica? É ou não é? O filme acabou e um milhão de perguntas surgiram na minha cabeça. Me parece que "Ela" e "Ele" indo para Éden, retrata uma volta para as origens da humanidade em que a "Eva" e sua natureza maligna, peca e é punida. Ao mesmo tempo parece apenas uma grande metáfora para um estado psicológico perturbado em uma situação de isolamento (ela "queria ficar sozinha para terminar sua tese" ao mesmo tempo não queria ser abandonada pois tinha medo de si). No fim das contas, seu filho morreu por um acaso infeliz ou se suicidou após ver a mãe "pecando"? Qual foi o primeiro evento que confirmou que Ela era uma pecadora/má ou que era uma mulher instável psicologicamente? Enfim, impossível definir exatamente o que o filme retratou, apenas posso dizer que é sensacional.
O mundo pode ser dividido em 2 partes: os que amam Lars e os que odeiam, como nesse caso não existe meio termo, fico no time dos que amam. Quanto mais conheço, mais gosto.
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraFoi tão fácil gostar do Mitty, da mesma forma que foi fácil assistir ao filme. Primeira chance que tenho de ver Ben Stiller como diretor e na minha opinião, se saiu muito bem. É engraçado, romântico e aventureiro mas não pesa em nenhum dos três e vemos um equilíbrio entre risadas e momentos mais sérios. Ótimo entretenimento e mais um motivo para querer fazer um mochilão pelo mundo (pelo menos pra mim hahahaha).