Pra quem gostou também recomendo o doc "A casa dos mortos", que trata da temática (mas não relacionado ao Barbacena) com a mesma intensidade https://www.youtube.com/watch?v=noZXWFxdtNI
"A sociedade brasileira deve encarar a legalização do aborto por diversas razões. Trata-se de um reconhecido problema de saúde pública cujas evidências, ainda que subdimensionadas, têm sido amplamente demonstradas e discutidas. A ilegalidade do aborto compromete os direitos inerentes à democracia e, por isso, é premente o seu aperfeiçoamento articulado à laicidade do Estado, garantindo às mulheres mais direitos e mais cidadania. Por último, é inconcebível que o país que hoje avança rumo ao grupo de nações mais poderosas do planeta mantenha-se alienado no reconhecimento do direito legal à interrupção da gravidez, acuado por grupos religiosos, recusando a analisar e aprovar mudanças na legislação sobre o aborto que atende aos interesses coletivos. (...) Aborto é de fato um problema complexo de saúde pública e a sua legalização é uma necessidade. O sofrimento das mulheres e das famílias que vivenciam o abandono e a ausência do Estado quando precisam ou desejam abortar deve ser dimensionado por todos os atores públicos, se é que ocupam esta posição para defender os interesses públicos." (via Carta Capital)
É bom saber que tem gente que pensa como a gente, que sente o que a gente sente e vive o que vivemos! Que "não estou doida de pedra" por buscar igualdade, por buscar liberdade e, acima de tudo, por buscar respeito.
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Em Nome da Razão
4.4 67Pra quem gostou também recomendo o doc "A casa dos mortos", que trata da temática (mas não relacionado ao Barbacena) com a mesma intensidade https://www.youtube.com/watch?v=noZXWFxdtNI
Clandestinas
4.5 33"A sociedade brasileira deve encarar a legalização do aborto por diversas razões. Trata-se de um reconhecido problema de saúde pública cujas evidências, ainda que subdimensionadas, têm sido amplamente demonstradas e discutidas. A ilegalidade do aborto compromete os direitos inerentes à democracia e, por isso, é premente o seu aperfeiçoamento articulado à laicidade do Estado, garantindo às mulheres mais direitos e mais cidadania. Por último, é inconcebível que o país que hoje avança rumo ao grupo de nações mais poderosas do planeta mantenha-se alienado no reconhecimento do direito legal à interrupção da gravidez, acuado por grupos religiosos, recusando a analisar e aprovar mudanças na legislação sobre o aborto que atende aos interesses coletivos. (...) Aborto é de fato um problema complexo de saúde pública e a sua legalização é uma necessidade. O sofrimento das mulheres e das famílias que vivenciam o abandono e a ausência do Estado quando precisam ou desejam abortar deve ser dimensionado por todos os atores públicos, se é que ocupam esta posição para defender os interesses públicos." (via Carta Capital)
Maioria Oprimida
4.2 97É bom saber que tem gente que pensa como a gente, que sente o que a gente sente e vive o que vivemos! Que "não estou doida de pedra" por buscar igualdade, por buscar liberdade e, acima de tudo, por buscar respeito.