quando uma diz à outra o nome das mulheres que amam (ou amaram, no caso de marguerite) há algo muito bonito e melancólico simultaneamente, como se tudo o que pudessem apresentar à outra de suas namoradas é a beleza contida no nome de cada uma delas.
me assusta que, no fim das contas, cada um de nós pode ser esse corpo meio decomposto a chegar arrastado pelas ondas na praia de algum lugar. e é muito triste que alguns de nós realmente chegam a esse destino.
a família vai embora de londres com medo que ele seja assassinado e vai morar num lugar onde ele perde grande parte de quem ele é. acho que isso se aproxima bastante da morte, de certa forma.
morrer é sobretudo algo extremamente humano. nada faz mais parte da vida que a própria morte. mas dói demais ver em outros de maneira tão dolorosa essa etapa. chorei pra caramba.
é muito profundo pensar que a morte está em cada um de nós na medida que o objetivo da vida, sobretudo, é chegar ao fim. só nos resta abraçá-la quando chega a hora de cada um, da forma que nos é colocada.
esteticamente lindo por demais. amei a cena na bicicleta, em que tudo parecia meio ilusório, expressando por delírios tudo o que poderia estar contido em um toque de mãos, no corpo inexplorado do outro tão perto, nas forças de ambos tão juntas.
achei fantástica a reviravolta do curta. a quebra de ideias no meio do filme por conta da encenação é maravilhosa. no primeiro momento, é transmitida a imagem de uma relação abusiva, de um encontro violento, cheio de terror psicológico em relação ao personagem submisso. mas quando se torna claro que é apenas atuação, em um segundo momento, o casal se torna completamente rosa, amoroso, fofo. isso rompe com o estereótipo de que casal que curte sadomasoquismo é puramente violento ou agressivo, já que é mostrado que os dois tem uma relação baseada em companheirismo e compreensão mútua. a satirização das formas de encontrar o prazer também torna mais inofensiva a procura por algo mais hardcore. super recomendo, e anseio por outros curtas desse tipo.
Marguerite
4.0 52quando uma diz à outra o nome das mulheres que amam (ou amaram, no caso de marguerite) há algo muito bonito e melancólico simultaneamente, como se tudo o que pudessem apresentar à outra de suas namoradas é a beleza contida no nome de cada uma delas.
Lifeboat
3.7 28me assusta que, no fim das contas, cada um de nós pode ser esse corpo meio decomposto a chegar arrastado pelas ondas na praia de algum lugar. e é muito triste que alguns de nós realmente chegam a esse destino.
Ovelha Negra
3.9 34a família vai embora de londres com medo que ele seja assassinado e vai morar num lugar onde ele perde grande parte de quem ele é. acho que isso se aproxima bastante da morte, de certa forma.
A Partida Final
3.9 57morrer é sobretudo algo extremamente humano. nada faz mais parte da vida que a própria morte. mas dói demais ver em outros de maneira tão dolorosa essa etapa. chorei pra caramba.
Bao
4.2 197 Assista Agoraai, o édipo-castração...
O Pato, a Morte e a Tulipa
4.2 71é muito profundo pensar que a morte está em cada um de nós na medida que o objetivo da vida, sobretudo, é chegar ao fim. só nos resta abraçá-la quando chega a hora de cada um, da forma que nos é colocada.
O Melhor Amigo
3.3 58 Assista Agorajesuíta incrível como de costume
Sargento Garcia
3.2 50amanhã sem falta começo a fumar.
Bichas, o Documentário
4.3 83e deste documentário nasceu kaya conky, cdzinha, dona de natal
O Porteiro do Dia
3.4 40esteticamente lindo por demais. amei a cena na bicicleta, em que tudo parecia meio ilusório, expressando por delírios tudo o que poderia estar contido em um toque de mãos, no corpo inexplorado do outro tão perto, nas forças de ambos tão juntas.
Brazil Carnival
2.6 81 estrela só porque o pau subiu mesmo, porque se for levar em conta o filme em si...
Tenho Local
3.4 43achei fantástica a reviravolta do curta. a quebra de ideias no meio do filme por conta da encenação é maravilhosa. no primeiro momento, é transmitida a imagem de uma relação abusiva, de um encontro violento, cheio de terror psicológico em relação ao personagem submisso. mas quando se torna claro que é apenas atuação, em um segundo momento, o casal se torna completamente rosa, amoroso, fofo. isso rompe com o estereótipo de que casal que curte sadomasoquismo é puramente violento ou agressivo, já que é mostrado que os dois tem uma relação baseada em companheirismo e compreensão mútua. a satirização das formas de encontrar o prazer também torna mais inofensiva a procura por algo mais hardcore. super recomendo, e anseio por outros curtas desse tipo.
Não Me Deixe em Casa
2.4 3johnny <3
Tropico
4.3 167poético.
Café com Leite
3.5 364é curioso como é mostrado o quão normal tudo isso é pras crianças. não tem problema nenhum um menino namorar um menino! achei muito interessante.