Um pouco melhor do que as temporadas anteriores pelo fato de ter abordado assuntos interessantes para além dos assassinatos. No mais, Love segurou tudo nas costas.
Pra começar que só pelo fato de a série "obrigar" americano a ler legenda, já valeu demais! hahahahaha... Muito legal o espaço dado a uma produção oriental, sobretudo de um país com o qual não temos muito (ou quase nenhum) contato.
Tem muita gente falando mal da série por ser modinha, ou por fazer parte da cultura de massa, mas acho importante pensar que ela é de entretenimento, mas não deixa de fazer uma boa crítica. Se está levando um pensamento crítico para a maioria, maravilha!
É muito bem produzida. Apresenta alguns pequenos furos, mas nada que acabe com o clima tenso e envolvente do enredo. Infelizmente, o final ficou mais aberto na intenção de trazer uma próxima temporada... Eu teria achado melhor que deixasse o espectador livre pra interpretar o que preferisse. Mas não tem jeito, né... A maioria das séries de sucesso são desdobradas em incontáveis temporadas desnecessárias. Só torço pra que a produção não se perca, e que não deixem a crítica de lado ou muito repetitiva.
Mais uma opinião impopular. Embora eu tenha gostado um pouco mais dessa temporada do que a anterior, a única coisa realmente boa nesse revival todo é ver as personagens da série original.
O elenco novo é bem mais ou menos, um pessoal sem graça, sem expressão... Angie foi a minha favorita das personagens novas, porque ela entrega muito bem uma adolescente em processo de descobertas, emoções confusas, etc, e o enredo dela é muito interessante. Além dela, a Carrie também entrega super bem a pessoa insegura e que ultrapassa mil limites pra estar com quem ama (inclusive, sacanagem o que Tina fez com ela).
Tentaram mostrar a evolução da Shane enquanto ser humano e achei isso muito legal, mas que final foi esse, gente????? Parecendo que relacionamento à distância é o fim do mundo (e questões financeiras não servem como justificativa neste caso).
Foi uma rapidez sem fim pra desenrolar as coisas: alcoolismo da Finley (pode ser que eu não tenha percebido os sinais); o relacionamento do Tom com Alice (e a superação do término dela com Nat); aquela confusão do casamento e seus desdobramentos; enfim... Pra mim foi tudo muito rápido.
Para as fãs de Tibette, desculpem... Mas que chatice! Primeiro a gente vê Tina super bem resolvida e finalmente liberta das amarras que a Bette colocava nela (mesmo que inconscientemente), apaixonada pela Carrie, vivendo ótima... DO NADA a coisa vira pro lado da Bette de novo, um saco! Eu acho que a Bette tem várias qualidades, mas ela é na mesma medida manipuladora e opressiva até com a filha dela. Tina merecia mais.
No mais eu detesto essa visão da série de abordar as mulheres como oportunidades para outras o TEMPO TODO. Qualquer mulher é vista por outra como oportunidade, parece até que as únicas que conseguem ser amigas "de verdade" entre si (tô ignorando o enredo da série original, tá?) são as antigas personagens... Essa mania leva a história pra um caminho sempre de traição e substituição gratuita de uma pessoa pela outra.
Embora essa série já pudesse ter acabado há mais tempo, essa temporada me agradou muito se comparada à terceira.
Uma coisa que gostei demais foi a desmistificação dessa ideia de que devemos perdoar todos que nos machucam, que temos que ser "superiores" e desejar o melhor pra todo mundo por qualquer "motivo" que seja.
Janine completamente desperdiçada :(
Espero que a quinta temporada seja a última, porque não dá mais pra ficar prolongando essa sede de vingança sem fim... É um caminho natural das séries, mas acho que essa merece terminar antes que todo mundo tome ranço dela.
Incrível como essa série consegue retratar a incômoda realidade de que todos nós, em algum momento, seremos injustos ou magoaremos alguém (ainda que por via das "melhores intenções"). Uma das poucas séries que não moraliza a personagem principal e expõe, com bom humor dramático, um ponto de vista bastante humano sobre nós.
A série no seu conjunto é boa, mas vamos lá: Paulo é um homem bem bosta.
Aquela velha história do poeta que "ama" demais, quase um Vinícius de Moraes, incapaz de entender suas próprias emoções, despejando tudo na primeira mulher que aparece. Inclusive, achei muito estranha essa ideia de "substituição" de uma mulher por outra (ou de um homem por outro em alguns casos específicos), como se todas as relações fossem descartáveis sem motivo aparente (alô, Bauman!).
Por incrível que pareça, a história que mais me prendeu foi a da personagem Laura (e não só o seu episódio específico, mas o destino dela). Martha Nowill me envolveu completamente com seus dramas nada superficiais e suas atitudes divertidas, mas instigantes ao mesmo tempo. Permaneci assistindo só e somente só porque Laura me segurou na trama. Matheus Nachtergaele é maravilhoso como sempre, não ficou devendo em nada, embora seu personagem seja o típico pessimista, um tanto caricato. Sem palavras para Sophie Charlotte que me encantou profundamente!
No mais, a trilha sonora é maravilhosa, digna de ser ouvida mais mil vezes! A fotografia é delicada e poética e algumas frases de efeito ficaram memorizadas.
Um misto de amor e decepção. Para mim somente os últimos 4 episódios desta temporada foram realmente impactantes. Amei as temporadas anteriores, mas me decepcionei um pouco na terceira.
Senti que ficaram algumas lacunas deixadas de lado, por pura preguiça ou algo assim.
Apesar disso, foi impossível não me emocionar no último episódio. O da tia Lydia também foi fundamental para entender sua psicologia... muito sensível e agoniante também!
Espero que a próxima temporada siga esse fluxo que teve nos episódios finais e não despenque ladeira abaixo.
O tipo de produção que leva a duas possibilidades: ou é um gatilho ou serve como alerta. De maneira geral, o enredo até que prende (por alguma razão que eu desconheço), mas não gostei muito da atuação de Elizabeth (é bem chatinha a personagem) e o Joe é um estrategista que se acha demais. Achei interessante o jogo de câmera (nas bordas fica tudo embaçado, principalmente nas cenas com a Beck). O fato de Joe narrar a história como se estivesse contando diretamente para Beck também foi bem colocado e dá uma certa agonia de escutá-lo. Não indico a série para quem já sofreu algum tipo de abuso desse gênero.
Viciante! O elenco é excelente, suspense na medida certa, referências aos anos 80 e o limite entre o real e o que consideram ficção se complementam de forma incrível. Mal posso esperar pela 2ª temporada!
Apesar de um pouco entediante no início, as excelentes atuações conseguiram me prender até o último episódio. Apesar disso, não crio muitas expectativas para novas temporadas (acredito que serão um pouco forçadas). Fora isso, o conteúdo confirma que precisamos falar de suicídio! Inclusive, não aconselharia essa série a quem sofre de qualquer tipo de "distúrbio" psicológico... ela possui vários gatilhos que aparecem em cenas fortes e que podem desencadear em uma tragédia real. Por outro lado, pra quem aguenta ver o que se passa ali, é extremamente recomendável. É necessário que o suicídio deixe de ser um ato de "frescura", de "eu não poderia detê-lo(a)", etc. Professores, pais, mães, adolescentes e qualquer outra pessoa que consiga aguentar o conteúdo da série, deve assistir sem pensar duas vezes.
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Você (3ª Temporada)
3.5 361 Assista AgoraUm pouco melhor do que as temporadas anteriores pelo fato de ter abordado assuntos interessantes para além dos assassinatos. No mais, Love segurou tudo nas costas.
Ela até merecia um fim de vez, mas não desse jeito... Joe também deveria ter morrido.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraPra começar que só pelo fato de a série "obrigar" americano a ler legenda, já valeu demais! hahahahaha... Muito legal o espaço dado a uma produção oriental, sobretudo de um país com o qual não temos muito (ou quase nenhum) contato.
Tem muita gente falando mal da série por ser modinha, ou por fazer parte da cultura de massa, mas acho importante pensar que ela é de entretenimento, mas não deixa de fazer uma boa crítica. Se está levando um pensamento crítico para a maioria, maravilha!
É muito bem produzida. Apresenta alguns pequenos furos, mas nada que acabe com o clima tenso e envolvente do enredo. Infelizmente, o final ficou mais aberto na intenção de trazer uma próxima temporada... Eu teria achado melhor que deixasse o espectador livre pra interpretar o que preferisse. Mas não tem jeito, né... A maioria das séries de sucesso são desdobradas em incontáveis temporadas desnecessárias. Só torço pra que a produção não se perca, e que não deixem a crítica de lado ou muito repetitiva.
The L Word: Geração Q (2ª Temporada)
3.6 31Mais uma opinião impopular. Embora eu tenha gostado um pouco mais dessa temporada do que a anterior, a única coisa realmente boa nesse revival todo é ver as personagens da série original.
O elenco novo é bem mais ou menos, um pessoal sem graça, sem expressão... Angie foi a minha favorita das personagens novas, porque ela entrega muito bem uma adolescente em processo de descobertas, emoções confusas, etc, e o enredo dela é muito interessante. Além dela, a Carrie também entrega super bem a pessoa insegura e que ultrapassa mil limites pra estar com quem ama (inclusive, sacanagem o que Tina fez com ela).
Tentaram mostrar a evolução da Shane enquanto ser humano e achei isso muito legal, mas que final foi esse, gente????? Parecendo que relacionamento à distância é o fim do mundo (e questões financeiras não servem como justificativa neste caso).
Foi uma rapidez sem fim pra desenrolar as coisas: alcoolismo da Finley (pode ser que eu não tenha percebido os sinais); o relacionamento do Tom com Alice (e a superação do término dela com Nat); aquela confusão do casamento e seus desdobramentos; enfim... Pra mim foi tudo muito rápido.
Para as fãs de Tibette, desculpem... Mas que chatice! Primeiro a gente vê Tina super bem resolvida e finalmente liberta das amarras que a Bette colocava nela (mesmo que inconscientemente), apaixonada pela Carrie, vivendo ótima... DO NADA a coisa vira pro lado da Bette de novo, um saco! Eu acho que a Bette tem várias qualidades, mas ela é na mesma medida manipuladora e opressiva até com a filha dela. Tina merecia mais.
No mais eu detesto essa visão da série de abordar as mulheres como oportunidades para outras o TEMPO TODO. Qualquer mulher é vista por outra como oportunidade, parece até que as únicas que conseguem ser amigas "de verdade" entre si (tô ignorando o enredo da série original, tá?) são as antigas personagens... Essa mania leva a história pra um caminho sempre de traição e substituição gratuita de uma pessoa pela outra.
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraEmbora essa série já pudesse ter acabado há mais tempo, essa temporada me agradou muito se comparada à terceira.
Uma coisa que gostei demais foi a desmistificação dessa ideia de que devemos perdoar todos que nos machucam, que temos que ser "superiores" e desejar o melhor pra todo mundo por qualquer "motivo" que seja.
Janine completamente desperdiçada :(
Espero que a quinta temporada seja a última, porque não dá mais pra ficar prolongando essa sede de vingança sem fim... É um caminho natural das séries, mas acho que essa merece terminar antes que todo mundo tome ranço dela.
FOGO NOS FASCISTAS!
Onde Está Meu Coração
4.1 112Só uma coisa: PISA MENOS, LETÍCIA COLIN!
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraIncrível como essa série consegue retratar a incômoda realidade de que todos nós, em algum momento, seremos injustos ou magoaremos alguém (ainda que por via das "melhores intenções"). Uma das poucas séries que não moraliza a personagem principal e expõe, com bom humor dramático, um ponto de vista bastante humano sobre nós.
Todas as Mulheres do Mundo
3.7 124A série no seu conjunto é boa, mas vamos lá: Paulo é um homem bem bosta.
Aquela velha história do poeta que "ama" demais, quase um Vinícius de Moraes, incapaz de entender suas próprias emoções, despejando tudo na primeira mulher que aparece. Inclusive, achei muito estranha essa ideia de "substituição" de uma mulher por outra (ou de um homem por outro em alguns casos específicos), como se todas as relações fossem descartáveis sem motivo aparente (alô, Bauman!).
Por incrível que pareça, a história que mais me prendeu foi a da personagem Laura (e não só o seu episódio específico, mas o destino dela). Martha Nowill me envolveu completamente com seus dramas nada superficiais e suas atitudes divertidas, mas instigantes ao mesmo tempo. Permaneci assistindo só e somente só porque Laura me segurou na trama. Matheus Nachtergaele é maravilhoso como sempre, não ficou devendo em nada, embora seu personagem seja o típico pessimista, um tanto caricato. Sem palavras para Sophie Charlotte que me encantou profundamente!
No mais, a trilha sonora é maravilhosa, digna de ser ouvida mais mil vezes! A fotografia é delicada e poética e algumas frases de efeito ficaram memorizadas.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraUm misto de amor e decepção. Para mim somente os últimos 4 episódios desta temporada foram realmente impactantes. Amei as temporadas anteriores, mas me decepcionei um pouco na terceira.
Senti que ficaram algumas lacunas deixadas de lado, por pura preguiça ou algo assim.
Apesar disso, foi impossível não me emocionar no último episódio. O da tia Lydia também foi fundamental para entender sua psicologia... muito sensível e agoniante também!
Espero que a próxima temporada siga esse fluxo que teve nos episódios finais e não despenque ladeira abaixo.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraO tipo de produção que leva a duas possibilidades: ou é um gatilho ou serve como alerta. De maneira geral, o enredo até que prende (por alguma razão que eu desconheço), mas não gostei muito da atuação de Elizabeth (é bem chatinha a personagem) e o Joe é um estrategista que se acha demais. Achei interessante o jogo de câmera (nas bordas fica tudo embaçado, principalmente nas cenas com a Beck). O fato de Joe narrar a história como se estivesse contando diretamente para Beck também foi bem colocado e dá uma certa agonia de escutá-lo. Não indico a série para quem já sofreu algum tipo de abuso desse gênero.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraViciante! O elenco é excelente, suspense na medida certa, referências aos anos 80 e o limite entre o real e o que consideram ficção se complementam de forma incrível. Mal posso esperar pela 2ª temporada!
Amigos da Faculdade (1ª Temporada)
2.8 117 Assista AgoraDá pra passar o tempo...
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraApesar de um pouco entediante no início, as excelentes atuações conseguiram me prender até o último episódio. Apesar disso, não crio muitas expectativas para novas temporadas (acredito que serão um pouco forçadas). Fora isso, o conteúdo confirma que precisamos falar de suicídio! Inclusive, não aconselharia essa série a quem sofre de qualquer tipo de "distúrbio" psicológico... ela possui vários gatilhos que aparecem em cenas fortes e que podem desencadear em uma tragédia real. Por outro lado, pra quem aguenta ver o que se passa ali, é extremamente recomendável. É necessário que o suicídio deixe de ser um ato de "frescura", de "eu não poderia detê-lo(a)", etc. Professores, pais, mães, adolescentes e qualquer outra pessoa que consiga aguentar o conteúdo da série, deve assistir sem pensar duas vezes.