Achei tão ruim que eu fiquei apenas com uma coisa na cabeça: preciso avisar às pessoas do Filmow para jamais perderem tempo assistindo este filme. Personagens extremamente rasos, nenhum teve um final digno, tudo aberto. Ou seja, é um filme sobre drama familiar que fala sobre nada, não explica nada, não entrega nada. Alicia Silverstone, lembrada pelo clássico As Patricinhas de Beverly Hills, tem atuação sofrível, rouca o tempo todo, até achei que era alguma coisa da personagem, mas como eu disse, os personagens são rasos demais e nada explorados, então acho que nada tinha a ver com a personagem. Enfim, infelizmente o mínimo para classificação é meia estrela, pq merecia zero.
Maratonei. Sensação no final: baita tempo perdido! Gente, o que aconteceu com a série, que na primeira temporada deixou todo mundo empolgado, admirado, a roupa dos dalís virou fantasia, as frases dos personagens virando jargões, série f*da, com aceitação para além da TV???? Temporada fraquíssima, com todos os personagens, TODOS extremamente mal explorados, muito tiro e bomba que questionam a capacidade intelectual dos telespectadores (até mesmo dos fãs), um apelo dramático que não combina com a ideia inicial da série. Esta temporada quis deixar a gente com gostinho de quero mais, com esse final sem vergonha, mas pelo menos comigo, não vai rolar.
Obs: vergonha alheia da personagem "misteriosa" e da representatividade mais fajuta que já vi nessa Netflix. Vergonha total.
Vou falar a mesma que já falei em outro comentário: sério, galera do Filmow é dura DEMAIS com filmes de terror, eu hein! Achei a reviravolta super criativa, sou fã de filmes de terror, e essa reviravolta me pegou de surpresa. As cenas que dão susto na gente também achei um bom misto do que é clichê neste gênero de filmes, com alguns elementos diferentes, por exemplo quando uma
menina que foi vista no fim do corredor começa a correr atrás do garoto
, poxa, achei legal, maioria esmagadora dos filmes faz o "espírito" aparecer no fim do corredor e mais nada.
Acho que a galera tem que começar a dar mais licença poética aos filmes de terror, que não necessariamente têm que ter personagens profundos, bem construídos, histórias lógicas e realistas... às vezes, os filmes de terror têm como premissa apenas assustar mesmo, ou te deixar tenso na cadeira, e eu acho que este filme cumpriu este papel, eu fiquei tensa, levei alguns sustos e minha tentativa de acertar o final deu muito errada! hahaha Mais leveza com os filmes de terror, galera! ;)
Atuações fraquíssimas, dignas de sentir vergonha alheia em alguns momentos (sou dessas), além do roteiro cheio de furos. Quanto à protagonista, tudo que acontece com ela, inclusive o final, não mostra nenhuma mudança de caráter, é tudo pelos motivos errados, ela é chata e egoísta, não dá para ter empatia, não consegui torcer por ela.
Filme fraco, que tenta passar uma mensagem de amor próprio e feminismo, mas, ao meu ver, falhou miseravelmente.
Dica: "Como Superar um Fora". Filme também em espanhol (peruano), que aí sim, consegue passar uma mensagem bem legal!! Tem na Netflix! ;)
Um soco bem dado na boca do estômago. Incomoda, mas é necessária. Recomendo fortemente. Para quem não sabe, é baseada em fatos reais.
“Porque mesmo com boas pessoas, mesmo com pessoas que você pode confiar, se a verdade é inconveniente, se a verdade não faz sentido, elas não acreditam”.
Detalhe interessante para o modo como a Marie foi tratada,
desde os investigadores,fazendo ela reviver o pesadelo inúmeras vezes, passando pelas mães adotivas e a médica no hospital, na hora de entregar a ela os medicamentos, em comparação com o tratamento dado à segunda vítima, Amber, que foi tratada com respeito e credibilidade o tempo todo. Achei que ali a série fez um comparativo, com perfeição, de como o sistema age na maioria das vezes, e como deveria agir sempre.
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E quem critica os investigadores, acredito sim ser mais difícil para os homens sentirem o que as mulheres sentem em relação à série, dá muita raiva mesmo pela falta completa de empatia, mas não vamos nos esquecer de
Galera do filmow é dura demais com filmes de terror.... hehehe
Eu gostei, em tempos de found footage (aqueles filmes que o personagem carrega a câmera), com sustos prontos e cenas previsíveis, achei que este filme me tirou desse lugar comum. O filme mistura terror, mitologia nórdica, lindas paisagens, traumas, além de fazer uma interessantíssima referência
à questão deus/homem: o deus,filho bastardo de Loki, queria que o sobrevivente se ajoelhasse diante dele, ou seja, o deus, queria/ precisava ser adorado... sem os homens para adorá-lo, ele simplesmente morreria/ cairia no esquecimento. Cria-se então uma relação de dependência não só no sentido homem adorando a criatura, mas a criatura, para sobreviver, precisa do homem
Eu entendo que o filme é considerado um clássico, e marcado pela atuação impecável da Natalie Portman (que tinha apenas 12 anos na época).Reconhecendo essas duas afirmações, e adicionando a brilhante atuação de Gay Oldman (sim, o Jim Gordon da trilogia Batman, do Nolan) não consegui gostar. A história é interessante, mas cheia de erros de continuidade, furos no roteiro, e achei que os personagens não foram tão bem desenvolvidos quanto poderiam ser. Sem contar a explícita sexualização de uma personagem criança; desnecessário. E não tem dessa de "a maldade está nos olhos de quem vê", ou "ah, na época fazia sentido". Não, e não!
O melhor do filme: apresentar Natalie Portman ao telespectador. (Que é a verdadeira protagonista). O pior do filme: a sexualização de uma menor de idade.
A Irmã do Noivo
2.2 7Achei tão ruim que eu fiquei apenas com uma coisa na cabeça: preciso avisar às pessoas do Filmow para jamais perderem tempo assistindo este filme.
Personagens extremamente rasos, nenhum teve um final digno, tudo aberto.
Ou seja, é um filme sobre drama familiar que fala sobre nada, não explica nada, não entrega nada.
Alicia Silverstone, lembrada pelo clássico As Patricinhas de Beverly Hills, tem atuação sofrível, rouca o tempo todo, até achei que era alguma coisa da personagem, mas como eu disse, os personagens são rasos demais e nada explorados, então acho que nada tinha a ver com a personagem. Enfim, infelizmente o mínimo para classificação é meia estrela, pq merecia zero.
La Casa de Papel (Parte 4)
3.7 658 Assista AgoraMaratonei. Sensação no final: baita tempo perdido!
Gente, o que aconteceu com a série, que na primeira temporada deixou todo mundo empolgado, admirado, a roupa dos dalís virou fantasia, as frases dos personagens virando jargões, série f*da, com aceitação para além da TV????
Temporada fraquíssima, com todos os personagens, TODOS extremamente mal explorados, muito tiro e bomba que questionam a capacidade intelectual dos telespectadores (até mesmo dos fãs), um apelo dramático que não combina com a ideia inicial da série. Esta temporada quis deixar a gente com gostinho de quero mais, com esse final sem vergonha, mas pelo menos comigo, não vai rolar.
Obs: vergonha alheia da personagem "misteriosa" e da representatividade mais fajuta que já vi nessa Netflix. Vergonha total.
Descanse em paz, La Casa de Papel.
Eli
2.5 588 Assista AgoraVou falar a mesma que já falei em outro comentário: sério, galera do Filmow é dura DEMAIS com filmes de terror, eu hein!
Achei a reviravolta super criativa, sou fã de filmes de terror, e essa reviravolta me pegou de surpresa. As cenas que dão susto na gente também achei um bom misto do que é clichê neste gênero de filmes, com alguns elementos diferentes, por exemplo quando uma
menina que foi vista no fim do corredor começa a correr atrás do garoto
Acho que a galera tem que começar a dar mais licença poética aos filmes de terror, que não necessariamente têm que ter personagens profundos, bem construídos, histórias lógicas e realistas... às vezes, os filmes de terror têm como premissa apenas assustar mesmo, ou te deixar tenso na cadeira, e eu acho que este filme cumpriu este papel, eu fiquei tensa, levei alguns sustos e minha tentativa de acertar o final deu muito errada! hahaha
Mais leveza com os filmes de terror, galera! ;)
Escola de Solteiras
2.6 64Atuações fraquíssimas, dignas de sentir vergonha alheia em alguns momentos (sou dessas), além do roteiro cheio de furos.
Quanto à protagonista, tudo que acontece com ela, inclusive o final, não mostra nenhuma mudança de caráter, é tudo pelos motivos errados, ela é chata e egoísta, não dá para ter empatia, não consegui torcer por ela.
Filme fraco, que tenta passar uma mensagem de amor próprio e feminismo, mas, ao meu ver, falhou miseravelmente.
Dica: "Como Superar um Fora". Filme também em espanhol (peruano), que aí sim, consegue passar uma mensagem bem legal!! Tem na Netflix! ;)
Inacreditável
4.4 424 Assista AgoraUm soco bem dado na boca do estômago. Incomoda, mas é necessária. Recomendo fortemente. Para quem não sabe, é baseada em fatos reais.
“Porque mesmo com boas pessoas, mesmo com pessoas que você pode confiar, se a verdade é inconveniente, se a verdade não faz sentido, elas não acreditam”.
Detalhe interessante para o modo como a Marie foi tratada,
desde os investigadores,fazendo ela reviver o pesadelo inúmeras vezes, passando pelas mães adotivas e a médica no hospital, na hora de entregar a ela os medicamentos, em comparação com o tratamento dado à segunda vítima, Amber, que foi tratada com respeito e credibilidade o tempo todo. Achei que ali a série fez um comparativo, com perfeição, de como o sistema age na maioria das vezes, e como deveria agir sempre.
E quem critica os investigadores, acredito sim ser mais difícil para os homens sentirem o que as mulheres sentem em relação à série, dá muita raiva mesmo pela falta completa de empatia, mas não vamos nos esquecer de
como as mães adotivas tratam a Marie, na verdade, uma delas é responsável por plantar a desconfiança na cabeça do investigador
O Ritual
3.2 476 Assista AgoraGalera do filmow é dura demais com filmes de terror.... hehehe
Eu gostei, em tempos de found footage (aqueles filmes que o personagem carrega a câmera), com sustos prontos e cenas previsíveis, achei que este filme me tirou desse lugar comum.
O filme mistura terror, mitologia nórdica, lindas paisagens, traumas, além de fazer uma interessantíssima referência
à questão deus/homem: o deus,filho bastardo de Loki, queria que o sobrevivente se ajoelhasse diante dele, ou seja, o deus, queria/ precisava ser adorado... sem os homens para adorá-lo, ele simplesmente morreria/ cairia no esquecimento. Cria-se então uma relação de dependência não só no sentido homem adorando a criatura, mas a criatura, para sobreviver, precisa do homem
Gostei, recomendo!
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraEu entendo que o filme é considerado um clássico, e marcado pela atuação impecável da Natalie Portman (que tinha apenas 12 anos na época).Reconhecendo essas duas afirmações, e adicionando a brilhante atuação de Gay Oldman (sim, o Jim Gordon da trilogia Batman, do Nolan) não consegui gostar. A história é interessante, mas cheia de erros de continuidade, furos no roteiro, e achei que os personagens não foram tão bem desenvolvidos quanto poderiam ser. Sem contar a explícita sexualização de uma personagem criança; desnecessário. E não tem dessa de "a maldade está nos olhos de quem vê", ou "ah, na época fazia sentido". Não, e não!
O melhor do filme: apresentar Natalie Portman ao telespectador. (Que é a verdadeira protagonista).
O pior do filme: a sexualização de uma menor de idade.
Chernobyl: Sinta a Radiação
2.1 1,5KDecepção define.
Little Nicky: Um Diabo Diferente
3.1 456 Assista AgoraUm dos piores filmes que já vi na minha vida.
Professora Sem Classe
2.7 2,0K Assista AgoraPéssimo. Vergonhoso.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraSensacional!