Daniel começa e termina o documentário sem saber o que ele têm. Desde sempre procurou um diagnóstico que pudesse nomear sua deficiência e nunca o achou. Em certo momento do longa, diz que está fazendo esse filme para entender o que é tudo aquilo. Conta de sua vida: infância, adolescência e vida adulta, a partir dos registros feitos pelo tio, pelo pai, pela mãe e por ele mesmo em câmeras da família. No começo era um filme para retratar o processo de descoberta de um diagnóstico, mas ele mesmo diz que a questão ali se torna outra: se ver, se entender e se deixar ser arrebatado pela pluralidade que é ser Daniel, uma pessoa que entre outras características, tem uma deficiência. Dentre todos os questionamentos que surgem no processo do filme, Daniel se permite viver as várias faces do ser humano. No fim das contas, entrega esse ensinamento: não importa quais características você têm. Importa é o que você vai fazer com elas, para que, através de cada uma, consiga ser o que é de melhor: você mesmo.
Incrível e merecidamente premiada produção do cinema nacional. Eu só consegui ver alugando por R$6,90 no YouTube, mas vale a pena!
Embebido na letargia vista pela pouca sonorização do filme e também pela expressão das personagens, nos deparamos com vários padrões que só são percebidos com a observação das imagens
(como os encontrados nas fotos, no parque deserto, nas modelos, nas pessoas do show) que sempre são quebrados com a inquietude das reações da personagem principal.
É um jogo de ação-reação onde o objetivo é deixar o telespectador inquieto assim como a personagem principal e estimular a observação de detalhes para saber qual a lógica do assassinato.
Meu Nome é Daniel
3.8 9Daniel começa e termina o documentário sem saber o que ele têm. Desde sempre procurou um diagnóstico que pudesse nomear sua deficiência e nunca o achou.
Em certo momento do longa, diz que está fazendo esse filme para entender o que é tudo aquilo.
Conta de sua vida: infância, adolescência e vida adulta, a partir dos registros feitos pelo tio, pelo pai, pela mãe e por ele mesmo em câmeras da família.
No começo era um filme para retratar o processo de descoberta de um diagnóstico, mas ele mesmo diz que a questão ali se torna outra: se ver, se entender e se deixar ser arrebatado pela pluralidade que é ser Daniel, uma pessoa que entre outras características, tem uma deficiência.
Dentre todos os questionamentos que surgem no processo do filme, Daniel se permite viver as várias faces do ser humano.
No fim das contas, entrega esse ensinamento: não importa quais características você têm. Importa é o que você vai fazer com elas, para que, através de cada uma, consiga ser o que é de melhor: você mesmo.
Incrível e merecidamente premiada produção do cinema nacional. Eu só consegui ver alugando por R$6,90 no YouTube, mas vale a pena!
Eu Maior
4.4 138 Assista AgoraIncrííível!
Anna Karenina
3.7 1,2K Assista AgoraPrimoroso.
Blow-Up: Depois Daquele Beijo
3.9 370 Assista AgoraEmbebido na letargia vista pela pouca sonorização do filme e também pela expressão das personagens, nos deparamos com vários padrões que só são percebidos com a observação das imagens
(como os encontrados nas fotos, no parque deserto, nas modelos, nas pessoas do show) que sempre são quebrados com a inquietude das reações da personagem principal.
É um jogo de ação-reação onde o objetivo é deixar o telespectador inquieto assim como a personagem principal e estimular a observação de detalhes para saber qual a lógica do assassinato.
Os Incríveis
3.9 1,1K Assista AgoraDepois da teoria pixar, agora a graça é ver tudo na sequencia. nunca tinha visto, achei devertido.