Filme com violência exagerada e sem pudores, ao melhor estilo de Rodriguez ou mesmo de um Tarantino. Talvez pela minha expectativa ter sido alta, acabei me decepcionando um pouco. Mas é certamente divertido e impressionante.
James Cameron, como sempre, rompendo com as barreiras tecnológicas do cinema. Filme visualmente estonteante. História bastante simplória, porém, com personagens que não são exatamente muito carismáticos. Ainda assim, diverte.
Atividade Paranormal é uma série irregular, mas com bons momentos no geral. Não é extremamente inovador, mas se tornou uma série cada vez mais bem dirigida e isso só beneficiou quem é fã do gênero, como eu. Mas simplesmente erraram a mão de vez nesse quarto filme, que tinha tudo pra ser o melhor da série e, por conta de detalhes bobos na construção do enredo e dos personagens, deixou tudo vir por água abaixo. Destaque negativo em especial para a subversão feita pelo filme aos paradigmas da própria série, lá no finalzinho, que só serviu, na minha opinião, como a pá de cal pra enterrar de vez uma trama que foi degringolando com o passar do tempo. No pós-créditos, porém, há a esperança de que o próximo filme, que não sei se será spin-off como o de Toquio ou se será o Ativ. Paranormal 5, será muito bom.
Meu filme de horror preferido de todos os tempos. Uma das poucas coisas em termos de cinema que posso dizer com plena sinceridade que me deu medo. Foi aqui que começou a febre de found footage, e não é a toa que esse filme recriou o cinema com um sub-gênero próprio. É realmente fantástico o que gente caprichosa e corajosa pode fazer com um baixo orçamento e ideias boas na cabeça. Clássico atemporal.
Curiosamente, Adam Sandler chegou a seu auge justamente com esse filme, na minha opinião. Não foi com uma de suas comédias (que também gosto bastante), mas sim com um dos mais belos e tristes dramas de sua época e, porque não, de todos os tempos. Existe uma beleza sutil que envolve não só a história conturbada do filme mas também a atuação sincera e comovente de Sandler. Não sei bem explicar porque, mas me afeiçoo por esse filme como se ele fosse um grande presente, uma obra de brilhantismo raro e subestimado.
Não consegui, especialmente pelo momento cronologicamente próximo em que assisti os dois filmes, não comparar este a Dirty Harry, o filme que elevou a imagem de Clint ao estrelato. E eu bem sei que Dirty Harry deixou um legado mais expressivo ao cinema e um verdadeiro culto por parte de seus fãs, sendo que eu próprio sou um que exalto suas qualidades irrevogáveis. Mas Rookie é mais maduro e sólido em tudo que se propõe. A começar pelo próprio Clint, que é como vinho, sempre aprimorando os traços duros de seus personagens anti-heróicos. Charlie Sheen não me soa como alguém à altura da imagem que tenho de seu pai, mas é competente em Platoon e aqui também. Neste filme, em particular, confesso que esperava uma atuação mais morna a partir das impressões iniciais que tive de seu personagem, mas logo ele se revelou surpreendentemente interessante, talvez por quase copiar os trejeitos do personagem de Clint (o que, pelo enredo, é obviamente proposital). Um grande clássico subestimado do gênero.
Clint Eastwood é Dirty Harry, e Dirty Harry é Clint Eastwood. Isso é o que dá tom ao filme, já que é fácil confundir a personalidade que o ator faz parecer que tem pelo teor de seus personagens, com a própria personalidade do policial inescrupuloso e falastrão. Uma verdadeira homenagem à irreverência e controvérsia inerentes de um anti-herói badass tipicamente americano. Achei o vilão um pouco fora desse nível, porém. Mas o climão meio noir de um clássico thriller policial ajudou imensamente na construção da história com algo que fossem além de pura e simplesmente admirar a maneira quase desprovida de humanidade e, nem por isso menos fantástica, de Clint interpretar sua persona artística.
Dos filmes lançados nos anos 2000, Drive é sem sombra de dúvidas um dos meus favoritos. Tem toda a maestria digna de uma homenagem a certos clássicos da arte cinematográfica, com Ryan Gosling soando a um James Dean moderno em muitos aspectos mesclado a um quê de De Niro em Taxi Driver. O afastamento psicológico do protagonista em relação aos acontecimentos, quase uma frieza de caráter, dá o tom sombrio do filme que é, ironicamente, acentuado pela melodia alegre que faz um contraste muito bem intricado com a crueldade grotesca de algumas cenas. Não sei, tem muito também da coisa visual e estilística que me chama a atenção de um jeito inexplicável, que me fizeram encarnar nessa história totalmente sem esperar. Clássico.
Não consegui conceber uma opinião mais firme sobre esse filme até pelo menos algumas horas depois de absorver o seu conteúdo. Von Trier é assim, como eu já havia percebido com Dogville. Mas isso nem de longe desmerece o filme. Eu realmente esperava uma visão diferente, mas hoje entendo que sua visão foi a mais correta dentro do universo apresentado. É artisticamente lindo, tem uma atuação mais digerível do que o normal de Dunst e uma bastante coesa de Skarsgard e uma história que apela especialmente para sutilezas, que não são tão perceptiveis num primeiro momento mas se encaixam como uma luva após uma reflexão mais carinhosa do total. Cenas inicial e final absolutamente fantásticas, visual e artisticamente chocantes.
Um filme consideravelmente controverso em opiniões, justamente por não ser uma obra fácil, como se espera de Malick. Mas, se eu posso dividir a audiência entre os que acharam o filme um clássico de nossa época e a outra parte que o considera um filme pretensioso e pseudo-cult, opto pela primeira vertente. A Árvore da Vida é um dos filmes mais reflexivos e imaginativos dos últimos tempos. Talvez um pouco "parado" em certas ocasiões, mas imensamente gostoso de se ver em sua maior parte, especialmente pela fotografia excepcionalmente viva, atuações convincentes de Pitt e Chastain e uma história que não é história, mas que carrega um simbolismo forte e muito bem dirigido e tramado.
Não é O Senhor dos Anéis, é claro. Em nenhum sentido possível, na minha opinião, Hobbit se sobressai aos filmes anteriores do universo Tolkiano. Mas acerta em todos os pontos em que os demais acertaram, apenas com menos intensidade. Não entendo as críticas quase jocosas ao filme. Há problemas muitas vezes incômodos SIM quanto a certas escolhas do roteiro e a longevidade exagerada da trama, que poderia ser contada de forma bem amarrada em um único filme de 3 horas ou em dois filmes mais curtos, ao invés de dispensar isso a 3 filmes, deixando um primeiro capítulo pouco proveitoso em termos de enredo. Ainda assim, um filme visualmente absurdo e bastante divertido.
Tarantino sendo Tarantino. O que isso significa? Que o filme é MUITO acima da média em todos os quesitos possíveis. Atuações espetaculares (Oscar muito merecido para meu ator preferido dos últimos anos, Christoph Waltz), fotografia estonteante, história com alguns furos mas no geral extraordinária, cenas de ação bastante orgânicas (em todos os sentidos)...Tudo que se espera do diretor que trouxe às telas coisas como Pulp Fiction, Cães de Aluguel e Bastardos Inglórios. Há erros? Sim, todos eles ofuscados pesadamente por todos os acertos dessa obra-prima.
Filme visualmente sem precedentes, com direção mais uma vez excepcional de Ang Lee, fotografia das mais fantásticas apresentadas nos últimos anos e efeitos especiais assombrosos. O tipo da história que comove e prende a atenção até mesmo daqueles que, como eu, não são religiosos mas sabem apreender coisas boas da espiritualidade e de temas que a circundam. Atuações acima da média, com carisma excepcional de Pi tanto em sua versão jovem quanto na adulta, além de um belíssimo plot twist que deixou muita gente (inclusive eu) com dúvidas, mas dúvidas sadias. Recomendadíssimo.
Um filme que prometia imensamente por conta da tensão inicial construída, do ambiente propício a um clima de medo instigante e da boa fotografia. Mas o roteiro simplesmente não ajuda, sendo tão raso quanto um pires e imensamente infantil. Não acrescente absolutamente nada ao gênero, ainda que entretenha em doses moderadas. Fraco.
O cinema coreano entrega pérolas fantásticas de tempos em tempos, como a impressionante Trilogia da Vingança. O mesmo pode ser dito de A Tale of Two Sisters, um dos mais envolventes e complexos filmes de horror psicológico. Trama bem construída e difícil de captar de primeira, mas que se liga direitinho no final. Muito bom
Na minha opinião, um dos melhores filmes de horror dos últimos dez anos pelo menos, e certamente um dos melhores found footage de todos os tempos. É um filme ame ou odeie, por conta de todas as inovações bizarras ao gênero, mas eu particularmente sou da ala do "ame". As histórias são controversas e extremamente bem elaboradas, a tensão é bem construída e a filmagem é muito bem aproveitada. Excepcional.
Filme fantástico. Clima de tensão absurdamente bem construído, apesar de subverter o gênero de uma maneira que eu, particularmente, não gostei tanto. Mesmo assim, ótimos sustos e história intrigante, com boas atuações, direção excepcional e um roteiro criativo.
Um filme de história envolvente e boa atuação de Ethan Hawke. Sustos bobos e clima de tensão ameno, mas vale bastante a assistida pra quem curte o gênero.
Um filme que pode ser absorvido como uma crítica dura aos horrores da guerra, mas principalmente um retrato puro e simples da tristeza. Angustiante e amargo como a própria guerra, mas muito recomendado.
As indicações que esse filme teve para o Oscar são muito merecidas. O conjunto da obra é espetacular, e Jennifer Lawrence e John Hawkes atuaram absurdamente.
Machete
3.6 1,5K Assista AgoraFilme com violência exagerada e sem pudores, ao melhor estilo de Rodriguez ou mesmo de um Tarantino. Talvez pela minha expectativa ter sido alta, acabei me decepcionando um pouco. Mas é certamente divertido e impressionante.
Avatar
3.6 4,5K Assista AgoraJames Cameron, como sempre, rompendo com as barreiras tecnológicas do cinema. Filme visualmente estonteante. História bastante simplória, porém, com personagens que não são exatamente muito carismáticos. Ainda assim, diverte.
Finalmente 18
3.0 787 Assista AgoraPessoal que deu o nome brasileiro manjando muito de matemática.
Atividade Paranormal 4
2.5 1,7K Assista AgoraAtividade Paranormal é uma série irregular, mas com bons momentos no geral. Não é extremamente inovador, mas se tornou uma série cada vez mais bem dirigida e isso só beneficiou quem é fã do gênero, como eu. Mas simplesmente erraram a mão de vez nesse quarto filme, que tinha tudo pra ser o melhor da série e, por conta de detalhes bobos na construção do enredo e dos personagens, deixou tudo vir por água abaixo. Destaque negativo em especial para a subversão feita pelo filme aos paradigmas da própria série, lá no finalzinho, que só serviu, na minha opinião, como a pá de cal pra enterrar de vez uma trama que foi degringolando com o passar do tempo. No pós-créditos, porém, há a esperança de que o próximo filme, que não sei se será spin-off como o de Toquio ou se será o Ativ. Paranormal 5, será muito bom.
A Bruxa de Blair
3.1 1,6KMeu filme de horror preferido de todos os tempos. Uma das poucas coisas em termos de cinema que posso dizer com plena sinceridade que me deu medo. Foi aqui que começou a febre de found footage, e não é a toa que esse filme recriou o cinema com um sub-gênero próprio. É realmente fantástico o que gente caprichosa e corajosa pode fazer com um baixo orçamento e ideias boas na cabeça. Clássico atemporal.
Reine Sobre Mim
3.8 592 Assista AgoraCuriosamente, Adam Sandler chegou a seu auge justamente com esse filme, na minha opinião. Não foi com uma de suas comédias (que também gosto bastante), mas sim com um dos mais belos e tristes dramas de sua época e, porque não, de todos os tempos. Existe uma beleza sutil que envolve não só a história conturbada do filme mas também a atuação sincera e comovente de Sandler. Não sei bem explicar porque, mas me afeiçoo por esse filme como se ele fosse um grande presente, uma obra de brilhantismo raro e subestimado.
O Poderoso Chefão: Parte II
4.6 1,2K Assista AgoraO melhor filme inventado pela humanidade.
Rookie: Um Profissional do Perigo
3.1 49 Assista AgoraNão consegui, especialmente pelo momento cronologicamente próximo em que assisti os dois filmes, não comparar este a Dirty Harry, o filme que elevou a imagem de Clint ao estrelato. E eu bem sei que Dirty Harry deixou um legado mais expressivo ao cinema e um verdadeiro culto por parte de seus fãs, sendo que eu próprio sou um que exalto suas qualidades irrevogáveis. Mas Rookie é mais maduro e sólido em tudo que se propõe. A começar pelo próprio Clint, que é como vinho, sempre aprimorando os traços duros de seus personagens anti-heróicos. Charlie Sheen não me soa como alguém à altura da imagem que tenho de seu pai, mas é competente em Platoon e aqui também. Neste filme, em particular, confesso que esperava uma atuação mais morna a partir das impressões iniciais que tive de seu personagem, mas logo ele se revelou surpreendentemente interessante, talvez por quase copiar os trejeitos do personagem de Clint (o que, pelo enredo, é obviamente proposital). Um grande clássico subestimado do gênero.
Perseguidor Implacável
3.9 266 Assista AgoraClint Eastwood é Dirty Harry, e Dirty Harry é Clint Eastwood. Isso é o que dá tom ao filme, já que é fácil confundir a personalidade que o ator faz parecer que tem pelo teor de seus personagens, com a própria personalidade do policial inescrupuloso e falastrão. Uma verdadeira homenagem à irreverência e controvérsia inerentes de um anti-herói badass tipicamente americano. Achei o vilão um pouco fora desse nível, porém. Mas o climão meio noir de um clássico thriller policial ajudou imensamente na construção da história com algo que fossem além de pura e simplesmente admirar a maneira quase desprovida de humanidade e, nem por isso menos fantástica, de Clint interpretar sua persona artística.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraDos filmes lançados nos anos 2000, Drive é sem sombra de dúvidas um dos meus favoritos. Tem toda a maestria digna de uma homenagem a certos clássicos da arte cinematográfica, com Ryan Gosling soando a um James Dean moderno em muitos aspectos mesclado a um quê de De Niro em Taxi Driver. O afastamento psicológico do protagonista em relação aos acontecimentos, quase uma frieza de caráter, dá o tom sombrio do filme que é, ironicamente, acentuado pela melodia alegre que faz um contraste muito bem intricado com a crueldade grotesca de algumas cenas. Não sei, tem muito também da coisa visual e estilística que me chama a atenção de um jeito inexplicável, que me fizeram encarnar nessa história totalmente sem esperar. Clássico.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraNão consegui conceber uma opinião mais firme sobre esse filme até pelo menos algumas horas depois de absorver o seu conteúdo. Von Trier é assim, como eu já havia percebido com Dogville. Mas isso nem de longe desmerece o filme. Eu realmente esperava uma visão diferente, mas hoje entendo que sua visão foi a mais correta dentro do universo apresentado. É artisticamente lindo, tem uma atuação mais digerível do que o normal de Dunst e uma bastante coesa de Skarsgard e uma história que apela especialmente para sutilezas, que não são tão perceptiveis num primeiro momento mas se encaixam como uma luva após uma reflexão mais carinhosa do total. Cenas inicial e final absolutamente fantásticas, visual e artisticamente chocantes.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraUm filme consideravelmente controverso em opiniões, justamente por não ser uma obra fácil, como se espera de Malick. Mas, se eu posso dividir a audiência entre os que acharam o filme um clássico de nossa época e a outra parte que o considera um filme pretensioso e pseudo-cult, opto pela primeira vertente. A Árvore da Vida é um dos filmes mais reflexivos e imaginativos dos últimos tempos. Talvez um pouco "parado" em certas ocasiões, mas imensamente gostoso de se ver em sua maior parte, especialmente pela fotografia excepcionalmente viva, atuações convincentes de Pitt e Chastain e uma história que não é história, mas que carrega um simbolismo forte e muito bem dirigido e tramado.
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraNão é O Senhor dos Anéis, é claro. Em nenhum sentido possível, na minha opinião, Hobbit se sobressai aos filmes anteriores do universo Tolkiano. Mas acerta em todos os pontos em que os demais acertaram, apenas com menos intensidade. Não entendo as críticas quase jocosas ao filme. Há problemas muitas vezes incômodos SIM quanto a certas escolhas do roteiro e a longevidade exagerada da trama, que poderia ser contada de forma bem amarrada em um único filme de 3 horas ou em dois filmes mais curtos, ao invés de dispensar isso a 3 filmes, deixando um primeiro capítulo pouco proveitoso em termos de enredo. Ainda assim, um filme visualmente absurdo e bastante divertido.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraTarantino sendo Tarantino. O que isso significa? Que o filme é MUITO acima da média em todos os quesitos possíveis. Atuações espetaculares (Oscar muito merecido para meu ator preferido dos últimos anos, Christoph Waltz), fotografia estonteante, história com alguns furos mas no geral extraordinária, cenas de ação bastante orgânicas (em todos os sentidos)...Tudo que se espera do diretor que trouxe às telas coisas como Pulp Fiction, Cães de Aluguel e Bastardos Inglórios. Há erros? Sim, todos eles ofuscados pesadamente por todos os acertos dessa obra-prima.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KFilme visualmente sem precedentes, com direção mais uma vez excepcional de Ang Lee, fotografia das mais fantásticas apresentadas nos últimos anos e efeitos especiais assombrosos. O tipo da história que comove e prende a atenção até mesmo daqueles que, como eu, não são religiosos mas sabem apreender coisas boas da espiritualidade e de temas que a circundam. Atuações acima da média, com carisma excepcional de Pi tanto em sua versão jovem quanto na adulta, além de um belíssimo plot twist que deixou muita gente (inclusive eu) com dúvidas, mas dúvidas sadias. Recomendadíssimo.
Chernobyl: Sinta a Radiação
2.1 1,5KUm filme que prometia imensamente por conta da tensão inicial construída, do ambiente propício a um clima de medo instigante e da boa fotografia. Mas o roteiro simplesmente não ajuda, sendo tão raso quanto um pires e imensamente infantil. Não acrescente absolutamente nada ao gênero, ainda que entretenha em doses moderadas. Fraco.
Medo
3.5 421 Assista AgoraO cinema coreano entrega pérolas fantásticas de tempos em tempos, como a impressionante Trilogia da Vingança. O mesmo pode ser dito de A Tale of Two Sisters, um dos mais envolventes e complexos filmes de horror psicológico. Trama bem construída e difícil de captar de primeira, mas que se liga direitinho no final. Muito bom
V/H/S
3.0 747 Assista AgoraNa minha opinião, um dos melhores filmes de horror dos últimos dez anos pelo menos, e certamente um dos melhores found footage de todos os tempos. É um filme ame ou odeie, por conta de todas as inovações bizarras ao gênero, mas eu particularmente sou da ala do "ame". As histórias são controversas e extremamente bem elaboradas, a tensão é bem construída e a filmagem é muito bem aproveitada. Excepcional.
Sobrenatural
3.4 2,4K Assista AgoraFilme fantástico. Clima de tensão absurdamente bem construído, apesar de subverter o gênero de uma maneira que eu, particularmente, não gostei tanto. Mesmo assim, ótimos sustos e história intrigante, com boas atuações, direção excepcional e um roteiro criativo.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraUm filme de história envolvente e boa atuação de Ethan Hawke. Sustos bobos e clima de tensão ameno, mas vale bastante a assistida pra quem curte o gênero.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KUm filme que pode ser absorvido como uma crítica dura aos horrores da guerra, mas principalmente um retrato puro e simples da tristeza. Angustiante e amargo como a própria guerra, mas muito recomendado.
O Ritual
3.3 1,9K Assista AgoraExcelente filme, Anthony Hopkins é um deus.
Inverno da Alma
3.5 938As indicações que esse filme teve para o Oscar são muito merecidas. O conjunto da obra é espetacular, e Jennifer Lawrence e John Hawkes atuaram absurdamente.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraPerturbador. Acho que essa é a palavra que define melhor esse filme.
Já virou clássico.