Marcos Davi Oliveira

a cena da ritalina me tocou profundamente. sou eu aki em skid row tb com tda/add q eh o deficit de atencao sem hiperatividade. a ritalina ta aki em falta ai o frasco q tenho novinho to deixando fechado e parado ate eu conseguir um novo assim eu tenho 2 meses ininterruptos de doses.

a cena do garotinho protagonista fazendo musculacao no porao com a mae ja valeu o filme por si so.

eu acho q este aki eh q eh plagio do Alice in Borderlands e o Round 6 (squid game) copiou os 2 sim senhor, so nao adimite isso.

achei mto boco, com dialogos pavorosos explicando exatamente o q a gnt viu. o tom mais infantil pra contrapor a violencia nao funcionou pra mim e comprometeu d+ a suspensao de descrenca.

poderia ter feito uma abordagem um pouco mais filosofica ou psicologica como round 6 e alice in borderlands o fazem, mas ficou bem no diversao barata apenas.

umas situacoes sem pe e sem cabeca, mas tentei relevar.

Se pelo menos o takashi miike tivesse o talento de ter filmado numa estilizacao mais a la anime/manga, ficaria mais crivel e interessante. A cena de abertura do jogo na sala de aula de ficar q nem estatua foi bem interessante, mto bem dirigida e com uma identidade visual bem cartunesca; mas ai dps o miike deu um estilo mais neutro e menos estilizado q comprometeu.

q filme execravel.
como q o takashi miike me participa disso.
o tarantino produzir este lixo diz muito sobre o carater dele.

filme feito por e para adolescentes machos brancos ocidentais desbocados, xenofobos, racistas (um dos personagens nao gosta de asiaticas), misoginos e homofobicos.

atuacao do rick hofman como o cliente americano esta otima entrementes.

nao entendo como q esse filme da tanto o q falar e eh considerado obra-prima por mtos. Nao so um bueiro de preconceito, mas fraco tb na segunda metade qdo foca no terror/suspense.

qm nasceu para albergue jamais serah jogos mortais.

Um desservico enquanto cinema.