Esperava um filme bem ruim, não tinha muita confiança no David Gordon e Halloween possui uma franquia instável, onde um plot tão simples chegou a extremos de seita, reality show e mãe fantasma com cavalo branco.
Achei a melhor sequência e, apesar de gostar de H20, a atuação da Jamie Lee Curtis aqui está no ápice da perfeição, faziam anos que um papel não caia tão bem para ela. Possui alguns defeitos, mas não estragou a experiência para mim. Talvez este filme abra os olhos para produtores investirem mais em continuações de franquias originais com cuidado e com bons roteiristas e diretores. Freddy Krueger agradece.
a Edna ter ficado tão apagada após todo o marketing em cima da personagem, o Flecha também acaba se perdendo no meio da história e só ganha momentos bons no climax.
De resto, o filme é incrível e tão bom quanto o primeiro!
Eu sempre achei que deveria ser um continuação direta do seriado e não novas histórias, mas me surpreendi. O elenco feminino atuou muito bem, e até os personagens "alívio cômico" conseguiram roubar a cena. O filme, assim como o seriado, conseguiu ter uma boa representação da adolescência desta década.
os acontecimentos após o ataque de Nancy ficaram mal construídos, e pareceu que eles queriam vitimizar os três, principalmente Jeff. O filme poderia ter tido alguns minutos a mais para desenvolver o terceiro ato melhor, principalmente o final.
Produzir um documentário sobre um artista vivo é algo extremamente difícil, pois a imagem do artista está em jogo, e pouquíssimas vezes os resultados são positivos, principalmente quando o artista tem todos os dedos na construção e resultado final.
Especificamente falando sobre música Pop, há inúmeros documentários sobre artistas que segue a fórmula de Truth or Dare (Na Cama com Madonna): os bastidores de uma turnê, preparação de um novo trabalho e a relação artista-fã-mídia.
Positivamente, Five Foot Two construiu uma identidade própria e fugiu de alguns clichês.
Ele é mais intimista e se preocupa em falar especificamente sobre a construção de Joanne e a apresentação no Super Bowl.
Apesar da carreira de Lady Gaga ser muito rica e interessante, foi um acerto muito grande não focar em resumir quase 10 anos de carreira em um documentário de 2 horas.
As cenas são bem dirigidas e o diretor conseguiu captar momentos reveladores e chocantes.
Em particular, a cena em que Lady Gaga mostra a canção "Joanne" para a avó e a cena em que a doença ataca todo o corpo e ela luta para ter forças são devastadoras e emocionantes.
Para quem é fã desde o início da carreira dela, é uma bela experiência ver ela tão "nua" perante as câmeras, mesmo já sabendo do que acontecia na vida dela na época e os tópicos abordados no desenvolvimento do doc. E para quem não acompanha a carreira dela assiduamente, assistir o documentário é uma experiência de desconstrução de uma personagem que chocava e era bizarra, e deixou de usar látex e perucas extravagantes e adotou o jeans e a camiseta básica.
A trilha-sonora do documentário é sensacional, e ajudou a acertar o tom do filme. Achei a direção de fotografia e arte muito bem trabalhadas, e ajudou a entender a mudança repentina no visual e no estilo de vida de Gaga.
houveram alguns momentos vagos. A relação dela com Taylor, a passagem por American Horror Story foram rápidas e um pouco confusas. Poderiam ter explorado mais a divulgação do disco (que contou com performances extraordinárias). Mas são mero detalhes e não atrapalham a narrativa.
"Gaga: Five Foot Two" é lindo, muito bem trabalhado e um acerto entre as produções originais da Netflix. Um belo presente para os fãs e um bom documentário para quem gosta da cultura pop.
Achei que o filme teve uma produção muito mais caprichada e bem executada que "A Maldição de Chucky", onde o roteiro sério não conseguia salvar as cenas bizarras do Chucky feito por CGI e algumas atuações pífias. A direção de fotografia e arte também foram muito bem feitas,
o filme conseguiu resgatar a sensação dos personagens coadjuvantes serem importantes para a trama, algo que não via desde Brinquedo Assassino 3. Todos foram bem aproveitados, com destaque para os atores Adam Hurtig e Michael Therriault. Os personagens cresceram dentro da trama, e tiveram mortes extremamente dolorosas. Tive a sensação de que eles não estavam ali somente para morrer (como aconteceu em A Maldição), e todos tiveram cenas de embate com Chucky bem trabalhadas, coisa que foi se perdendo durante a franquia.
O diretor havia explicado que o filme foi inspirado em "A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos", e isso se torna óbvio durante a trama, principalmente na relação dos médicos com os pacientes, apesar de superficial em algumas vezes.
O filme também resgatou as mortes criativas e memoráveis dos primeiros filmes, incluindo duas referências ao filme A Noiva de Chucky. Acredito que muitas mortes do filme entram fácil para o ranking de melhores mortes da franquia, em especial para o confronto direto de Andy e o boneco no fim do filme.
A personagem Nica teve uma grande evolução, coisa rara em filmes de terror. A atriz fez um trabalho excelente e conseguiu passar o filme todo extremamente pertubada, confusa e sem saber se estava delirando ou se tudo era real. Tiffany também soube evoluir bem, voltando as origens da personagem em seu primeiro filme, em 1998, onde era uma psicopata tão perigosa quanto Chucky. Suas cenas, apesar de poucas, valeram a pena, e não fizeram a personagem se perder dentro da trama. Brad Dourif entrega, talvez, uma das melhores encarnação de Chucky. Don Mancini conseguiu equilibrar bem o sadismo e o sarcasmo do personagem, presentes desde o primeiro filme.
O filme consegue, apesar do baixo orçamento, extremamente brutal. Algumas mortes são brutais e os detalhes foram bem caprichados, em especial na morte do Doutor.
o roteiro foi mal desenvolvido. Assim como não amarrou tão bem os fatos posteriores, a trama entregou mais coisas do que deveria.
Apesar de já ter muitos personagens na trama, a personagem Alice, que brilhou no filme anterior, deveria ter sido melhor explorada neste capítulo. A franquia ainda não ganhou um personagem na pré-adolescência pós-ataque do boneco. Uma cena de embate entre a garota e Nica também teria sido muito interessante, e poderia mostrar o quão traumático os eventos pós-Maldição se tornaram. Mas ainda possuo a teoria de que ela está viva ou Glenda a matou.
Respondendo o comentário do membro "R.", tentando explicar algumas coisas que ocorreram no filme:
O diretor do filme, Don Mancini, explicou que esse filme iria reunir elementos de todos os seis filmes anteriores, seja em personagens, em referências ou em citações. Então, quando Tiffany mata o policial cortando sua garganta (que eu particularmente acho que é uma mania da personagem), o vidro se reparte e mata a personagem, a caixa chega sem identificação, o Andy tem o uniforme da escola militar de "Brinquedo Assassino 3" e a aparição da Kyle na cena pós-créditos foram totalmente intencionais.
Ele também explicou que o feitiço "evoluiu" e isso conseguiu tornar o Chucky mais forte do que antes, pois agora ele consegue controlar várias mentes (como um mestre). O Damballa já se mostrou poderoso em O Filho de Chucky, quando a gravidez de Jennifer Tilly foi acelerada, e julgando também pelo imenso livro que a Tiffany lê em A Noiva de Chucky, anos e anos de estudo seriam suficientes para evoluir magias negras ou conecta-lás, se você consegue ressuscitar um corpo morto durante seis filmes, não parece tão absurdo ter a sua mente controlando outros bonecos de plásticos. A cena em que Tiffany e Andy se confrontam por telefone também dá a entender que o feitiço evoluiu. Assim como Jennifer engravidou de gêmeos em um feitiço, não é tão impossível Nica ter o poder de andar. Se Chucky, no corpo de um boneco, consegue ter veias, coração, órgão genital e andar tranquilamente, controlar o corpo de um ser humano parece levemente mais fácil. Mas ainda sim, espero que este fato seja explicado em um oitavo filme.
Os filhos Glen e Glenda foram citados, porém a Universal exigiu que a cena fosse cortada por medo de má reputação, principalmente por serem ligados ao Filho de Chucky (um fracasso maior que a Maldição de Chucky). Há uma live no Facebook que o diretor explica isso e Jennifer Tilly falou a respeito em uma foto no Instagram, dizendo que não era porque os fãs não gostavam deles que eles deixariam de existir.
Dizem alguns boatos que o filme, em primeiro corte, teria mais de 2 horas de duração, e esse corte para 90 minutos obviamente prejudicou o filme, que pra mim ficou extremamente corrido nos últimos 30 minutos.
Algumas situações citadas acima (principalmente sobre o feitiço) poderiam ter sido inseridas em um filme, que infelizmente terminou confuso e deixou uma impressão negativa em muitos, apesar de ter sido melhor trabalho que os dois últimos da franquia.
Com erros e acertos, de primeira impressão, achei O Culto de Chucky melhor que Brinquedo Assassino 3 e O Filho de Chucky, com um orçamento extremamente reduzido comparado aos dois. E,
para quem estava com Chucky sempre morrendo no fim dos filmes, este capítulo conseguiu surpreender com um final não tão comum em filmes de terror, lembrando muito o fim trágico de Halloween 4. Vale a pena esperar por um oitavo filme que amarrará as subtramas (Andy internado, Tiffany e Chucky soltos, os bonecos vivos, Kyle em cena e a aparição dos filhos), e provavelmente conseguirá concluir a franquia de forma mais sangrenta.
Foi uma enorme surpresa para mim quando anunciaram a produção do filme, e esperei ansiosamente pelo lançamento.
Assistindo novamente ao filme, percebi muitos acertos e erros.
O maior ponto positivo foi ter mantido a essência da Sharpay do ensino médio, e a primeira cena do filme e a última mostra como os roteiristas conseguiram evoluir a personagem, fazendo ótimas referências a trilogia High School Musical,
principalmente dando destaque ao Boi, que Sharpay tanto ama
. O figurino de Sharpay é maravilhoso, achei que a personagem esteve melhor que em High School Musical 3, a personagem conseguiu parecer adulta, sem perder a essência.
O ponto negativo talvez tenha sido a produção musical do filme, extremamente preguiçosa.
Os números musicais são pouco memoráveis e a cena de "Baby" do Justin Bieber chega a ser vergonhosa, pensando que os dois primeiros HSM também foram filmes para a TV e foram bem executados musicalmente.
Senti falta também de uma conexão melhor com a trilogia, o personagem Ryan poderia ter participado da trama e, assistindo o filme, fica claro como muitos personagem da antiga trilogia teriam sido facilmente encaixados durante a trama. Li recentemente que a Vanessa Hudgens tinha muito interesse em participar da produção, mas teve conflitos na agenda.
Em geral, o filme não é tão impactante quanto ao High School Musical, mas ainda sim vale a pena conferir, por nostalgia ou mera curiosidade. Sharpay é, de longe, um dos personagens mais bem trabalhados e carismáticos do Disney Channel. A personagem ainda é icônica e agradará futuras gerações.
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Halloween
3.4 1,1KEsperava um filme bem ruim, não tinha muita confiança no David Gordon e Halloween possui uma franquia instável, onde um plot tão simples chegou a extremos de seita, reality show e mãe fantasma com cavalo branco.
Achei a melhor sequência e, apesar de gostar de H20, a atuação da Jamie Lee Curtis aqui está no ápice da perfeição, faziam anos que um papel não caia tão bem para ela. Possui alguns defeitos, mas não estragou a experiência para mim. Talvez este filme abra os olhos para produtores investirem mais em continuações de franquias originais com cuidado e com bons roteiristas e diretores. Freddy Krueger agradece.
Os Incríveis 2
4.1 1,4K Assista AgoraO único ponto negativo foi
a Edna ter ficado tão apagada após todo o marketing em cima da personagem, o Flecha também acaba se perdendo no meio da história e só ganha momentos bons no climax.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraBradley e Gaga possuem uma química incrível ❤️
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
3.7 611 Assista AgoraUm presente de bom gosto para fãs do ABBA e um filme que está a altura da grandiosidade do grupo.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraFinalmente um vilão bem desenvolvido! Toda a sequência do Thanos com Gamora é uma das melhores cenas desses 10 anos de MCU.
Confissões de Adolescente
3.3 652Eu sempre achei que deveria ser um continuação direta do seriado e não novas histórias, mas me surpreendi. O elenco feminino atuou muito bem, e até os personagens "alívio cômico" conseguiram roubar a cena. O filme, assim como o seriado, conseguiu ter uma boa representação da adolescência desta década.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraAtuações impecáveis, Allison Janney brilha. Achei que a mistura de mockumentary e comédia foram na medida certa, mas
os acontecimentos após o ataque de Nancy ficaram mal construídos, e pareceu que eles queriam vitimizar os três, principalmente Jeff. O filme poderia ter tido alguns minutos a mais para desenvolver o terceiro ato melhor, principalmente o final.
Viagem das Garotas
3.5 219 Assista AgoraGenial! Fazia muito tempo que eu não via uma comédia tão boa <3
Gaga: Five Foot Two
4.0 420Produzir um documentário sobre um artista vivo é algo extremamente difícil, pois a imagem do artista está em jogo, e pouquíssimas vezes os resultados são positivos, principalmente quando o artista tem todos os dedos na construção e resultado final.
Especificamente falando sobre música Pop, há inúmeros documentários sobre artistas que segue a fórmula de Truth or Dare (Na Cama com Madonna): os bastidores de uma turnê, preparação de um novo trabalho e a relação artista-fã-mídia.
Positivamente, Five Foot Two construiu uma identidade própria e fugiu de alguns clichês.
Ele é mais intimista e se preocupa em falar especificamente sobre a construção de Joanne e a apresentação no Super Bowl.
As cenas são bem dirigidas e o diretor conseguiu captar momentos reveladores e chocantes.
Em particular, a cena em que Lady Gaga mostra a canção "Joanne" para a avó e a cena em que a doença ataca todo o corpo e ela luta para ter forças são devastadoras e emocionantes.
A trilha-sonora do documentário é sensacional, e ajudou a acertar o tom do filme. Achei a direção de fotografia e arte muito bem trabalhadas, e ajudou a entender a mudança repentina no visual e no estilo de vida de Gaga.
Negativamente,
houveram alguns momentos vagos. A relação dela com Taylor, a passagem por American Horror Story foram rápidas e um pouco confusas. Poderiam ter explorado mais a divulgação do disco (que contou com performances extraordinárias). Mas são mero detalhes e não atrapalham a narrativa.
"Gaga: Five Foot Two" é lindo, muito bem trabalhado e um acerto entre as produções originais da Netflix. Um belo presente para os fãs e um bom documentário para quem gosta da cultura pop.
O Culto de Chucky
2.3 611 Assista AgoraAchei que o filme teve uma produção muito mais caprichada e bem executada que "A Maldição de Chucky", onde o roteiro sério não conseguia salvar as cenas bizarras do Chucky feito por CGI e algumas atuações pífias. A direção de fotografia e arte também foram muito bem feitas,
onde as únicas cores quentes usadas eram do boneco e da personagem Tiffany, o restante sendo em cores pastéis e acinzentadas.
De positivo,
o filme conseguiu resgatar a sensação dos personagens coadjuvantes serem importantes para a trama, algo que não via desde Brinquedo Assassino 3. Todos foram bem aproveitados, com destaque para os atores Adam Hurtig e Michael Therriault. Os personagens cresceram dentro da trama, e tiveram mortes extremamente dolorosas. Tive a sensação de que eles não estavam ali somente para morrer (como aconteceu em A Maldição), e todos tiveram cenas de embate com Chucky bem trabalhadas, coisa que foi se perdendo durante a franquia.
O diretor havia explicado que o filme foi inspirado em "A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos", e isso se torna óbvio durante a trama, principalmente na relação dos médicos com os pacientes, apesar de superficial em algumas vezes.
O filme também resgatou as mortes criativas e memoráveis dos primeiros filmes, incluindo duas referências ao filme A Noiva de Chucky. Acredito que muitas mortes do filme entram fácil para o ranking de melhores mortes da franquia, em especial para o confronto direto de Andy e o boneco no fim do filme.
A personagem Nica teve uma grande evolução, coisa rara em filmes de terror. A atriz fez um trabalho excelente e conseguiu passar o filme todo extremamente pertubada, confusa e sem saber se estava delirando ou se tudo era real.
Tiffany também soube evoluir bem, voltando as origens da personagem em seu primeiro filme, em 1998, onde era uma psicopata tão perigosa quanto Chucky. Suas cenas, apesar de poucas, valeram a pena, e não fizeram a personagem se perder dentro da trama.
Brad Dourif entrega, talvez, uma das melhores encarnação de Chucky. Don Mancini conseguiu equilibrar bem o sadismo e o sarcasmo do personagem, presentes desde o primeiro filme.
O filme consegue, apesar do baixo orçamento, extremamente brutal. Algumas mortes são brutais e os detalhes foram bem caprichados, em especial na morte do Doutor.
De negativo,
o roteiro foi mal desenvolvido. Assim como não amarrou tão bem os fatos posteriores, a trama entregou mais coisas do que deveria.
Apesar de já ter muitos personagens na trama, a personagem Alice, que brilhou no filme anterior, deveria ter sido melhor explorada neste capítulo. A franquia ainda não ganhou um personagem na pré-adolescência pós-ataque do boneco. Uma cena de embate entre a garota e Nica também teria sido muito interessante, e poderia mostrar o quão traumático os eventos pós-Maldição se tornaram. Mas ainda possuo a teoria de que ela está viva ou Glenda a matou.
Respondendo o comentário do membro "R.", tentando explicar algumas coisas que ocorreram no filme:
O diretor do filme, Don Mancini, explicou que esse filme iria reunir elementos de todos os seis filmes anteriores, seja em personagens, em referências ou em citações. Então, quando Tiffany mata o policial cortando sua garganta (que eu particularmente acho que é uma mania da personagem), o vidro se reparte e mata a personagem, a caixa chega sem identificação, o Andy tem o uniforme da escola militar de "Brinquedo Assassino 3" e a aparição da Kyle na cena pós-créditos foram totalmente intencionais.
Ele também explicou que o feitiço "evoluiu" e isso conseguiu tornar o Chucky mais forte do que antes, pois agora ele consegue controlar várias mentes (como um mestre). O Damballa já se mostrou poderoso em O Filho de Chucky, quando a gravidez de Jennifer Tilly foi acelerada, e julgando também pelo imenso livro que a Tiffany lê em A Noiva de Chucky, anos e anos de estudo seriam suficientes para evoluir magias negras ou conecta-lás, se você consegue ressuscitar um corpo morto durante seis filmes, não parece tão absurdo ter a sua mente controlando outros bonecos de plásticos. A cena em que Tiffany e Andy se confrontam por telefone também dá a entender que o feitiço evoluiu. Assim como Jennifer engravidou de gêmeos em um feitiço, não é tão impossível Nica ter o poder de andar. Se Chucky, no corpo de um boneco, consegue ter veias, coração, órgão genital e andar tranquilamente, controlar o corpo de um ser humano parece levemente mais fácil. Mas ainda sim, espero que este fato seja explicado em um oitavo filme.
Os filhos Glen e Glenda foram citados, porém a Universal exigiu que a cena fosse cortada por medo de má reputação, principalmente por serem ligados ao Filho de Chucky (um fracasso maior que a Maldição de Chucky). Há uma live no Facebook que o diretor explica isso e Jennifer Tilly falou a respeito em uma foto no Instagram, dizendo que não era porque os fãs não gostavam deles que eles deixariam de existir.
Dizem alguns boatos que o filme, em primeiro corte, teria mais de 2 horas de duração, e esse corte para 90 minutos obviamente prejudicou o filme, que pra mim ficou extremamente corrido nos últimos 30 minutos.
Algumas situações citadas acima (principalmente sobre o feitiço) poderiam ter sido inseridas em um filme, que infelizmente terminou confuso e deixou uma impressão negativa em muitos, apesar de ter sido melhor trabalho que os dois últimos da franquia.
Com erros e acertos, de primeira impressão, achei O Culto de Chucky melhor que Brinquedo Assassino 3 e O Filho de Chucky, com um orçamento extremamente reduzido comparado aos dois. E,
para quem estava com Chucky sempre morrendo no fim dos filmes, este capítulo conseguiu surpreender com um final não tão comum em filmes de terror, lembrando muito o fim trágico de Halloween 4. Vale a pena esperar por um oitavo filme que amarrará as subtramas (Andy internado, Tiffany e Chucky soltos, os bonecos vivos, Kyle em cena e a aparição dos filhos), e provavelmente conseguirá concluir a franquia de forma mais sangrenta.
A Fabulosa Aventura da Sharpay
2.5 266 Assista AgoraFoi uma enorme surpresa para mim quando anunciaram a produção do filme, e esperei ansiosamente pelo lançamento.
Assistindo novamente ao filme, percebi muitos acertos e erros.
O maior ponto positivo foi ter mantido a essência da Sharpay do ensino médio, e a primeira cena do filme e a última mostra como os roteiristas conseguiram evoluir a personagem, fazendo ótimas referências a trilogia High School Musical,
principalmente dando destaque ao Boi, que Sharpay tanto ama
O ponto negativo talvez tenha sido a produção musical do filme, extremamente preguiçosa.
Os números musicais são pouco memoráveis e a cena de "Baby" do Justin Bieber chega a ser vergonhosa, pensando que os dois primeiros HSM também foram filmes para a TV e foram bem executados musicalmente.
Senti falta também de uma conexão melhor com a trilogia, o personagem Ryan poderia ter participado da trama e, assistindo o filme, fica claro como muitos personagem da antiga trilogia teriam sido facilmente encaixados durante a trama. Li recentemente que a Vanessa Hudgens tinha muito interesse em participar da produção, mas teve conflitos na agenda.
Em geral, o filme não é tão impactante quanto ao High School Musical, mas ainda sim vale a pena conferir, por nostalgia ou mera curiosidade. Sharpay é, de longe, um dos personagens mais bem trabalhados e carismáticos do Disney Channel. A personagem ainda é icônica e agradará futuras gerações.