Marcadamente, o filme só referência o lado ruim da vida de Monroe. A cena com John Kennedy, para mim é um absurdo, é escandalosa, causa arrepios até os mais fortes. O filme conclui que era uma mulher que acima de tudo sentia a falta de um pai. A cada cena é um corte no coração. E tudo parece embalado pelo álcool. O filme, para mim, se salva somente pela atuação de Ana de Armas. Poderia ter vivido melhor se não tivesse visto este filme, é muito sofrimento, e tudo piora, por que é longo. Sem mais.
O que nós faz sentir medo, ou apreensão de ver um filme, julgar antes de ver. Muitos falam que é preconceito com tal gênero. Não nego que quando saiu nos cinemas senti que não deveria ver, pois não seria um filme com grandes questões, que nós transmitisse um sentimento, emoção. Mas como o medo é covarde. Participo deum cineclube, e era época de ver os filme indicados ao Oscar, relutante assisti, e me encantei. Um dos filme meus preferidos, e sinceramente assistirei novamente e novamente. Nos ensina sobre a amizade. Não trata de grandes questões, mas não são aqueles filme que tratam sobre as menores coisas que são os melhores? A fotografia e a música não deixam a desejar. Sendo o ápice do meu argumento a cena da praia, que é um show de testosterona. Val Kilmer no filme, quase chorei. O único defeito, mas peco e muito de usar esta palavra, posso falar em um pequeno erro, que não inflige em nada no filme é a cena final, que mais me pareceu um cena de vídeo game.
Ahhh!, o que falar de Um Lindo Dia Na Vizinhança, é um dos filme que depois que assisti a primeira vez, vi na mesma semana pelo menos 5 vezes. É difícil descrever em palavras o que você sente. Tolstoi escreve que todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira. O que é revelador no filme. Um filho que se ressente do pai por abandonar a sua mãe em um momento tão difícil. Vai no filme ser trabalhada. Tom Hanks, este impecável, a calma que ele transmite é acalentadora, nos conforta a cada palavra proferida, é um lição para nós, quase um chicote. A cena em que Chris Cooper canta Sinatra é envolvente. O efeito psicológico. A resolução, ao final é encantadora, faz chorar, em lágrimas delicadas. Em tudo, como conclusão, faz nos participar inteiramente do filme. E as músicas, sem mais, perfeito em cada segundo do filme. É simples e emocionante é tudo que queremos como cinema. Obrigado Marielle Heller pelo filme, a sua sensibilidade é um brinde a nós.
O que falar de Batman, sou culpado de gostar e ter como meu super herói favorito, é simplesmente um ser humano. O filme é bem produzido, me chocou a atuação de Robert Pattinson, o que lhe faz bem desvincula do personagem de Crepúsculo. Mas a imagem do herói é de um homem maduro, Pattinson, quebra esta ponto, o que demostra um, ou um dos, pequeno desconforto, por que me parece no filme ser um jovem mal resolvido pelo assassinato dos pais, o que é justo, mas muito delicadamente o filme na superfície pode transparecer o "drama" de um adolescente. O tempo filme é de ficar cansativo, tive o azar de ver em um cinema onde as poltronas depois de duas horas de um filme começa a cansar, mas que o filme também sua culpa, a gente se agarra na poltrona e começa a gritar "que hora vai acabar!". Enfim, é um filme bom, e entrega o que promete. É como comer um prato que você gosta, mesmo sabendo que falta um pouco de sal, comemos por que gostamos.
Argentina, 1985 é um aqueles filme, que quem assiste pelo fator histórico gosta. Monstra a questão política, fim da ditadura Argentina, demostra como os conflitos, sentimentos do fim desse regime estavam mal resolvidos, e o julgamento serviria para demostrar que a democracia não aceitaria que tudo acabasse como se nada acontece, anistia. A impecabilidade na fotografia, produção mostram também a força do cinema argentino. A única coisa que não me apeteceu no filme foi o discurso, não pelo conteúdo, mas pela forma que foi expressado, acho que mais força nas palavras, ou seja, deveria ser falado com mais emoção para fazer quem assiste parte do tribunal, da plateia. Filme interessante, mas não assistiria uma segunda vez.
É um filme impressionante, principalmente a cena em que Adam Driver canta. Enfim, uma história que prende quem assiste, de certa forma sentimos a empatia pelo pai. A fala de Laura Dern é de cair o queixo. E é um filme de menos de duas horas, o que para mim é excelente, não é cansativo. Assisti, assisto e assistirei várias vezes. Filme redondo, sem mais.
Blonde
2.6 443 Assista AgoraMarcadamente, o filme só referência o lado ruim da vida de Monroe. A cena com John Kennedy, para mim é um absurdo, é escandalosa, causa arrepios até os mais fortes. O filme conclui que era uma mulher que acima de tudo sentia a falta de um pai. A cada cena é um corte no coração. E tudo parece embalado pelo álcool. O filme, para mim, se salva somente pela atuação de Ana de Armas. Poderia ter vivido melhor se não tivesse visto este filme, é muito sofrimento, e tudo piora, por que é longo. Sem mais.
Top Gun: Maverick
4.2 1,1K Assista AgoraO que nós faz sentir medo, ou apreensão de ver um filme, julgar antes de ver. Muitos falam que é preconceito com tal gênero. Não nego que quando saiu nos cinemas senti que não deveria ver, pois não seria um filme com grandes questões, que nós transmitisse um sentimento, emoção. Mas como o medo é covarde.
Participo deum cineclube, e era época de ver os filme indicados ao Oscar, relutante assisti, e me encantei.
Um dos filme meus preferidos, e sinceramente assistirei novamente e novamente. Nos ensina sobre a amizade. Não trata de grandes questões, mas não são aqueles filme que tratam sobre as menores coisas que são os melhores?
A fotografia e a música não deixam a desejar. Sendo o ápice do meu argumento a cena da praia, que é um show de testosterona. Val Kilmer no filme, quase chorei.
O único defeito, mas peco e muito de usar esta palavra, posso falar em um pequeno erro, que não inflige em nada no filme é a cena final, que mais me pareceu um cena de vídeo game.
Um Lindo Dia Na Vizinhança
3.5 273 Assista AgoraAhhh!, o que falar de Um Lindo Dia Na Vizinhança, é um dos filme que depois que assisti a primeira vez, vi na mesma semana pelo menos 5 vezes. É difícil descrever em palavras o que você sente.
Tolstoi escreve que todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira. O que é revelador no filme. Um filho que se ressente do pai por abandonar a sua mãe em um momento tão difícil. Vai no filme ser trabalhada. Tom Hanks, este impecável, a calma que ele transmite é acalentadora, nos conforta a cada palavra proferida, é um lição para nós, quase um chicote.
A cena em que Chris Cooper canta Sinatra é envolvente. O efeito psicológico. A resolução, ao final é encantadora, faz chorar, em lágrimas delicadas. Em tudo, como conclusão, faz nos participar inteiramente do filme. E as músicas, sem mais, perfeito em cada segundo do filme. É simples e emocionante é tudo que queremos como cinema. Obrigado Marielle Heller pelo filme, a sua sensibilidade é um brinde a nós.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraO que falar de Batman, sou culpado de gostar e ter como meu super herói favorito, é simplesmente um ser humano. O filme é bem produzido, me chocou a atuação de Robert Pattinson, o que lhe faz bem desvincula do personagem de Crepúsculo. Mas a imagem do herói é de um homem maduro, Pattinson, quebra esta ponto, o que demostra um, ou um dos, pequeno desconforto, por que me parece no filme ser um jovem mal resolvido pelo assassinato dos pais, o que é justo, mas muito delicadamente o filme na superfície pode transparecer o "drama" de um adolescente.
O tempo filme é de ficar cansativo, tive o azar de ver em um cinema onde as poltronas depois de duas horas de um filme começa a cansar, mas que o filme também sua culpa, a gente se agarra na poltrona e começa a gritar "que hora vai acabar!". Enfim, é um filme bom, e entrega o que promete. É como comer um prato que você gosta, mesmo sabendo que falta um pouco de sal, comemos por que gostamos.
Argentina, 1985
4.3 334Argentina, 1985 é um aqueles filme, que quem assiste pelo fator histórico gosta. Monstra a questão política, fim da ditadura Argentina, demostra como os conflitos, sentimentos do fim desse regime estavam mal resolvidos, e o julgamento serviria para demostrar que a democracia não aceitaria que tudo acabasse como se nada acontece, anistia. A impecabilidade na fotografia, produção mostram também a força do cinema argentino. A única coisa que não me apeteceu no filme foi o discurso, não pelo conteúdo, mas pela forma que foi expressado, acho que mais força nas palavras, ou seja, deveria ser falado com mais emoção para fazer quem assiste parte do tribunal, da plateia. Filme interessante, mas não assistiria uma segunda vez.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraÉ um filme impressionante, principalmente a cena em que Adam Driver canta. Enfim, uma história que prende quem assiste, de certa forma sentimos a empatia pelo pai. A fala de Laura Dern é de cair o queixo. E é um filme de menos de duas horas, o que para mim é excelente, não é cansativo. Assisti, assisto e assistirei várias vezes. Filme redondo, sem mais.