Talvez... digo apenas talvez... se tivesse visto esta versão antes, minha experiência teria sido um pouco melhor. Contudo, resolvi assistir antes as versões anteriores: DUNA (DUNE; 1984), DUNA (DUNE; 2000) e FILHOS DE DUNA (CHILDREN OF DUNE; 2003). Acredito que a produção caprichada desta versão do Denis Villeneuve poderia ter camuflado algo que as anteriores - principalmente aquele troço terrível que é a primeira versão de 84 - deixam escancarado: o principal problema de Duna, que é baseado em livro da década de 1960, é que sua história é MUITO ruim. Mas, assim, que historinha pavorosamente ruim. E minha pergunta é: como isso fez sucesso a ponto de virar um fenômeno pop com suas referências espalhadas por tudo quanto é canto? Sua história não passa de um futriquinho monarquista, que poderia muito bem ser transferido para a Europa de séculos atrás sem nenhuma perda, pois seu ambiente espacial é completamente dispensável para o desenrolar da trama, já que sequer é aproveitado. Parece que a questão dos planetas só está ali pra ganhar espaço na gôndola de ficção científica e atrair um público que se interesse pelo gênero. Porque ficção científica mesmo passou longe. É no máximo um space opera bem pobrinho e CHATÉRRIMO. Não há ali um único personagem interessante. Todos sem exceção são irritantes e dispensáveis. Em especial seu protagonista que não passa de um zé bostinha. Aliás, talvez o único mérito de todas as versões tenha sido escolher como seu Paul Muad'dib um ator cuja única emoção que consegue passar é a incrível vontade de lhes socar a cara. Kyle MacLachlan, da primeira versão, sempre foi um tipo que causa vontade de dar uns tapas, mas esse Timothée Chalamet, c@#$%&*, o cara parece aqueles merdinhas mimados que na escola causa repulsa e dá vontade de esganar. E isso, pra fechar, ainda concorreu ao Oscar... de MELHOR FILME!!! Sendo que não tem final! Se eu escrevo uma redação para o Enem que não tenha começo, meio e fim, minha nota é ZERO. Mas o Oscar resolveu premiar com uma indicação à principal categoria um filme sem esta estrutura básica. Qualquer filme de STAR WARS (1977~2019) tem começo, meio e fim. A trilogia SENHOR DOS ANÉIS (THE LORD OF THE RINGS; 2001~2003) o mesmo. Até CREPÚSCULO (THE TWILIGHT SAGA; 2008~2012)!!! Mas o Deus Villeneuve - um engodo que a galera gosta de lustrar as bola com baba - pode fazer um filme completamente desestruturado e está tudo certo. Chega, né? Meu ódio já foi destilado. Eu falei que a história de DUNA é uma bosta? Nota 4 de 10.
Está disponível no Sesc.Digital gratuitamente é 7 de abril de 2022, contudo é impossível assistir a este filme. A legenda que está disponível é um lixo. Parece mensagem subliminar da Jequiti no SBT. Fica piscando na tela, impossível de ler. Isso porque é a legenda oficial da distribuidora brasileira. Como alguém lança um filme com uma legendas dessas? Parece até que faz de propósito. Não lança o filme então. Você tenta ver um filme de maneira legal e uma coisa assim acontece. Seria melhor baixar o filme ilegalmente e assisti com a legenda do Art_Subs, que sempre fazem legendas muito melhores que as oficiais. E ainda tem que ficar vendo uns zé ruela com discurso antipirataria por aí.
Assisti, hoje, dia 6 de março de 2022, de graça (ainda bem!) na plataforma Sesc.Digital, pela manhã. Venho comentar agora de noite, pois algo surreal me aconteceu. Me deu um dor de barriga tremenda, que me fez ficar uns 10 minutos largando merda no vazo, daquela que arde o cu e faz a atmosfera do banheiro ficar com o cheiro de 1 milhão de cadáveres pútridos acumulados. Quando finalmente me aliviei e me levantei para dar a dar descarga, com a minha olhata em carne viva, que olhai pro acidente químico saído de dentro de mim, pra minha surpresa HOTEL MEKONG estava sendo exibido boiando na privada. Nota 1 de 10.
O filme é uma colcha de retalhos que liga um plano sequência ao outro. Me pareceu mais um cartão de visitas extravagante, onde os diretores querem mostrar que sabem fazer um plano sequência, pois o fato de não ser um plano único no filme todo faz com que todas aquelas longas cenas sejam apenas uma muleta pra uma trama que o tempo todo só se insinua e nunca acontece de fato. É tipo o que os blockbusters fazem com efeitos especiais, só que com planos sequência no lugar de CGs. O enredo é até interessante e plausível. Uma insurreição supremacista nos Estados Unidos me parece muito mais crível que uma invasão da minúscula Coreia do Norte, como na último AMANHECER VIOLENTO (RED DAWN, 2012), ou ainda que fosse da populosa China, que substituiria os soviéticos do original de 1984, mas que foi preciso mudar de última hora por conta da bilheteria chinesa. Hoje, nenhuma nação conseguiria atacar e ocupar os Estados Unidos, já o ovo da serpente do naszifascismo que aquele país vem chocando dentro de suas próprias fronteiras, encarnado por racistas, xenófobos e as mais bizarras organizações de supremacia branca, vai deixar aquele país de joelhos não demora muito tempo. O ódio que aquele país cultivou por anos será sua ruína. Mas ATAQUE A BUSHWICK não está nem aí pra profundeza do tema que propôs. É raso como piscina de bebê. E é tanto furo de roteiro, que ao final de cada competente plano sequência a sensação que se tem é de tempo perdido, porque as personagens parecem ter perda da memória recente e nunca lembram de concluir o que foram fazer, pulando para o plano sequência seguinte com uma desculpa completamente esfarrapa, isso quando há alguma desculpa. E, se a sensação é assim durante o filme, no fim não é diferente. O roteiro reserva um final que faz o espectador de palhaço por passar a última 1h20min assistindo aquilo. Até os 44 minutos do segundo tempo, daria pra dizer que, por mais que tenha muitas falhas, era um bom filme de baixo orçamento, mas aos 45, com o juiz já com o apito na boca, caga no pau e ainda te passa doença venérea. Nota 1 de 10.
Em seu segundo segmento o filme encena a produção de um episódio piloto de série de TV, que passa por uma exibição teste, algo comum em Hollywood. O filme NÚMERO 9, contudo, certamente não passou por exibição de teste alguma, ou jamais teria sido o que assisti seu corte final. Eu vim aqui dar meia estrela, mas fiquei pensando que se eu me descobrisse como uma espécie de ser onipotente, a primeira coisa que faria certamente também seria fazer a Melissa McCarthy sentar na minha cara. Mais 1 estrela por me representar. Nota 3 de 10.
Assisti no dia 14/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano, apresentado com o título O CASTELO FLUTUANTE. Menos por suas cenas de batalha e efeitos especiais, que são escassos, o filme impressiona por como conduz as questões políticas da trama. E talvez isso decepcione um pouco. Não foi o meu caso, pois o mais longo filme daquele Festival (2h25min) para mim passou bem rápido. Nota 7 de 10.
Assisti no dia 14/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano. Um filme também é o que ele promete e se entrega aquilo, ou não. A trama começa com dois personagens chocados com a história que acabaram de testemunhar, com um deles comparando os eventos aos maiores flagelos da humanidade. A história que se segue contudo é apenas sobre um casal, formado através de casamento arranjado, que esbarra com um estuprador na estrada, e não apresenta nada que justifique tamanha expectativa alarmante. E com isso a decepção. Tecnicamente é lindo e não se espera menos do Kurosawa. Mas é lindo e só. Outro ponto positivo: dura apenas 1h28min. Amém. Nota 4 de 10.
Assisti no dia 14/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano, apresentado com o título TIME OF EVE: O FILME. O filme captura pela emoção e por todo debate envolvendo a implicação do uso de robôs no futuro da nossa sociedade, já muito explorado no cinema. A trama, contudo nunca engata, é um longo meio, sem começo, sem fim. São pequenos ciclos de eventos envolvendo aquelas personagens que começa e se resolve em si. O final é insatisfatório e o destino de todas aquelas carismáticas personagens fica em aberto. Como animação também é bem fraquinha, parecendo um episódio de série de TV estendido. Nota 6 de 10.
Assisti no dia 15/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano, apresentado com o título O HOSPITAL MASCARADO. Apesar dos eventos que vão sendo revelados serem meio telegrafados, o filme prende pelo menos durante todo desenrolar da trama dentro do hospital que vai até mais ou menos 1 hora e meia de filme. Despois tem desnecessários mais 20min de filme pra fechar a trama que dava pra resumir em bem menos tempo. Nota 5 de 10.
Já revi o original algumas vezes, depois de adulto, inclusive previamente para ver esta sequência - na versão comentada pelos JOVENS TITÃS -, e confesso que não encontro justificativas para o meu eu criança ter assistido àquele filme 17 vezes num único fim de semana na fitinha alugada na locadora. É um filme que sobrevive muito mais pela nostalgia do que por qualquer outra qualidade. Ainda assim é um filme muito superior a esta sequência. Talvez pelo ineditismo do absurdo de colocar um grande astro esportivo para contracenar com criaturas animadas. Pelé havia feito filmes com os Trapalhões, mas todos ali eram de carne e osso, e o máximo de efeito especial deve ter sido alguma cena do Didi com um extintor de incêndio. SPACE JAM: O JOGO DO SÉCULO (SPACE JAM, 1996), por outro lado, tem orçamento milionário. Já SPACE JAM: UM NOVO LEGADO nada traz de novo. Cai na armadilha de toda franquia, onde o próximo precisa ser maior e com mais efeitos especiais que o anterior, e acaba entregando algo arrastado, com excessivas quase 2 horas de duração. A sequência do jogo de basquete final parece que nunca vai terminar, e a aleatoriedade do roteiro nesse ponto é tamanha que tanto faz o artífice usado pros Looney Tunes ganharem a partida. No primeiro era muito simples: eles precisavam fazer mais pontos. E isso significava bola na cesta. Aqui tanto faz. Até dancinha está valendo ponto. A ação do jogo é tão qualquer coisa, que é muito mais legal ficar identificando os personagens dos filmes da Warner que estão em volta da quadra assistindo. O único momento realmente engraçado do filme é justamente numa piada que faz referência direta ao protagonista do filme anterior. Assistir UM NOVO LEGADO é como assistir a uma partida de basquete de verdade: uma chatice só. Mas minha mãe gostou e isso é que importa. Nota 5 de 10.
Assistindo na 25ª Mostra Tiradentes, ocorrida on-line em janeiro de 2022. Olha, normalmente eu tento elaborar um pouco, mas aqui não tem muito o que dizer: um grandessíssimo prato de cocozaço. É um pornozinho escroto que causa nojo, sem trama definida (afinal é um pornô). Fico com pena da confusão mental que acomete a pessoa que topa ficar desnudo e se roçando em outras num filme merda desses, e usando como desculpa que está fazendo "arte". Tem gente literalmente comendo cocô nos xvideo da vida que mantém mais dignidade, pelo menos não está mentindo nem pra si, nem pra ninguém. Nota 1 de 10.
Bicho... o moleque estourou o cu do Matthias Hues com um sinalizador. E toda minha pontuação do filme vem dessa cena, porque o resto é uma comédia SESSÃO DA TARDE muito fraca. Nota 3 de 10.
Os caras foram fazer um remake de A ILHA DA FANTASIA (FANTASY ISLAND, 1977-1984), daí charfudaram nos arquivos de sites de fanfic e roubaram algum plot de fanfic de LOST (2004-2010). Aliás, não é a primeira vez que vejo filme com cheirinho de história roubada de fanfic e mudando os personagens e cenários pra parecer algo original. Aquela bosta de INFINITO (INFINITE, 2021) com o Marky Marky - apesar de ser baseado num livro - é claramente um fanfic de ASSASSIN'S CREED (2007-_). E que historinha xexelenta. Premia os vilões. Condena as vítimas. Credo. Nota 3 de 10.
Dizem que um dono de ferro velho encontrou rolos desse filme num terreno baldio e levou com ele. O que se sucedeu foi o incidente com césio 137 em Goiânia. Que lixo tóxico! Fico pensando quão lotado de cocaína no cu precisa estar a pessoa pra gostar dessa bosta sem sentido como essa. Nota 1 de 10.
A pessoa que resolve passar a véspera de Natal vendo comédia canina natalina tem mais mesmo é que se foder. Só não esperava que assistiria a um dos piores filmes de cachorro já feitos. Nem a curiosidade mórbida de ver Dolph Lundgren como antagonista dos doguinhos salva alguma coisa. Os caras tentaram fazer um ESQUECERAM DE MIM (HOME ALONE, 1990) com cães e falharam miseravelmente. E pior que a ideia até seria interessante, se o filme não tivesse como orçamento o valor pago por um salgado e um caldo de cana. Daí, os cachorros para se defenderem dos ladrões se limitam a apertar botões e puxar cordas para acionar bugigangas toscas, enquanto os bandidos ficam gritando coisas aleatórias e se contorcendo de dor de maneira patética. Ação mesmo com os bichinhos correndo daqui pra li pra se livrarem das ofensivas do malfeitores não existe. Aliás, todas as cenas com os cachorros falando são sofríveis. Os bichinhos ali parados olhando pro nada e uma voz fantasmagórica vinda do além dizendo seus pensamentos. Faltou dinheiro até pra adestrador. E se o filme por si só já é ruim, o que dizer da dublagem? Eu adoro filme dublado. Vou sempre preferir a dublagem à vassalagem elitista da legenda. Mas esse filme tem uma das piores dublagens que já vi. Já tinha visto outros filmes dublados por esse mesmo estúdio e são todas muito ruins, mas nessa aqui eles atolaram o pé na merda bonito. O casting desse estúdio é horroroso, parece que ninguém ali sabe atuar, o que dirá ter timming para o humor. Nas poucas cenas que pareciam ter alguma graça, os caras acabaram de destruir o filme. O legal é que este estúdio de dublagem é tão ruim, que eles nem se creditam no áudio - reconheço apenas pelas vozes com rasgados sotaques, como de Rio e interior de São Paulo. Sempre tento achar na internet o nome deles, pra ver se há alguma página em rede social onde possa xingá-los, mas parece até um estúdio fantasma. Certeza que isso aí é lavagem de dinheiro. Não consigo conceber uma distribuidora que se prese colocar seu produto pra ser dublado com tão porcos profissionais, se não tiver um esquema aí por trás. Fazem um desserviço total à dublagem brasileira, uma das melhores do mundo. E não é uma daquelas dublagens de Miami, antes que alguém possa sugerir. As dublagens de Miami tem problemas grotescos de mixagem no áudio, o que não é o caso aqui - menos mal. O filme tem uma rápida participação do ex-ator em atividade - irmão de Julia Roberts e pai de Emma Roberts - Eric Roberts, e sua última fala nesta produção resume bem o filme e parece demonstrar que os próprios realizadores tem plena consciência do péssimo trabalho que fizeram: "Que troço ridículo". Nota 2 de 10. A meia estrela extra é porque em dado momento do filme o cachorro literalmente caga no pau do Dolph Lundgren.
Quando se toma a decisão de assistir a uma comédia natalina musical com zumbis, você obviamente está dando um tiro no escuro. E assistindo ao filme você testemunha a equipe criativa dando tiros nos próprios pés. O que poderia ser uma grande diversão brincando com todos esses gênero se torna algo deprimente. Ironicamente o filme vem da mesma terra que concebeu TODO MUNDO QUASE MORTE (SHAUN OF THE DEAD, 2004), que é uma comédia/paródia de zumbis, e que além de ser uma ótima comédia/paródia é também um excelente filme de zumbis. E é aí o grandessíssimo problema de ANNA E O APOCALIPSE: ele simplesmente não consegue dosar o seu porronco de gêneros e em nenhum deles acabada mandando bem. Quando o massacre zumbi acontece, o musical - que até é divertidozinho no começo - morre junto, sendo relegado a dois números muito ruins comandando pelos dois personagens mais desprezíveis da trama, que nem dá pra prestar atenção porque é basicamente eles sendo desprezíveis como durante o filme todo. A protagonista só volta ao vocal na sequência final, mas, nesse momento, já nem importa mais, porque exatamente no meio do filme é tomada a decisão criativa de MATAR o mais legal e divertido dos personagem de maneira cruel e patética. Como voltar a sorrir, depois disso? Ou seja, mataram o musical, mataram a comédia, e só sobrou os zumbis, que nem nisso o filme consegue se sair legal, já que as sequências de matança não são de forma alguma inspiradas. Pra colocar o grão de milho no topo da montanha de coco, aqui um daqueles personagens mais desprezíveis da trama - que em qualquer filme de zumbi que se preze seria um dos primeiros a morrer da maneira mais sanguinolenta, escrota e vingativa - fica vivo, como herói e termina com a mocinha. O filme ainda tenta justificar suas escolhas com o refrão de uma de suas sequências musicais perdidas lá no início: "Não existe final de cinema" ("Hollywood movie", se não me engano, no original). Bom, sinto dizer, mas eu queria assistir a um filme. E, se eu quisesse assistir algo com zumbis enfurecidos onde canalhas ficam vivos e impunes no final e pessoas legais morrem, bastava ligar a televisão e ver qualquer matéria sobre a condução da pandemia de COVID-19 pelo bolsonarismo. Nota 1 de 10.
Assisti na Mostra Les Diaboliques: Diretoras de horror 1980-1999 dentro da Mostra Internacional de Cinema Fantástico - Crash que ocorreu on-line em dezembro de 2021. Isso é simplesmente um dos piores filmes que já vi na minha vida. Porque isso não é engraçado, não é assustador, não é trash proposital como estão falando aí embaixo... Porque ele claramente se leva a série e o tempo todo fica tentando fazer piadas inteligentes que simplesmente não tem graça... e nem são inteligentes. O filme é só escroto... Não sei qual foi a intenção aqui, mas a única sensação que isso causa é ódio por estar assistindo. O meu ódio dessa merda é tanto que conseguiu vencer meu toc de assistir até o fim todo filme que começo e a única vontade que tenho é de encontrar todos os desgraçados que estão elogiando o filme aí embaixo não ironicamente e meter um socão na cara desses arrombados, porque me recuso a viver num mundo que exista uma pessoa que tenha gostado dessa merda. Simplesmente esse é o estado de espírito deplorável em que essa coisa me deixo. E o elenco ainda está tão cheirado de pó, que mal dá tempo de ler a legenda. Nota 1 de 10, porque é infelizmente não é permitido dar zero, nem tem o botão "pagar-assassino-pra-matar-os-realizadores-pra-nunca-mais-cometerem-outro-filme-desses-na-vida". Ainda que o fodido que dirigiu essa merda não tenha feito mais nada depois dos anos 80, pra garantir que não faça mais mesmo. Tomara que tenha vivido desde então numa daquelas casas americanas abandonadas que os viciados invadem pra passar os dias entupindo o cu de crack. Outra coisa, Jackie Kong é um mulher? Parece nome daqueles Jackie Chan genéricos de locadora.
Assisti na 2ª Mostra de Cinema Virtual de São Paulo que ocorreu on-line em dezembro de 2021. Uma hora e meia para aquele final de merda. "Ah, mas é baseado em fatos". Amigo, não vejo mais noticiário, que eu já estou até o talo do mar de intolerância e opressão que virou esse país, e violência contra mulher é uma delas. Aliás, uma delas NÃO!!! É aquela que mais assustadoramente cresce no país de forma alarmante! Daí, me fazer perder tempo com esse filméco? Coloca como termina no início, que aí eu decido não continuar assistindo e não fico essa sensação de tempo perdido. Já achando que ela ia dar um "toco y me voy" nessa cultura que parou no século XIII, escagalhou tudo em 2 minutos. E sobe os créditos. Nota 1 de 10.
Acabei de assistir no Cinefoot 2021, que ocorreu on-line em dezembro daquele ano. A verdade é que o documentário só fica bom mesmo depois que aparece o Tostão. Porque antes disso é um "aí, não sei o que, porque a minha NÔ-NA" em formato de documentário esportivo. E ninguém suporta descendente de italiano deslumbrado se gabando disso. Vale pra pessoa, vale pra instituição também. Nota 5 de 10.
Visual muito bonito e... só! Tem um momento do filme que uma personagem vira pra outra e fala algo assim: "Você é um robô? Isso não faz sentido!". E eu só conseguia pensar: "Minha filha, essa mina de cabelo rosa, toda fofinha como se saída de um anime toscão, enfiada nesse trapo de roupa, ser um robô com direito a mãos de serra elétrica é a única coisa que faz sentido nesse filme". Isso e o Panda The Flash, porque de resto nada faz o menor sentido. Não dá pra entender quem é parente de quem, quem trabalha pra quem, qual a função de cada um na trama, nem mesmo sei se havia uma trama ali. É tudo uma confusão maluca, com aqueles vícios de animações japonesas que no ocidente soa bem constrangedor, a não ser claro pra quem seja um otaku dodói que normatiza aquelas bobaginhas - sei como é, já fui assim, mas me curei. Além disso, não é como se eu tivesse uma relação sentimental com a franquia de jogos eletrônicos. Quando mais novo, era apenas um fliperama que tinha do lado da casa do meu avô, que eu não podia jogar, porque minha família sempre foi um bando de fodidos e eu só podia ficar olhando e pensando: "Por que esse cara tem cabeça de tigre?". Ou seja, uma relação sentimental de no máximo frustração. E nem pra responder o meu questionamento de criança esse filme serviu. Não tem ninguém com cabeça de tigre no filme. Mas arrisco dizer que deve ser só uma coisa que também não faça sentido. Nota: 2 de 10.
Um filme que me faz escangalhar de rir com os fãs de Dragon Ball chorando, que o filme é ruim e tal. Mas se teve uma coisa na qual ele foi estritamente fiel à obra original foi justamente em ser ruim. Nota 3 de 10.
Assisti no Festival de Cinema Italiano que ocorreu on-line em novembro de 2021. São quase 2 horas de escândalo e gritaria. A personagem principal passa o filme quase todo gritando e fazendo barraco. Como isso pode ser minimamente engraçado? Aliás, humor italiano pelo que este Festival está revelando é onde o riso vai para morrer. As comédias simplesmente não tem graça. Bom, também é difícil achar graça, quando não dá pra entender metade do que se está sendo dito, porque as legendas disponibilizadas pelo festival são deploráveis. Muito ruins! Parecem até feitas de má vontade. Nota 1 de 10.
Assisti (desisti) no Festival de Cinema Italiano que acorreu on-line em novembro. Que troço horroroso!!! Simplesmente não dá pra entender nada do que está acontecendo. Uma gritaria, pessoas falando por uma da outra, umas cenas longas sem o menor sentido... e fala, fala, fala... tudo isso com uma legenda muito merda disponibilizada pelo Festival, escrita por um imbecil que não deve saber português, porque as frases muitas vezes não fazem sentido no nosso idioma, e ficam piscando na tela sem dar tempo pra ler. Nossa, não dá! Desisti com uns 20 minutos de filme, num jantar com as prostitutas, onde não dava pra entender porra nenhuma, era só gritaria irritante. CHEGA!!! Sou obrigado a ver essa merda não! Parabéns aos envolvidos! Conseguiram vencer meu toque de terminar todo filme que começo! Nota 1 de 10. A atriz principal tem voz de velha. Que filme desgraçado....
Acabei de assistir no Festival de Cinema Italiano, que ocorreu on-line em novembro de 2021. Olha, difícil julgar esse filme! Na verdade está difícil julgar qualquer filme daquele Festival. Não sei o que ocorreu neste final de ano, mas as mostras de filmes on-line resolveram atolar o pé na preguiça de produzir uma legenda minimamente descente. As legendas estão uma MERDA! A palavra é feia, mas as legendas muito mais. Simplesmente estão pegando legendas em inglês, jogando no tradutor automático e dando uma acochambrada pra fingir que teve alguma tradução, mas fica simplesmente ridículo. Quem fez sequer se deu ao trabalho de ver o filme, pois tem frases que fazem sentido escritas, mas não tem qualquer sentido na cena em questão. E fica até a dúvida se a pessoa é alfabetizada, porque há horas que a frase nem faz sentido em português. Um desastre! E daí eu me pergunto: esse filme é ruim ou era a legenda? Ou uma conjunção de duas porcarias. Porque, veja, estamos falando de uma casal em vias de se separar e simplesmente não dá pra torcer nem para que fiquem juntos, nem para que os planos de separação se concretizem, pois ambos são seres humanos insuportáveis, do tipo que você olha e pensa: "Putz, e todo esse oxigênio aí sedo desperdiçado a toa...". Mas segue-se vendo um filme, no fim talvez algo faça sentido ali. Então no seu ápice ocorre uma longa cena de DR e... NADA do que é dito ali faz qualquer sentido. Por que aqueles dois imbecis estão discutindo? Cada fala parece ter sido escrita por um roteirista diferente, que simplesmente não leu o que qualquer outro tenha escrito antes. Nada casa ali. Nada parece ter um sequência lógica de raciocínio. Os dois parecem falar de coisas que mesmo os acompanhando já há quase DUAS HORAS nem dá pra saber do que se trata. Ou... a legenda? A paráfrase do dilema do tostine: o filme não tem sentido porque a legenda é uma bosta, ou a legenda é uma bosta porque o filme não tem sentido. Se por um lado quem cometeu essas legendas não se deu ao trabalho de ver o filme, que realizou o festival parece também não ter se dado ao mesmo trabalho, ou teria visto a lástima que estão as legendas. Se ninguém envolvido com a produção do evento se importa com os filmes ali exibidos, porque eu deveria fazê-lo. Nota 1 de 10. Mas o pior das legendas... o pior... porque sempre tem o milhinho no topo do bolo fecal... tem linhas que piscam na tela mais rápido que uma propaganda subliminar da Jequiti. Que ódio!
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraTalvez... digo apenas talvez... se tivesse visto esta versão antes, minha experiência teria sido um pouco melhor. Contudo, resolvi assistir antes as versões anteriores: DUNA (DUNE; 1984), DUNA (DUNE; 2000) e FILHOS DE DUNA (CHILDREN OF DUNE; 2003). Acredito que a produção caprichada desta versão do Denis Villeneuve poderia ter camuflado algo que as anteriores - principalmente aquele troço terrível que é a primeira versão de 84 - deixam escancarado: o principal problema de Duna, que é baseado em livro da década de 1960, é que sua história é MUITO ruim. Mas, assim, que historinha pavorosamente ruim. E minha pergunta é: como isso fez sucesso a ponto de virar um fenômeno pop com suas referências espalhadas por tudo quanto é canto? Sua história não passa de um futriquinho monarquista, que poderia muito bem ser transferido para a Europa de séculos atrás sem nenhuma perda, pois seu ambiente espacial é completamente dispensável para o desenrolar da trama, já que sequer é aproveitado. Parece que a questão dos planetas só está ali pra ganhar espaço na gôndola de ficção científica e atrair um público que se interesse pelo gênero. Porque ficção científica mesmo passou longe. É no máximo um space opera bem pobrinho e CHATÉRRIMO. Não há ali um único personagem interessante. Todos sem exceção são irritantes e dispensáveis. Em especial seu protagonista que não passa de um zé bostinha. Aliás, talvez o único mérito de todas as versões tenha sido escolher como seu Paul Muad'dib um ator cuja única emoção que consegue passar é a incrível vontade de lhes socar a cara. Kyle MacLachlan, da primeira versão, sempre foi um tipo que causa vontade de dar uns tapas, mas esse Timothée Chalamet, c@#$%&*, o cara parece aqueles merdinhas mimados que na escola causa repulsa e dá vontade de esganar. E isso, pra fechar, ainda concorreu ao Oscar... de MELHOR FILME!!! Sendo que não tem final! Se eu escrevo uma redação para o Enem que não tenha começo, meio e fim, minha nota é ZERO. Mas o Oscar resolveu premiar com uma indicação à principal categoria um filme sem esta estrutura básica. Qualquer filme de STAR WARS (1977~2019) tem começo, meio e fim. A trilogia SENHOR DOS ANÉIS (THE LORD OF THE RINGS; 2001~2003) o mesmo. Até CREPÚSCULO (THE TWILIGHT SAGA; 2008~2012)!!! Mas o Deus Villeneuve - um engodo que a galera gosta de lustrar as bola com baba - pode fazer um filme completamente desestruturado e está tudo certo. Chega, né? Meu ódio já foi destilado. Eu falei que a história de DUNA é uma bosta? Nota 4 de 10.
O Jovem Karl Marx
3.6 272 Assista AgoraEstá disponível no Sesc.Digital gratuitamente é 7 de abril de 2022, contudo é impossível assistir a este filme. A legenda que está disponível é um lixo. Parece mensagem subliminar da Jequiti no SBT. Fica piscando na tela, impossível de ler. Isso porque é a legenda oficial da distribuidora brasileira. Como alguém lança um filme com uma legendas dessas? Parece até que faz de propósito. Não lança o filme então. Você tenta ver um filme de maneira legal e uma coisa assim acontece. Seria melhor baixar o filme ilegalmente e assisti com a legenda do Art_Subs, que sempre fazem legendas muito melhores que as oficiais. E ainda tem que ficar vendo uns zé ruela com discurso antipirataria por aí.
Mekong Hotel
3.3 22Assisti, hoje, dia 6 de março de 2022, de graça (ainda bem!) na plataforma Sesc.Digital, pela manhã. Venho comentar agora de noite, pois algo surreal me aconteceu. Me deu um dor de barriga tremenda, que me fez ficar uns 10 minutos largando merda no vazo, daquela que arde o cu e faz a atmosfera do banheiro ficar com o cheiro de 1 milhão de cadáveres pútridos acumulados. Quando finalmente me aliviei e me levantei para dar a dar descarga, com a minha olhata em carne viva, que olhai pro acidente químico saído de dentro de mim, pra minha surpresa HOTEL MEKONG estava sendo exibido boiando na privada. Nota 1 de 10.
Ataque a Bushwick
2.3 48 Assista AgoraO filme é uma colcha de retalhos que liga um plano sequência ao outro. Me pareceu mais um cartão de visitas extravagante, onde os diretores querem mostrar que sabem fazer um plano sequência, pois o fato de não ser um plano único no filme todo faz com que todas aquelas longas cenas sejam apenas uma muleta pra uma trama que o tempo todo só se insinua e nunca acontece de fato. É tipo o que os blockbusters fazem com efeitos especiais, só que com planos sequência no lugar de CGs. O enredo é até interessante e plausível. Uma insurreição supremacista nos Estados Unidos me parece muito mais crível que uma invasão da minúscula Coreia do Norte, como na último AMANHECER VIOLENTO (RED DAWN, 2012), ou ainda que fosse da populosa China, que substituiria os soviéticos do original de 1984, mas que foi preciso mudar de última hora por conta da bilheteria chinesa. Hoje, nenhuma nação conseguiria atacar e ocupar os Estados Unidos, já o ovo da serpente do naszifascismo que aquele país vem chocando dentro de suas próprias fronteiras, encarnado por racistas, xenófobos e as mais bizarras organizações de supremacia branca, vai deixar aquele país de joelhos não demora muito tempo. O ódio que aquele país cultivou por anos será sua ruína. Mas ATAQUE A BUSHWICK não está nem aí pra profundeza do tema que propôs. É raso como piscina de bebê. E é tanto furo de roteiro, que ao final de cada competente plano sequência a sensação que se tem é de tempo perdido, porque as personagens parecem ter perda da memória recente e nunca lembram de concluir o que foram fazer, pulando para o plano sequência seguinte com uma desculpa completamente esfarrapa, isso quando há alguma desculpa. E, se a sensação é assim durante o filme, no fim não é diferente. O roteiro reserva um final que faz o espectador de palhaço por passar a última 1h20min assistindo aquilo. Até os 44 minutos do segundo tempo, daria pra dizer que, por mais que tenha muitas falhas, era um bom filme de baixo orçamento, mas aos 45, com o juiz já com o apito na boca, caga no pau e ainda te passa doença venérea. Nota 1 de 10.
Número 9
2.6 269 Assista AgoraEm seu segundo segmento o filme encena a produção de um episódio piloto de série de TV, que passa por uma exibição teste, algo comum em Hollywood. O filme NÚMERO 9, contudo, certamente não passou por exibição de teste alguma, ou jamais teria sido o que assisti seu corte final. Eu vim aqui dar meia estrela, mas fiquei pensando que se eu me descobrisse como uma espécie de ser onipotente, a primeira coisa que faria certamente também seria fazer a Melissa McCarthy sentar na minha cara. Mais 1 estrela por me representar. Nota 3 de 10.
The Floating Castle
3.8 2Assisti no dia 14/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano, apresentado com o título O CASTELO FLUTUANTE. Menos por suas cenas de batalha e efeitos especiais, que são escassos, o filme impressiona por como conduz as questões políticas da trama. E talvez isso decepcione um pouco. Não foi o meu caso, pois o mais longo filme daquele Festival (2h25min) para mim passou bem rápido. Nota 7 de 10.
Rashomon
4.4 301 Assista AgoraAssisti no dia 14/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano. Um filme também é o que ele promete e se entrega aquilo, ou não. A trama começa com dois personagens chocados com a história que acabaram de testemunhar, com um deles comparando os eventos aos maiores flagelos da humanidade. A história que se segue contudo é apenas sobre um casal, formado através de casamento arranjado, que esbarra com um estuprador na estrada, e não apresenta nada que justifique tamanha expectativa alarmante. E com isso a decepção. Tecnicamente é lindo e não se espera menos do Kurosawa. Mas é lindo e só. Outro ponto positivo: dura apenas 1h28min. Amém. Nota 4 de 10.
Eve no Jikan Movie
4.0 18Assisti no dia 14/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano, apresentado com o título TIME OF EVE: O FILME. O filme captura pela emoção e por todo debate envolvendo a implicação do uso de robôs no futuro da nossa sociedade, já muito explorado no cinema. A trama, contudo nunca engata, é um longo meio, sem começo, sem fim. São pequenos ciclos de eventos envolvendo aquelas personagens que começa e se resolve em si. O final é insatisfatório e o destino de todas aquelas carismáticas personagens fica em aberto. Como animação também é bem fraquinha, parecendo um episódio de série de TV estendido. Nota 6 de 10.
Masked Ward
3.2 2Assisti no dia 15/2 no Japanese Film Festival 2022, ocorrido on-line entre 14 e 28 de fevereiro daquele ano, apresentado com o título O HOSPITAL MASCARADO. Apesar dos eventos que vão sendo revelados serem meio telegrafados, o filme prende pelo menos durante todo desenrolar da trama dentro do hospital que vai até mais ou menos 1 hora e meia de filme. Despois tem desnecessários mais 20min de filme pra fechar a trama que dava pra resumir em bem menos tempo. Nota 5 de 10.
Space Jam: Um Novo Legado
2.9 351 Assista AgoraJá revi o original algumas vezes, depois de adulto, inclusive previamente para ver esta sequência - na versão comentada pelos JOVENS TITÃS -, e confesso que não encontro justificativas para o meu eu criança ter assistido àquele filme 17 vezes num único fim de semana na fitinha alugada na locadora. É um filme que sobrevive muito mais pela nostalgia do que por qualquer outra qualidade. Ainda assim é um filme muito superior a esta sequência. Talvez pelo ineditismo do absurdo de colocar um grande astro esportivo para contracenar com criaturas animadas. Pelé havia feito filmes com os Trapalhões, mas todos ali eram de carne e osso, e o máximo de efeito especial deve ter sido alguma cena do Didi com um extintor de incêndio. SPACE JAM: O JOGO DO SÉCULO (SPACE JAM, 1996), por outro lado, tem orçamento milionário. Já SPACE JAM: UM NOVO LEGADO nada traz de novo. Cai na armadilha de toda franquia, onde o próximo precisa ser maior e com mais efeitos especiais que o anterior, e acaba entregando algo arrastado, com excessivas quase 2 horas de duração. A sequência do jogo de basquete final parece que nunca vai terminar, e a aleatoriedade do roteiro nesse ponto é tamanha que tanto faz o artífice usado pros Looney Tunes ganharem a partida. No primeiro era muito simples: eles precisavam fazer mais pontos. E isso significava bola na cesta. Aqui tanto faz. Até dancinha está valendo ponto. A ação do jogo é tão qualquer coisa, que é muito mais legal ficar identificando os personagens dos filmes da Warner que estão em volta da quadra assistindo. O único momento realmente engraçado do filme é justamente numa piada que faz referência direta ao protagonista do filme anterior. Assistir UM NOVO LEGADO é como assistir a uma partida de basquete de verdade: uma chatice só. Mas minha mãe gostou e isso é que importa. Nota 5 de 10.
Jovens Infelizes ou Um Homem que Grita Não é um …
3.3 4Assistindo na 25ª Mostra Tiradentes, ocorrida on-line em janeiro de 2022. Olha, normalmente eu tento elaborar um pouco, mas aqui não tem muito o que dizer: um grandessíssimo prato de cocozaço. É um pornozinho escroto que causa nojo, sem trama definida (afinal é um pornô). Fico com pena da confusão mental que acomete a pessoa que topa ficar desnudo e se roçando em outras num filme merda desses, e usando como desculpa que está fazendo "arte". Tem gente literalmente comendo cocô nos xvideo da vida que mantém mais dignidade, pelo menos não está mentindo nem pra si, nem pra ninguém. Nota 1 de 10.
As Artimanhas de Justin
3.4 1Bicho... o moleque estourou o cu do Matthias Hues com um sinalizador. E toda minha pontuação do filme vem dessa cena, porque o resto é uma comédia SESSÃO DA TARDE muito fraca. Nota 3 de 10.
A Ilha da Fantasia
2.3 342 Assista AgoraOs caras foram fazer um remake de A ILHA DA FANTASIA (FANTASY ISLAND, 1977-1984), daí charfudaram nos arquivos de sites de fanfic e roubaram algum plot de fanfic de LOST (2004-2010). Aliás, não é a primeira vez que vejo filme com cheirinho de história roubada de fanfic e mudando os personagens e cenários pra parecer algo original. Aquela bosta de INFINITO (INFINITE, 2021) com o Marky Marky - apesar de ser baseado num livro - é claramente um fanfic de ASSASSIN'S CREED (2007-_). E que historinha xexelenta. Premia os vilões. Condena as vítimas. Credo. Nota 3 de 10.
O Deserto Vermelho
4.0 97Dizem que um dono de ferro velho encontrou rolos desse filme num terreno baldio e levou com ele. O que se sucedeu foi o incidente com césio 137 em Goiânia. Que lixo tóxico! Fico pensando quão lotado de cocaína no cu precisa estar a pessoa pra gostar dessa bosta sem sentido como essa. Nota 1 de 10.
Esqueceram de Nós
2.2 13 Assista AgoraA pessoa que resolve passar a véspera de Natal vendo comédia canina natalina tem mais mesmo é que se foder. Só não esperava que assistiria a um dos piores filmes de cachorro já feitos. Nem a curiosidade mórbida de ver Dolph Lundgren como antagonista dos doguinhos salva alguma coisa. Os caras tentaram fazer um ESQUECERAM DE MIM (HOME ALONE, 1990) com cães e falharam miseravelmente. E pior que a ideia até seria interessante, se o filme não tivesse como orçamento o valor pago por um salgado e um caldo de cana. Daí, os cachorros para se defenderem dos ladrões se limitam a apertar botões e puxar cordas para acionar bugigangas toscas, enquanto os bandidos ficam gritando coisas aleatórias e se contorcendo de dor de maneira patética. Ação mesmo com os bichinhos correndo daqui pra li pra se livrarem das ofensivas do malfeitores não existe. Aliás, todas as cenas com os cachorros falando são sofríveis. Os bichinhos ali parados olhando pro nada e uma voz fantasmagórica vinda do além dizendo seus pensamentos. Faltou dinheiro até pra adestrador. E se o filme por si só já é ruim, o que dizer da dublagem? Eu adoro filme dublado. Vou sempre preferir a dublagem à vassalagem elitista da legenda. Mas esse filme tem uma das piores dublagens que já vi. Já tinha visto outros filmes dublados por esse mesmo estúdio e são todas muito ruins, mas nessa aqui eles atolaram o pé na merda bonito. O casting desse estúdio é horroroso, parece que ninguém ali sabe atuar, o que dirá ter timming para o humor. Nas poucas cenas que pareciam ter alguma graça, os caras acabaram de destruir o filme. O legal é que este estúdio de dublagem é tão ruim, que eles nem se creditam no áudio - reconheço apenas pelas vozes com rasgados sotaques, como de Rio e interior de São Paulo. Sempre tento achar na internet o nome deles, pra ver se há alguma página em rede social onde possa xingá-los, mas parece até um estúdio fantasma. Certeza que isso aí é lavagem de dinheiro. Não consigo conceber uma distribuidora que se prese colocar seu produto pra ser dublado com tão porcos profissionais, se não tiver um esquema aí por trás. Fazem um desserviço total à dublagem brasileira, uma das melhores do mundo. E não é uma daquelas dublagens de Miami, antes que alguém possa sugerir. As dublagens de Miami tem problemas grotescos de mixagem no áudio, o que não é o caso aqui - menos mal. O filme tem uma rápida participação do ex-ator em atividade - irmão de Julia Roberts e pai de Emma Roberts - Eric Roberts, e sua última fala nesta produção resume bem o filme e parece demonstrar que os próprios realizadores tem plena consciência do péssimo trabalho que fizeram: "Que troço ridículo". Nota 2 de 10. A meia estrela extra é porque em dado momento do filme o cachorro literalmente caga no pau do Dolph Lundgren.
Anna e o Apocalipse
2.7 65 Assista AgoraQuando se toma a decisão de assistir a uma comédia natalina musical com zumbis, você obviamente está dando um tiro no escuro. E assistindo ao filme você testemunha a equipe criativa dando tiros nos próprios pés. O que poderia ser uma grande diversão brincando com todos esses gênero se torna algo deprimente. Ironicamente o filme vem da mesma terra que concebeu TODO MUNDO QUASE MORTE (SHAUN OF THE DEAD, 2004), que é uma comédia/paródia de zumbis, e que além de ser uma ótima comédia/paródia é também um excelente filme de zumbis. E é aí o grandessíssimo problema de ANNA E O APOCALIPSE: ele simplesmente não consegue dosar o seu porronco de gêneros e em nenhum deles acabada mandando bem. Quando o massacre zumbi acontece, o musical - que até é divertidozinho no começo - morre junto, sendo relegado a dois números muito ruins comandando pelos dois personagens mais desprezíveis da trama, que nem dá pra prestar atenção porque é basicamente eles sendo desprezíveis como durante o filme todo. A protagonista só volta ao vocal na sequência final, mas, nesse momento, já nem importa mais, porque exatamente no meio do filme é tomada a decisão criativa de MATAR o mais legal e divertido dos personagem de maneira cruel e patética. Como voltar a sorrir, depois disso? Ou seja, mataram o musical, mataram a comédia, e só sobrou os zumbis, que nem nisso o filme consegue se sair legal, já que as sequências de matança não são de forma alguma inspiradas. Pra colocar o grão de milho no topo da montanha de coco, aqui um daqueles personagens mais desprezíveis da trama - que em qualquer filme de zumbi que se preze seria um dos primeiros a morrer da maneira mais sanguinolenta, escrota e vingativa - fica vivo, como herói e termina com a mocinha. O filme ainda tenta justificar suas escolhas com o refrão de uma de suas sequências musicais perdidas lá no início: "Não existe final de cinema" ("Hollywood movie", se não me engano, no original). Bom, sinto dizer, mas eu queria assistir a um filme. E, se eu quisesse assistir algo com zumbis enfurecidos onde canalhas ficam vivos e impunes no final e pessoas legais morrem, bastava ligar a televisão e ver qualquer matéria sobre a condução da pandemia de COVID-19 pelo bolsonarismo. Nota 1 de 10.
Um Jantar Sangrento
2.8 26Assisti na Mostra Les Diaboliques: Diretoras de horror 1980-1999 dentro da Mostra Internacional de Cinema Fantástico - Crash que ocorreu on-line em dezembro de 2021. Isso é simplesmente um dos piores filmes que já vi na minha vida. Porque isso não é engraçado, não é assustador, não é trash proposital como estão falando aí embaixo... Porque ele claramente se leva a série e o tempo todo fica tentando fazer piadas inteligentes que simplesmente não tem graça... e nem são inteligentes. O filme é só escroto... Não sei qual foi a intenção aqui, mas a única sensação que isso causa é ódio por estar assistindo. O meu ódio dessa merda é tanto que conseguiu vencer meu toc de assistir até o fim todo filme que começo e a única vontade que tenho é de encontrar todos os desgraçados que estão elogiando o filme aí embaixo não ironicamente e meter um socão na cara desses arrombados, porque me recuso a viver num mundo que exista uma pessoa que tenha gostado dessa merda. Simplesmente esse é o estado de espírito deplorável em que essa coisa me deixo. E o elenco ainda está tão cheirado de pó, que mal dá tempo de ler a legenda. Nota 1 de 10, porque é infelizmente não é permitido dar zero, nem tem o botão "pagar-assassino-pra-matar-os-realizadores-pra-nunca-mais-cometerem-outro-filme-desses-na-vida". Ainda que o fodido que dirigiu essa merda não tenha feito mais nada depois dos anos 80, pra garantir que não faça mais mesmo. Tomara que tenha vivido desde então numa daquelas casas americanas abandonadas que os viciados invadem pra passar os dias entupindo o cu de crack. Outra coisa, Jackie Kong é um mulher? Parece nome daqueles Jackie Chan genéricos de locadora.
A Garota Ocidental
3.9 31 Assista AgoraAssisti na 2ª Mostra de Cinema Virtual de São Paulo que ocorreu on-line em dezembro de 2021. Uma hora e meia para aquele final de merda. "Ah, mas é baseado em fatos". Amigo, não vejo mais noticiário, que eu já estou até o talo do mar de intolerância e opressão que virou esse país, e violência contra mulher é uma delas. Aliás, uma delas NÃO!!! É aquela que mais assustadoramente cresce no país de forma alarmante! Daí, me fazer perder tempo com esse filméco? Coloca como termina no início, que aí eu decido não continuar assistindo e não fico essa sensação de tempo perdido. Já achando que ela ia dar um "toco y me voy" nessa cultura que parou no século XIII, escagalhou tudo em 2 minutos. E sobe os créditos. Nota 1 de 10.
Em Busca da História do Cruzeiro
4.4 2Acabei de assistir no Cinefoot 2021, que ocorreu on-line em dezembro daquele ano. A verdade é que o documentário só fica bom mesmo depois que aparece o Tostão. Porque antes disso é um "aí, não sei o que, porque a minha NÔ-NA" em formato de documentário esportivo. E ninguém suporta descendente de italiano deslumbrado se gabando disso. Vale pra pessoa, vale pra instituição também. Nota 5 de 10.
Tekken: Vingança de Sangue
3.1 119Visual muito bonito e... só! Tem um momento do filme que uma personagem vira pra outra e fala algo assim: "Você é um robô? Isso não faz sentido!". E eu só conseguia pensar: "Minha filha, essa mina de cabelo rosa, toda fofinha como se saída de um anime toscão, enfiada nesse trapo de roupa, ser um robô com direito a mãos de serra elétrica é a única coisa que faz sentido nesse filme". Isso e o Panda The Flash, porque de resto nada faz o menor sentido. Não dá pra entender quem é parente de quem, quem trabalha pra quem, qual a função de cada um na trama, nem mesmo sei se havia uma trama ali. É tudo uma confusão maluca, com aqueles vícios de animações japonesas que no ocidente soa bem constrangedor, a não ser claro pra quem seja um otaku dodói que normatiza aquelas bobaginhas - sei como é, já fui assim, mas me curei. Além disso, não é como se eu tivesse uma relação sentimental com a franquia de jogos eletrônicos. Quando mais novo, era apenas um fliperama que tinha do lado da casa do meu avô, que eu não podia jogar, porque minha família sempre foi um bando de fodidos e eu só podia ficar olhando e pensando: "Por que esse cara tem cabeça de tigre?". Ou seja, uma relação sentimental de no máximo frustração. E nem pra responder o meu questionamento de criança esse filme serviu. Não tem ninguém com cabeça de tigre no filme. Mas arrisco dizer que deve ser só uma coisa que também não faça sentido. Nota: 2 de 10.
Dragonball Evolution
1.2 1,6K Assista AgoraUm filme que me faz escangalhar de rir com os fãs de Dragon Ball chorando, que o filme é ruim e tal. Mas se teve uma coisa na qual ele foi estritamente fiel à obra original foi justamente em ser ruim. Nota 3 de 10.
Blackout love
2.7 1Assisti no Festival de Cinema Italiano que ocorreu on-line em novembro de 2021. São quase 2 horas de escândalo e gritaria. A personagem principal passa o filme quase todo gritando e fazendo barraco. Como isso pode ser minimamente engraçado? Aliás, humor italiano pelo que este Festival está revelando é onde o riso vai para morrer. As comédias simplesmente não tem graça. Bom, também é difícil achar graça, quando não dá pra entender metade do que se está sendo dito, porque as legendas disponibilizadas pelo festival são deploráveis. Muito ruins! Parecem até feitas de má vontade. Nota 1 de 10.
Amor e Anarquia
4.1 9 Assista AgoraAssisti (desisti) no Festival de Cinema Italiano que acorreu on-line em novembro. Que troço horroroso!!! Simplesmente não dá pra entender nada do que está acontecendo. Uma gritaria, pessoas falando por uma da outra, umas cenas longas sem o menor sentido... e fala, fala, fala... tudo isso com uma legenda muito merda disponibilizada pelo Festival, escrita por um imbecil que não deve saber português, porque as frases muitas vezes não fazem sentido no nosso idioma, e ficam piscando na tela sem dar tempo pra ler. Nossa, não dá! Desisti com uns 20 minutos de filme, num jantar com as prostitutas, onde não dava pra entender porra nenhuma, era só gritaria irritante. CHEGA!!! Sou obrigado a ver essa merda não! Parabéns aos envolvidos! Conseguiram vencer meu toque de terminar todo filme que começo! Nota 1 de 10. A atriz principal tem voz de velha. Que filme desgraçado....
Uma Relação
2.5 1Acabei de assistir no Festival de Cinema Italiano, que ocorreu on-line em novembro de 2021. Olha, difícil julgar esse filme! Na verdade está difícil julgar qualquer filme daquele Festival. Não sei o que ocorreu neste final de ano, mas as mostras de filmes on-line resolveram atolar o pé na preguiça de produzir uma legenda minimamente descente. As legendas estão uma MERDA! A palavra é feia, mas as legendas muito mais. Simplesmente estão pegando legendas em inglês, jogando no tradutor automático e dando uma acochambrada pra fingir que teve alguma tradução, mas fica simplesmente ridículo. Quem fez sequer se deu ao trabalho de ver o filme, pois tem frases que fazem sentido escritas, mas não tem qualquer sentido na cena em questão. E fica até a dúvida se a pessoa é alfabetizada, porque há horas que a frase nem faz sentido em português. Um desastre! E daí eu me pergunto: esse filme é ruim ou era a legenda? Ou uma conjunção de duas porcarias. Porque, veja, estamos falando de uma casal em vias de se separar e simplesmente não dá pra torcer nem para que fiquem juntos, nem para que os planos de separação se concretizem, pois ambos são seres humanos insuportáveis, do tipo que você olha e pensa: "Putz, e todo esse oxigênio aí sedo desperdiçado a toa...". Mas segue-se vendo um filme, no fim talvez algo faça sentido ali. Então no seu ápice ocorre uma longa cena de DR e... NADA do que é dito ali faz qualquer sentido. Por que aqueles dois imbecis estão discutindo? Cada fala parece ter sido escrita por um roteirista diferente, que simplesmente não leu o que qualquer outro tenha escrito antes. Nada casa ali. Nada parece ter um sequência lógica de raciocínio. Os dois parecem falar de coisas que mesmo os acompanhando já há quase DUAS HORAS nem dá pra saber do que se trata. Ou... a legenda? A paráfrase do dilema do tostine: o filme não tem sentido porque a legenda é uma bosta, ou a legenda é uma bosta porque o filme não tem sentido. Se por um lado quem cometeu essas legendas não se deu ao trabalho de ver o filme, que realizou o festival parece também não ter se dado ao mesmo trabalho, ou teria visto a lástima que estão as legendas. Se ninguém envolvido com a produção do evento se importa com os filmes ali exibidos, porque eu deveria fazê-lo. Nota 1 de 10. Mas o pior das legendas... o pior... porque sempre tem o milhinho no topo do bolo fecal... tem linhas que piscam na tela mais rápido que uma propaganda subliminar da Jequiti. Que ódio!