[...] O sagaz roteiro é dependente de histórias contadas no boca a boca em alusão aos dias da ficção científica de rádio mas nunca se torna pedante devido ao claro amor depositado ao gênero através de cada pequena conversa e mesmo cheio de diálogos se mantém sempre acessível. De nada adiantaria todo esse charme e estilo da direção caso essas longas cenas não fossem costuradas pelas maravilhosas e complicadas atuações de Sierra McCormick e Jake Horowitz durante todo o filme e Gail Cronauer em sua única mas emocionante cena.[...]
[...] O argumento simples de que as incoerências narrativas fazem parte do "conceito" não é exatamente uma resposta válida para limpar toda a crítica negativa direcionada ao filme pois tudo o que Trank tenta fazer em Capone foi feito de maneira mais eficientemente nos últimos anos.[...]
[...]Este tipo de filme geralmente funciona ao trabalhar eficientemente três elementos: Um cenário vivo com regras fáceis de se entender, personagens cativantes e edição precisa proporcionando ao decorrer do filme um ritmo cada vez mais sufocante. Galder não abraça o filme que está realmente fazendo mas também não se entrega por completo ao revisionismo que parece estar tentando, assim em nenhum momento entrega ao público o escapismo moral necessário para esse tipo de narrativa nem distanciamento suficiente do comum para conseguir uma efetiva quebra de expectativa.[...]
[...] De um ponto de vista puramente estético as cenas de ação variam entre competentes e perfeitas, o espectador é desorientado apenas pelo caos da situação pois tudo que acontece em tela é nítido aos olhos, por um olhar narrativo porém a falta de conexão com o protagonista é gritante, em determinadas ocasiões com as cenas esticadas ao ponto de cansar quem assiste sem nunca avançar a história através da ação, apenas a tendo em detrimento da mesma. A melhor dentre as várias cenas de ação vem relativamente no começo do filme, um plano-sequência de 12 minutos com alguns cortes escondidos, mas bem feitos que tem enorme inspiração na série de jogos Call Of Duty (2003 - Presente) e na perseguição nas ruas de Jakarta em Operação Invasão 2 (2014) com a câmera entrando e saindo do carro em determinados momentos.[...]
[...]Quem assina o roteiro é Billy Ray, que já entregou excelentes trabalhos dentro do gênero da cinebiografia como Capitão Phillips (2013) e O Preço de uma Verdade (2003) e aqui ele mostra sua experiência com o gênero nos dois extremos. Se a familiaridade com o estilo o permite ser corajoso em alguns aspectos ao retratar personagens que, é importante lembrar, são pessoas reais, por outro lado entrega um roteiro formulaico que segue todas as notas conhecidas do gênero.[...]
[...]falta de expectativa nenhuma poderia preparar o fã de Star Wars para o que J.J. entregou em A Ascensão Skywalker (2019), um filme onde consequências estão em jogo apenas para figurantes e civis, onde vemos um grande personagem morrendo para na próxima cena não estar realmente morto quatro vezes e onde novamente nada acontece. O espectador é apresentado a um personagem novo, vemos seu planeta inteiro explodir, mas aquele único personagem que conhecemos o nome está bem sem nenhuma explicação [...]
[...]É justo dizer que Michael Bay, se não é um cineasta subestimado é pelo menos subentendido, possuindo características únicas, sendo autoral e extremamente técnico, o que não o absolve de seus erros como cineasta, mas torna reduzi-lo a apenas ao "diretor das explosões" um equívoco. Bay sabe o filme que está fazendo a todo momento, e é consciente de suas escolhas. Dizer isso é importante para não deixar a impressão de que as críticas aqui expostas vem de um desrespeito ou desgosto pelo diretor, mas sim uma verdadeira decepção pelo que foi entregue ser abaixo do esperado dele.[...]
[...] Para a mensagem que o filme passa, um diretor homem provavelmente resultaria em desastre e Lorene Scafaria mostra ser a mulher certa para o trabalho. Apesar de um estilo convencional para biografia, o filme de elenco diversificado e tópico atual cheira a Oscar com críticas sociais a todo momento, um ritmo alucinante graças à edição ágil, sendo em geral um filme tão gostoso de se assistir que te convida a rever ele futuramente. Um show de Jennifer Lopez, uma amizade bem escrita e um estilo de direção que pode não ser para todos, mas é marcante.
[...] O trabalho brilhante da edição é o maior destaque técnico do filme, conseguindo misturar perfeitamente a tensão do mistério e o humor das situações e personagens ridículas. A história flerta com vários gêneros sem nunca ficar desinteressante ou desbalanceada, com boas escolhas também feitas sobre em qual cena reprisar por um outro ângulo, recurso interessante para o desembrulhar do mistério, e quando inserir essa reprise na história. O filme envolve de tal forma que as diversas cenas repetidas já citadas em nenhum momento cansam, e o humor que flutua durante toda a história é certeiro, o filme é hilário e, se observado apenas o âmbito cômico, pode ser o filme mais engraçado do ano. [...]
[...] A absoluta falta de roteiro expositivo é o que mais ajuda na já citada intimidade causada entre o telespectador e os personagens. A cada cena de jantar você se senta junto na mesa, não existe uma fala artificial, uma facilitação pra levar a história pra frente, e qualquer empecilho encontrado no roteiro era resolvido com a magistral narração que tem tudo para entrar na história como um dos melhores usos do recurso na história do cinema.[...]
[...] A tentativa do filme é recriar os grandes thrillers eróticos típicos dos anos 90, com alguém aparecendo morto na primeira cena, todos sendo suspeitos e iscas absurdas sendo dadas ao público na linha de De Olhos Bem Fechados (1999), Instinto Selvagem (1992), Cidade dos Sonhos (2002) e tantos outros. No entanto, ele falha não só na parte erótica como também, e mais, enquanto thriller.[...]
[...] Alguns jumpscares fora de lugar nos primeiros dez minutos me assustaram não pelo barulho, mas pelo medo do rumo que o filme tomaria. Imediatamente após Ewan Mcgregor entrar em cena como Danny Torrance adulto, porém, o filme entra nos trilhos e de lá não sai mais. Até alguns anos atrás seria impensável ter dois atores de carreiras já consolidadas como Ewan Mcgregor e Rebecca Ferguson nesse filme. Em grande parte temos de agradecer ao movimento do pós-terror (por mais que eu discorde da nomenclatura) que novamente colocou o gênero como algo que pode ser uma arte elevada, mesmo que essa posição não seja ainda respeitada universalmente, e o nível de atuação apresentado aqui eleva qualquer trabalho.[...]
[...] O filme vai intercalando entre cenas de corrida que beiram (ou alcançam) a perfeição, e cenas sem inspiração nenhuma na tentativa de construir seus personagens. Mesmo com a cinematografia, o design de som e as atuações todos em completa sintonia, o roteiro genérico não deixa a história caminhar, seguindo a cartilha de biografia.[...]
[...] Como todo filme do gênero é de se esperar a tradicional divisão de humor pra criança e pra adulto, o que não era de se esperar é que o humor "adulto" ia funcionar perfeitamente. Michael Peña nunca esteve tão engraçado em sua carreira e apesar de ter pouquíssimo tempo de cena, deixa sua marca[...]
[...]o ritmo alucinante que te deixa respirar nos momentos certos, a grande presença do elenco e as extremamente competentes cenas de ação (com algumas exceções pelo exagero de CGI), tornam o filme divertido e um bom uso de suas 2 horas. O que você leva pra frente é a esperança que Mackenzie Davies faça mais filmes de ação e a certeza de que James Cameron que inúmeras vezes provou ser o melhor nome disponível em Hollywood para ação desenfreada com protagonistas femininas faria um trabalho melhor do que Tim Miller na cadeira de diretor.
Confira a crítica completa lá No Balde: h*ttps://ww*w.nobaldeb*log.co*m/2019/11/critica-o-exter*minador-do-futuro.html
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A Vastidão da Noite
3.5 575 Assista Agora[...] O sagaz roteiro é dependente de histórias contadas no boca a boca em alusão aos dias da ficção científica de rádio mas nunca se torna pedante devido ao claro amor depositado ao gênero através de cada pequena conversa e mesmo cheio de diálogos se mantém sempre acessível. De nada adiantaria todo esse charme e estilo da direção caso essas longas cenas não fossem costuradas pelas maravilhosas e complicadas atuações de Sierra McCormick e Jake Horowitz durante todo o filme e Gail Cronauer em sua única mas emocionante cena.[...]
Crítica Completa em:
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Capone
2.5 58[...] O argumento simples de que as incoerências narrativas fazem parte do "conceito" não é exatamente uma resposta válida para limpar toda a crítica negativa direcionada ao filme pois tudo o que Trank tenta fazer em Capone foi feito de maneira mais eficientemente nos últimos anos.[...]
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O Poço
3.7 2,1K Assista Agora[...]Este tipo de filme geralmente funciona ao trabalhar eficientemente três elementos: Um cenário vivo com regras fáceis de se entender, personagens cativantes e edição precisa proporcionando ao decorrer do filme um ritmo cada vez mais sufocante. Galder não abraça o filme que está realmente fazendo mas também não se entrega por completo ao revisionismo que parece estar tentando, assim em nenhum momento entrega ao público o escapismo moral necessário para esse tipo de narrativa nem distanciamento suficiente do comum para conseguir uma efetiva quebra de expectativa.[...]
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Resgate
3.5 802[...] De um ponto de vista puramente estético as cenas de ação variam entre competentes e perfeitas, o espectador é desorientado apenas pelo caos da situação pois tudo que acontece em tela é nítido aos olhos, por um olhar narrativo porém a falta de conexão com o protagonista é gritante, em determinadas ocasiões com as cenas esticadas ao ponto de cansar quem assiste sem nunca avançar a história através da ação, apenas a tendo em detrimento da mesma. A melhor dentre as várias cenas de ação vem relativamente no começo do filme, um plano-sequência de 12 minutos com alguns cortes escondidos, mas bem feitos que tem enorme inspiração na série de jogos Call Of Duty (2003 - Presente) e na perseguição nas ruas de Jakarta em Operação Invasão 2 (2014) com a câmera entrando e saindo do carro em determinados momentos.[...]
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O Caso Richard Jewell
3.7 244 Assista Agora[...]Quem assina o roteiro é Billy Ray, que já entregou excelentes trabalhos dentro do gênero da cinebiografia como Capitão Phillips (2013) e O Preço de uma Verdade (2003) e aqui ele mostra sua experiência com o gênero nos dois extremos. Se a familiaridade com o estilo o permite ser corajoso em alguns aspectos ao retratar personagens que, é importante lembrar, são pessoas reais, por outro lado entrega um roteiro formulaico que segue todas as notas conhecidas do gênero.[...]
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Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista Agora[...]falta de expectativa nenhuma poderia preparar o fã de Star Wars para o que J.J. entregou em A Ascensão Skywalker (2019), um filme onde consequências estão em jogo apenas para figurantes e civis, onde vemos um grande personagem morrendo para na próxima cena não estar realmente morto quatro vezes e onde novamente nada acontece. O espectador é apresentado a um personagem novo, vemos seu planeta inteiro explodir, mas aquele único personagem que conhecemos o nome está bem sem nenhuma explicação [...]
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Esquadrão 6
3.0 431 Assista Agora[...]É justo dizer que Michael Bay, se não é um cineasta subestimado é pelo menos subentendido, possuindo características únicas, sendo autoral e extremamente técnico, o que não o absolve de seus erros como cineasta, mas torna reduzi-lo a apenas ao "diretor das explosões" um equívoco. Bay sabe o filme que está fazendo a todo momento, e é consciente de suas escolhas. Dizer isso é importante para não deixar a impressão de que as críticas aqui expostas vem de um desrespeito ou desgosto pelo diretor, mas sim uma verdadeira decepção pelo que foi entregue ser abaixo do esperado dele.[...]
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As Golpistas
3.5 538 Assista Agora[...] Para a mensagem que o filme passa, um diretor homem provavelmente resultaria em desastre e Lorene Scafaria mostra ser a mulher certa para o trabalho. Apesar de um estilo convencional para biografia, o filme de elenco diversificado e tópico atual cheira a Oscar com críticas sociais a todo momento, um ritmo alucinante graças à edição ágil, sendo em geral um filme tão gostoso de se assistir que te convida a rever ele futuramente. Um show de Jennifer Lopez, uma amizade bem escrita e um estilo de direção que pode não ser para todos, mas é marcante.
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Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista Agora[...] O trabalho brilhante da edição é o maior destaque técnico do filme, conseguindo misturar perfeitamente a tensão do mistério e o humor das situações e personagens ridículas. A história flerta com vários gêneros sem nunca ficar desinteressante ou desbalanceada, com boas escolhas também feitas sobre em qual cena reprisar por um outro ângulo, recurso interessante para o desembrulhar do mistério, e quando inserir essa reprise na história. O filme envolve de tal forma que as diversas cenas repetidas já citadas em nenhum momento cansam, e o humor que flutua durante toda a história é certeiro, o filme é hilário e, se observado apenas o âmbito cômico, pode ser o filme mais engraçado do ano. [...]
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O Irlandês
4.0 1,5K Assista Agora[...] A absoluta falta de roteiro expositivo é o que mais ajuda na já citada intimidade causada entre o telespectador e os personagens. A cada cena de jantar você se senta junto na mesa, não existe uma fala artificial, uma facilitação pra levar a história pra frente, e qualquer empecilho encontrado no roteiro era resolvido com a magistral narração que tem tudo para entrar na história como um dos melhores usos do recurso na história do cinema.[...]
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Pássaro do Oriente
3.1 180[...] A tentativa do filme é recriar os grandes thrillers eróticos típicos dos anos 90, com alguém aparecendo morto na primeira cena, todos sendo suspeitos e iscas absurdas sendo dadas ao público na linha de De Olhos Bem Fechados (1999), Instinto Selvagem (1992), Cidade dos Sonhos (2002) e tantos outros. No entanto, ele falha não só na parte erótica como também, e mais, enquanto thriller.[...]
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Doutor Sono
3.7 1,0K Assista Agora[...] Alguns jumpscares fora de lugar nos primeiros dez minutos me assustaram não pelo barulho, mas pelo medo do rumo que o filme tomaria. Imediatamente após Ewan Mcgregor entrar em cena como Danny Torrance adulto, porém, o filme entra nos trilhos e de lá não sai mais. Até alguns anos atrás seria impensável ter dois atores de carreiras já consolidadas como Ewan Mcgregor e Rebecca Ferguson nesse filme. Em grande parte temos de agradecer ao movimento do pós-terror (por mais que eu discorde da nomenclatura) que novamente colocou o gênero como algo que pode ser uma arte elevada, mesmo que essa posição não seja ainda respeitada universalmente, e o nível de atuação apresentado aqui eleva qualquer trabalho.[...]
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Ford vs Ferrari
3.9 713 Assista Agora[...] O filme vai intercalando entre cenas de corrida que beiram (ou alcançam) a perfeição, e cenas sem inspiração nenhuma na tentativa de construir seus personagens. Mesmo com a cinematografia, o design de som e as atuações todos em completa sintonia, o roteiro genérico não deixa a história caminhar, seguindo a cartilha de biografia.[...]
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Dora e a Cidade Perdida
3.2 151 Assista Agora[...] Como todo filme do gênero é de se esperar a tradicional divisão de humor pra criança e pra adulto, o que não era de se esperar é que o humor "adulto" ia funcionar perfeitamente. Michael Peña nunca esteve tão engraçado em sua carreira e apesar de ter pouquíssimo tempo de cena, deixa sua marca[...]
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O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
3.1 725 Assista Agora[...]o ritmo alucinante que te deixa respirar nos momentos certos, a grande presença do elenco e as extremamente competentes cenas de ação (com algumas exceções pelo exagero de CGI), tornam o filme divertido e um bom uso de suas 2 horas. O que você leva pra frente é a esperança que Mackenzie Davies faça mais filmes de ação e a certeza de que James Cameron que inúmeras vezes provou ser o melhor nome disponível em Hollywood para ação desenfreada com protagonistas femininas faria um trabalho melhor do que Tim Miller na cadeira de diretor.
Confira a crítica completa lá No Balde: h*ttps://ww*w.nobaldeb*log.co*m/2019/11/critica-o-exter*minador-do-futuro.html
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