Gostei da RuPaul ter dado uma diferenciada na finale e não entendo esse povo falando que o formato ficou ruim. A temporada inteira é decidida na base do lipsync, nada mais coerente que a finale também seja!
Muitos ainda comentaram que acharam o resultado injusto, porque pareceu que a Ru esqueceu da trajetória no programa e priorizou o lipsync. Mas não é isso que acontece toda semana? Não adianta a queen ser super consistente e peidar na farofa em determinada semana, ela vai dublar e se fizer feio, vai sair! A jornada das quatro não foi esquecida, pelo contrário, foi essa jornada que as levou à final!
Um top 4 maravilhoso! Qualquer uma delas merecia a coroa! Mas confesso que fiquei satisfeitíssimo com o resultado!
Russian Doll é curiosa e é muito interessante que o conceito da boneca russa esteja presente inclusive no desenvolvimento da série.
A superfície da série (primeiros episódios) é atrativa e prende a sua atenção, mas a medida que você vai levantando as "capas" iniciais e vai se aprofundando na história e descobrindo as novas camadas da série, a mesma se torna deliciosa e apaixonante.
O looping temporal é algo utilizado de forma massiva e foi surpreendente que uma produção mais longa, como uma série, conseguiu explorar esse recurso de forma que não ficasse cansativa e de fato, caminhando para um ápice que fizesse sentido.
Impossível não falar do talento incrível de Natasha Lyonne, que além de escrever, encarna a riquíssima Nadia. A personagem é gente como a gente, cheia de ambiguidades, mas em momento algum duvidamos que é uma boa pessoa e nos identificamos com ela o tempo inteiro. É maravilhoso assistir a interpretação da Natasha no último episódio e ver as nuances da Nadia pós e pré experiência. Uma atriz do caralho.
Espero que seja uma minissérie. Se por acaso for renovada, é torcer pra que não estraguem o que foi feito.
Uau... que dor... sempre que vejo algum filme ou série que mostrar o que aconteceu na época e situação em questão, eu fico mais e mais horrorizado. O preconceito, a ignorância, o egoísmo, calaram e mataram tantos.
É sabido que não havia cura para a doença, mas havia solução para a vergonha, para o medo, para a hipocrisia. Que minissérie fantástica!
A Jill visitando o Marcus, pegando a mão dele e o olhar que ele lançou pra ela... AMOR... do mais puro e genuíno! É o que a gente precisa como humanidade! Em doses cavalares e com a maior urgência que puder acontecer...
RuPaul's Drag Race (9ª Temporada)
4.2 216Gostei da RuPaul ter dado uma diferenciada na finale e não entendo esse povo falando que o formato ficou ruim. A temporada inteira é decidida na base do lipsync, nada mais coerente que a finale também seja!
Muitos ainda comentaram que acharam o resultado injusto, porque pareceu que a Ru esqueceu da trajetória no programa e priorizou o lipsync. Mas não é isso que acontece toda semana? Não adianta a queen ser super consistente e peidar na farofa em determinada semana, ela vai dublar e se fizer feio, vai sair! A jornada das quatro não foi esquecida, pelo contrário, foi essa jornada que as levou à final!
Um top 4 maravilhoso! Qualquer uma delas merecia a coroa! Mas confesso que fiquei satisfeitíssimo com o resultado!
Boneca Russa (1ª Temporada)
4.0 398Russian Doll é curiosa e é muito interessante que o conceito da boneca russa esteja presente inclusive no desenvolvimento da série.
A superfície da série (primeiros episódios) é atrativa e prende a sua atenção, mas a medida que você vai levantando as "capas" iniciais e vai se aprofundando na história e descobrindo as novas camadas da série, a mesma se torna deliciosa e apaixonante.
O looping temporal é algo utilizado de forma massiva e foi surpreendente que uma produção mais longa, como uma série, conseguiu explorar esse recurso de forma que não ficasse cansativa e de fato, caminhando para um ápice que fizesse sentido.
Impossível não falar do talento incrível de Natasha Lyonne, que além de escrever, encarna a riquíssima Nadia. A personagem é gente como a gente, cheia de ambiguidades, mas em momento algum duvidamos que é uma boa pessoa e nos identificamos com ela o tempo inteiro. É maravilhoso assistir a interpretação da Natasha no último episódio e ver as nuances da Nadia pós e pré experiência. Uma atriz do caralho.
Espero que seja uma minissérie. Se por acaso for renovada, é torcer pra que não estraguem o que foi feito.
It's a Sin
4.4 101 Assista AgoraUau... que dor... sempre que vejo algum filme ou série que mostrar o que aconteceu na época e situação em questão, eu fico mais e mais horrorizado. O preconceito, a ignorância, o egoísmo, calaram e mataram tantos.
É sabido que não havia cura para a doença, mas havia solução para a vergonha, para o medo, para a hipocrisia. Que minissérie fantástica!
A Jill visitando o Marcus, pegando a mão dele e o olhar que ele lançou pra ela... AMOR... do mais puro e genuíno! É o que a gente precisa como humanidade! Em doses cavalares e com a maior urgência que puder acontecer...