Vou tentar profetizar aqui, porém, é o seguinte: Vão FODER com o Frankie na série. Ele vai ser jogado na lama tal qual na vida real. A casa vai cair, e a Clairie vai tentar ocupar o espaço, mas vai acabar caindo junto. Vão colocar um outro "vilão" que na verdade será um mocinho, já que a Clairie é a nossa anti-heroína.
A série tem atuações excelentes, a começar pelo gigante Michael C. Hall. Apesar disso, o roteiro é razoável, envolvendo muitos personagens em um mistério que não é tão forte assim para prender a atenção. O que faz o espectador continuar assistindo são os cliffhangers em todos os episódios. No fim, é uma série agradável. Um bom passa-tempos, sem grandes pretensões.
Six Feet Under é uma série hu-ma-na. Os desejos, ambições, medos e reflexões mais íntimos são colocados com um cuidado sutil que é raro encontrar. A gente vê de perto e acompanha quase que como se estivesse ali, junto. Essa temporada, pra mim, foi perfeita. Muitas situações extremamente complexas acontecendo, e a maneira que cada um conseguiu lidar com elas pode ser questionável e gerar dúvidas quanto a perfeição da trama, mas, pra entender e chegar nesse veredito é importante assistir a cada episódio tendo como atitude principal a empatia. A quarta temporada é, do início ao fim, um grande e adorável exercício de empatia. Pois eu vou achar o Nate chato se eu não tentar me colocar no lugar dele e tentar entender o que ele está passando. Ou eu vou achar o David insistente e insuportável se não dirigir aquela van naquele tenebroso dia como ele dirigiu. Com essa proposta, a gente vê que o desenrolar da série é primoroso. Cenas pequenas, que parecem soltas, são justamente as que vão mostrando os passos que cada um vai dando nesse desenvolvimento pessoal, vencendo aos poucos as angústias que os afligem e indo, um passo de casa vez, rumo ao crescimento e amadurecimento.
Um espetáculo. Essa é, pra mim, a melhor definição do que é essa terceira temporada - a melhor até então. Nesse momento, em que estamos super apessoados aos personagens, pois já conhecemos seus temperamentos, vivências e objetivos, acompanhamos eles agora passando por situações muito complexas. A trama, que gira basicamente em torno do Nate, vai de um ápice a outro. Essa conversa constante acerca da vida e da morte que a série nos traz é algo que não tem como a gente não refletir sobre. As atuações nessa temporada foram impecáveis. Nate e Ruth estavam sensacionais, transmitindo em cada gesto, expressão e diálogos as angústias que sabemos que estão passando.
Destaco as aberturas dos episódios, que por vezes saíram do padrão, nos surpreendendo, a começar pelo EP1, em que vemos as diversas possibilidades de consequências da cirurgia do Nate (o que me amedrontou, diga-se de passagem). Além dessa abertura, a do season finale é surreal. Uma micro-história inteira foi criada para resultar em uma morte bizarra. Ao fim dessa historinha, pensei: "pra quê essa volta toda apenas para uma mulher morrer com uma privada na cabeça?" Bom, aí que está. Uma menina com o pai soltam uma pomba de cima de um terraço; que vem a cagar na cabeça de um homem; que entra numa loja e usa o sanitário estragado; que provoca o dono da loja a ligar para sua esposa e desabafar sobre isso; que faz a esposa, ao telefone, ir pro quintal e, assim, morrer com um sanitário que caiu do céu. CASUALIDADE. A vida é frágil, e essa mensagem está presente deste o início da série, sempre de maneira magistral.
Com uma produção simples e um roteiro verdadeiramente primoroso, Merlí veio para nos fazer pensar. E o título da série se deve ao protagonista, Merlí Bergeron, professor de filosofia que consegue nos convencer, como bom sofista, a admirá-lo apesar de seu estilo razoavelmente controverso de ser.
Pensar nunca esteve na moda. Pelo contrário, quem pensa demais não é bem visto pela maioria. E com essa definição culturalmente instalada, a experiência de assistir a essa série é ainda mais desafiadora, pois, a cada episódio, uma nova forma de ver as coisas é proposta ao espectador.
Pois esse é o papel da filosofia: incentivar que pensemos por conta própria. Que tentemos ver o mundo a partir de perspectivas renovadas, entendendo melhor o que nos cerca e, é claro, a nós mesmos.
A filosofia merlinista propõe a seus alunos (os "peripatéticos") que tenham coragem de sair de seus casulos. Que abram a janela para deixar o sol bater na cara, e que, um passo de cada vez, consigam sair pela porta e correr, sem olhar para trás, em busca de seus objetivos - por mais difíceis que pareçam.
É incrível como eles conseguiram transmitir uma fidelidade impressionante dos fatos, desde a similaridade dos atores, até a atuação, e toda a atmosfera da época do crime. Uma execução primorosa contando uma história real que supera qualquer roteiro de Hollywood. Travolta, Gooding Jr e Sarah Paulson estão surreais.
O plot da história da série é excelente. A primeira temporada é boa. A segunda é razoável. Mas a terceira, ah... a terceira...
é a coisa mais decepcionante que eu já vi na vida.
Nenhuma série me deixou tão puto como essa. Diante disso, a dica é: não assista essa porcaria. Ok? Ok.
Aproveito para lhe indicar 5 séries de verdade pra você assistir no lugar desse lixo: Sopranos, The Wire, House of Cards, Breaking Bad e Fargo. Curta! Vai valer a pena. Forte abraço!
A produção é excelente. Também, foi a série mais cara da história, né? E a atuação do John Lithgow na pele do Winston é espetacular, digno de prêmio. Uma ótima série, super bem produzida e que nos faz imergir de cabeça nesse período histórico tão importante para o mundo.
Em muitos comentários as pessoas fazem comparações com o filme, ou falam que acharam melhor ou pior que o filme. Compreendo a vontade e a naturalidade de comparar as coisas, entretanto, são produtos diferentes. Filme e série estão distantes no aspecto do roteiro. São formatos muito distintos, não só pela diferença de duração, mas pelo fato da pausa entre episódios, que faz com que cada episódio tenha um início, meio e fim, e ainda por cima, conectar com o arco da história e deixar gancho para o episódio seguinte. O que quero dizer é que não dá pra comparar. Cada produto é um produto, e devem ser analisados separadamente, em toda a profundidade que os dois pedem.
Achei aparentemente forçado os 3 últimos episódios, onde vimos um Dexter totalmente desleixado com as coisas, despreocupado, tomando atitudes impensadas e sendo salvo por outras pessoas. Esse não é o Dexter que conhecíamos até então. Ele não é assim. Tudo bem que ele entrou numa crise psicológica foda, numa crise de identidade mas, mesmo assim, me pareceu falsa essa situação, meio improvável. Os últimos episódios foram meio apressados, principalmente a cena em que o Dex mata a Lila, foi uma cena super esperada, mas aconteceu do nada, sem mais nem menos. Isso não estragou a temp, mas me decepcionou um pouco.
Vale a pena acompanhar. Séries de ficção científica e, principalmente, sobre viagens no tempo, carregam uma grande dificuldade em manter um roteiro coerente e que não tenha divergências. O que gostei em Travelers foi esse aspecto, onde a série realmente não deixou pontas soltas, tudo sempre faz sentido, tudo tem nexo.
Como a série tem um plot futurista, eu senti falta de ver cenas onde o futuro aparecesse. Infelizmente não aconteceu, tomara que ocorra na segunda temporada.
A série possui um plot muito interessante e até inovador, onde a viagem pelo tempo ocorre de forma diferente do comum, e com uma explicação convincente. A temporada acabou e me deixou curioso sobre o que vem por aí, me prendeu bastante.
Principalmente com a revelação sobre a natureza do Diretor. Eu pensava que era uma pessoa, mas é uma inteligência artificial. Gerou um interesse a mais no que vai ocorrer a partir da próxima temporada.
Eu amo ficção científica, e quando envolve viagens no tempo, então, mais ainda. Neste caso, um plot muito diferente. A abordagem sobre vida após a morte, aliada com o tema de universos paralelos. Tem uma grande quantidade de assuntos sendo falados nessa série, e esse roteiro buscou conectá-los. É claro que podemos achar que tem pontas soltas e momentos meio desconexos, mas, esses assuntos são super subjetivos e pouco explicáveis. Ora, é normal que a gente não entenda muito, ou que achemos falhas, pois, em tese, essas coisas "não existem" em nosso mundo. Mas The OA traz algo novo, muito diferente. A série, ao meu ver, tem um ritmo lento. Porém, as atuações, o suspense, a vontade de tentar entender o que de fato aconteceu... isso tudo motiva a continuar. Penso que é uma boa série. Dependendo de como se desenvolver e das explicações e novidades que vierem na segunda temporada, pode se tornar uma série excepcional. Temos que esperar pra ver.
Inclusive porque o final não nos entregou tudo, pelo contrário, fez o que um fim de temporada deve fazer: deixar dúvidas e nos fazer especular sobre, aguardando o que vem por aí ansiosos e prontos pra viajar junto com eles.
O plot é muito interessante, realmente atraente. Porém, a série, num modo geral, é mediana. Nada é ruim, tudo é médio. A fotografia se destaca, mas as atuações, cenário, roteiro, é tudo médio. E o que faz isso é a preguiça em fazer melhor, pois são coisas muito pontuais. O figurino estereotipado, as provas simples e com soluções apressadas, a trilha sonora que, apesar de ter ótimas músicas, está desconexa das situações, as forçadas de roteiro, as atuações sem emoção... enfim. Não é ruim, vale a pena acompanhar. Você fica curioso em saber o que vai acontecer, porém, não é pela produção em si, é mais pelo plot. Apesar de tudo, é louvável a produção da série, diante de tantas dificuldades, fazerem um material desses. A produção nacional precisa disso, e cabe a nós valorizar e incentivar cada vez mais.
Underwood dando o ultimato na Durant: "(...) because if you dont, I swear a God, I will never ever forget, do you understand now?" Spacey é impressionante!
O último episódio foi EXCELENTE, assim como toda a série. Po, senti um misto de sensações. Chorei, sorri, me arrepiei, fiquei com medo, tudo mesmo. Essa série é sensacional. QUE FINAL FOI ESSE, cara? Épico.
COMO QUE ELES ME DEIXAM UM FINAL TÃO ABERTO ASSIM, cara? A série tava ruim faz tempo, essa terceira temporada inteira foi deprimente, mas po, encerra isso direito, pelo menos.
CANCELADA! Acredito que, a exemplo de Lost, não vão conseguir resolver todos os mistérios em tão pouco tempo. Mais uma série que prende as pessoas no início pra decepcionar no fim.
Achei bacana a ideia da realidade alternativa em que eles foram parar. O ruim é que essa trama começou e terminou já no primeiro episódio, e aí eles voltaram para a "realidade real", digamos assim.
Ascensão
3.6 45Uma puta série. Uma pena ter sido cancelada, renderia muita história ainda.
House of Cards (6ª Temporada)
3.1 202 Assista AgoraVou tentar profetizar aqui, porém, é o seguinte:
Vão FODER com o Frankie na série. Ele vai ser jogado na lama tal qual na vida real. A casa vai cair, e a Clairie vai tentar ocupar o espaço, mas vai acabar caindo junto. Vão colocar um outro "vilão" que na verdade será um mocinho, já que a Clairie é a nossa anti-heroína.
Safe
3.6 266 Assista AgoraA série tem atuações excelentes, a começar pelo gigante Michael C. Hall. Apesar disso, o roteiro é razoável, envolvendo muitos personagens em um mistério que não é tão forte assim para prender a atenção. O que faz o espectador continuar assistindo são os cliffhangers em todos os episódios. No fim, é uma série agradável. Um bom passa-tempos, sem grandes pretensões.
A Sete Palmos (4ª Temporada)
4.5 124Six Feet Under é uma série hu-ma-na. Os desejos, ambições, medos e reflexões mais íntimos são colocados com um cuidado sutil que é raro encontrar. A gente vê de perto e acompanha quase que como se estivesse ali, junto. Essa temporada, pra mim, foi perfeita. Muitas situações extremamente complexas acontecendo, e a maneira que cada um conseguiu lidar com elas pode ser questionável e gerar dúvidas quanto a perfeição da trama, mas, pra entender e chegar nesse veredito é importante assistir a cada episódio tendo como atitude principal a empatia. A quarta temporada é, do início ao fim, um grande e adorável exercício de empatia. Pois eu vou achar o Nate chato se eu não tentar me colocar no lugar dele e tentar entender o que ele está passando. Ou eu vou achar o David insistente e insuportável se não dirigir aquela van naquele tenebroso dia como ele dirigiu. Com essa proposta, a gente vê que o desenrolar da série é primoroso. Cenas pequenas, que parecem soltas, são justamente as que vão mostrando os passos que cada um vai dando nesse desenvolvimento pessoal, vencendo aos poucos as angústias que os afligem e indo, um passo de casa vez, rumo ao crescimento e amadurecimento.
A Sete Palmos (3ª Temporada)
4.5 151Um espetáculo.
Essa é, pra mim, a melhor definição do que é essa terceira temporada - a melhor até então.
Nesse momento, em que estamos super apessoados aos personagens, pois já conhecemos seus temperamentos, vivências e objetivos, acompanhamos eles agora passando por situações muito complexas. A trama, que gira basicamente em torno do Nate, vai de um ápice a outro. Essa conversa constante acerca da vida e da morte que a série nos traz é algo que não tem como a gente não refletir sobre.
As atuações nessa temporada foram impecáveis. Nate e Ruth estavam sensacionais, transmitindo em cada gesto, expressão e diálogos as angústias que sabemos que estão passando.
Destaco as aberturas dos episódios, que por vezes saíram do padrão, nos surpreendendo, a começar pelo EP1, em que vemos as diversas possibilidades de consequências da cirurgia do Nate (o que me amedrontou, diga-se de passagem).
Além dessa abertura, a do season finale é surreal. Uma micro-história inteira foi criada para resultar em uma morte bizarra. Ao fim dessa historinha, pensei: "pra quê essa volta toda apenas para uma mulher morrer com uma privada na cabeça?" Bom, aí que está. Uma menina com o pai soltam uma pomba de cima de um terraço; que vem a cagar na cabeça de um homem; que entra numa loja e usa o sanitário estragado; que provoca o dono da loja a ligar para sua esposa e desabafar sobre isso; que faz a esposa, ao telefone, ir pro quintal e, assim, morrer com um sanitário que caiu do céu. CASUALIDADE. A vida é frágil, e essa mensagem está presente deste o início da série, sempre de maneira magistral.
Merlí (1ª Temporada)
4.5 220Com uma produção simples e um roteiro verdadeiramente primoroso, Merlí veio para nos fazer pensar. E o título da série se deve ao protagonista, Merlí Bergeron, professor de filosofia que consegue nos convencer, como bom sofista, a admirá-lo apesar de seu estilo razoavelmente controverso de ser.
Pensar nunca esteve na moda. Pelo contrário, quem pensa demais não é bem visto pela maioria. E com essa definição culturalmente instalada, a experiência de assistir a essa série é ainda mais desafiadora, pois, a cada episódio, uma nova forma de ver as coisas é proposta ao espectador.
Pois esse é o papel da filosofia: incentivar que pensemos por conta própria. Que tentemos ver o mundo a partir de perspectivas renovadas, entendendo melhor o que nos cerca e, é claro, a nós mesmos.
A filosofia merlinista propõe a seus alunos (os "peripatéticos") que tenham coragem de sair de seus casulos. Que abram a janela para deixar o sol bater na cara, e que, um passo de cada vez, consigam sair pela porta e correr, sem olhar para trás, em busca de seus objetivos - por mais difíceis que pareçam.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 582 Assista AgoraÉ incrível como eles conseguiram transmitir uma fidelidade impressionante dos fatos, desde a similaridade dos atores, até a atuação, e toda a atmosfera da época do crime. Uma execução primorosa contando uma história real que supera qualquer roteiro de Hollywood. Travolta, Gooding Jr e Sarah Paulson estão surreais.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraO plot da história da série é excelente.
A primeira temporada é boa.
A segunda é razoável.
Mas a terceira,
ah... a terceira...
é a coisa mais decepcionante que eu já vi na vida.
Nenhuma série me deixou tão puto como essa.
Diante disso, a dica é: não assista essa porcaria.
Ok? Ok.
Aproveito para lhe indicar 5 séries de verdade pra você assistir no lugar desse lixo:
Sopranos, The Wire, House of Cards, Breaking Bad e Fargo.
Curta! Vai valer a pena. Forte abraço!
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraA produção é excelente. Também, foi a série mais cara da história, né?
E a atuação do John Lithgow na pele do Winston é espetacular, digno de prêmio.
Uma ótima série, super bem produzida e que nos faz imergir de cabeça nesse período histórico tão importante para o mundo.
Fargo (1ª Temporada)
4.5 511Em muitos comentários as pessoas fazem comparações com o filme, ou falam que acharam melhor ou pior que o filme. Compreendo a vontade e a naturalidade de comparar as coisas, entretanto, são produtos diferentes. Filme e série estão distantes no aspecto do roteiro. São formatos muito distintos, não só pela diferença de duração, mas pelo fato da pausa entre episódios, que faz com que cada episódio tenha um início, meio e fim, e ainda por cima, conectar com o arco da história e deixar gancho para o episódio seguinte. O que quero dizer é que não dá pra comparar. Cada produto é um produto, e devem ser analisados separadamente, em toda a profundidade que os dois pedem.
Dexter (2ª Temporada)
4.5 552 Assista AgoraApesar de eu ter gostado mais da trama dessa temporada do que da primeira, uma coisa me incomodou.
Achei aparentemente forçado os 3 últimos episódios, onde vimos um Dexter totalmente desleixado com as coisas, despreocupado, tomando atitudes impensadas e sendo salvo por outras pessoas. Esse não é o Dexter que conhecíamos até então. Ele não é assim. Tudo bem que ele entrou numa crise psicológica foda, numa crise de identidade mas, mesmo assim, me pareceu falsa essa situação, meio improvável. Os últimos episódios foram meio apressados, principalmente a cena em que o Dex mata a Lila, foi uma cena super esperada, mas aconteceu do nada, sem mais nem menos.
Isso não estragou a temp, mas me decepcionou um pouco.
Travelers (1ª Temporada)
3.8 82 Assista AgoraVale a pena acompanhar.
Séries de ficção científica e, principalmente, sobre viagens no tempo, carregam uma grande dificuldade em manter um roteiro coerente e que não tenha divergências. O que gostei em Travelers foi esse aspecto, onde a série realmente não deixou pontas soltas, tudo sempre faz sentido, tudo tem nexo.
Como a série tem um plot futurista, eu senti falta de ver cenas onde o futuro aparecesse. Infelizmente não aconteceu, tomara que ocorra na segunda temporada.
A série possui um plot muito interessante e até inovador, onde a viagem pelo tempo ocorre de forma diferente do comum, e com uma explicação convincente. A temporada acabou e me deixou curioso sobre o que vem por aí, me prendeu bastante.
Principalmente com a revelação sobre a natureza do Diretor. Eu pensava que era uma pessoa, mas é uma inteligência artificial. Gerou um interesse a mais no que vai ocorrer a partir da próxima temporada.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraEu amo ficção científica, e quando envolve viagens no tempo, então, mais ainda.
Neste caso, um plot muito diferente. A abordagem sobre vida após a morte, aliada com o tema de universos paralelos.
Tem uma grande quantidade de assuntos sendo falados nessa série, e esse roteiro buscou conectá-los. É claro que podemos achar que tem pontas soltas e momentos meio desconexos, mas, esses assuntos são super subjetivos e pouco explicáveis. Ora, é normal que a gente não entenda muito, ou que achemos falhas, pois, em tese, essas coisas "não existem" em nosso mundo.
Mas The OA traz algo novo, muito diferente.
A série, ao meu ver, tem um ritmo lento. Porém, as atuações, o suspense, a vontade de tentar entender o que de fato aconteceu... isso tudo motiva a continuar.
Penso que é uma boa série. Dependendo de como se desenvolver e das explicações e novidades que vierem na segunda temporada, pode se tornar uma série excepcional. Temos que esperar pra ver.
Inclusive porque o final não nos entregou tudo, pelo contrário, fez o que um fim de temporada deve fazer: deixar dúvidas e nos fazer especular sobre, aguardando o que vem por aí ansiosos e prontos pra viajar junto com eles.
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraO plot é muito interessante, realmente atraente.
Porém, a série, num modo geral, é mediana.
Nada é ruim, tudo é médio.
A fotografia se destaca, mas as atuações, cenário, roteiro, é tudo médio.
E o que faz isso é a preguiça em fazer melhor, pois são coisas muito pontuais.
O figurino estereotipado, as provas simples e com soluções apressadas, a trilha sonora que, apesar de ter ótimas músicas, está desconexa das situações, as forçadas de roteiro, as atuações sem emoção... enfim.
Não é ruim, vale a pena acompanhar. Você fica curioso em saber o que vai acontecer, porém, não é pela produção em si, é mais pelo plot.
Apesar de tudo, é louvável a produção da série, diante de tantas dificuldades, fazerem um material desses. A produção nacional precisa disso, e cabe a nós valorizar e incentivar cada vez mais.
House of Cards (4ª Temporada)
4.5 407 Assista AgoraUma das melhores cenas que eu já vi, episódio 10:
Underwood dando o ultimato na Durant:
"(...) because if you dont, I swear a God, I will never ever forget, do you understand now?"
Spacey é impressionante!
House of Cards (3ª Temporada)
4.4 413Fico sempre esperando o momento em que a Claire vai olhar para a câmera e conversar conosco :D Acho que isso vai acontecer.
O Último Navio (2ª Temporada)
4.2 62O último episódio foi EXCELENTE, assim como toda a série. Po, senti um misto de sensações. Chorei, sorri, me arrepiei, fiquei com medo, tudo mesmo.
Essa série é sensacional.
QUE FINAL FOI ESSE, cara?
Épico.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraSinceramente,
COMO QUE ELES ME DEIXAM UM FINAL TÃO ABERTO ASSIM, cara? A série tava ruim faz tempo, essa terceira temporada inteira foi deprimente, mas po, encerra isso direito, pelo menos.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraComo eu já imaginava: um séries finale com jeito de season finale. Ou seja, uma merda foda gigantesca.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraCANCELADA!
Acredito que, a exemplo de Lost, não vão conseguir resolver todos os mistérios em tão pouco tempo. Mais uma série que prende as pessoas no início pra decepcionar no fim.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraAté agora o melhor epi. da terceira temporada foi o PRIMEIRO, e até os 40 minutos só.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraDesejo veementemente que eles não achem que estejam explicando as coisas, pois até agora no epi 10 não tem NADA explicado
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraConfesso que curti o primeiro episódio dessa terceira temporada.
Achei bacana a ideia da realidade alternativa em que eles foram parar. O ruim é que essa trama começou e terminou já no primeiro episódio, e aí eles voltaram para a "realidade real", digamos assim.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraSeason premiere sensacional!