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Gosto muito de filmes sobre viagem no tempo mas esse é muito ruim.
E a representação de Jesus que fizeram foi, totalmente, (um terrível) fruto da imaginação dos criadores desse filme; e ainda ficar O chamando de ídolo, pelo amor né?! Ele é o Único Senhor, não um ídolo dentre milhares que o homem faz pra si. Sem falar que o roteiro é tão simplista e previsível... enfim, não perca seu tempo.
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Paraíso
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Poderia se chamar "História de um divórcio".
De acordo com Hollywood, o casamento é uma sentença de prisão às mulheres, uma opressão do patriarcado que vai torná-las infeliz. E o amor não é uma prática, uma disciplina; mas é um sentimento que vem e vai, uma projeção, uma fantasia.
O engraçado é que nos flasbacks logo no início do filme, vemos Nicole cuidando de seu filho, mas Charlie quem faz as tarefas domésticas e levanta de madrugada por causa do Henry. E até mesmo trabalham juntos, na mesma peça teatral! Parece que temos aqui um relacionamento igualitário, porém a feminista Nicole foi convencida de que foi oprimida, suprimida e ignorada. (E o pior é que isso pareceu entristecê-la muito mais do que a traição do marido! 🤯)
Ok, ok, Charlie errou muito e falhou em prestar atenção ao que Nicole sonhava. Seu egoísmo não o permitiu desistir de qualquer um de seus próprios desejos por causa dela. Mas Nicole se tornou egocêntrica em sua busca de auto-realização. Como se a igualdade num casamento só pudesse funcionar se marido e mulher seguirem suas ambições de carreira, não importa as conseguências, não importa quem está no caminho. Nem mesmo o filho.
Para piorar, a (terrível) advogada diz que "divorciar é um ato de esperança", hahaha
Não, não é.
Um verdadeiro ato de esperança seria se os dois tivessem ouvido um ao outro. Quão verdadeiramente empoderador seria se tivessem intencionalidade na submissão mútua, se tivessem lutado pela unidade familiar, sacrificado e buscado o bem do outro acima de si mesmo, amando-o como ama a si mesmo. Mas quem se importa com os valores cristãos hoje em dia, não é mesmo? Esse papo ressoa chato e vazio para o mundo moderno. Lamentável.